Carolina I

Carolzinha Parte I

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Acordei assustada com um barulho vindo da cozinha. Olhei no relógio ainda era duas da manhã. Que barulho foi esse?

Já fazia seis meses que viera morar em São Paulo. Quando completei 18 anos não podia mais ficar no orfanato. Eles me mandaram embora com uma carta de emprego.

Foi fácil para mim arrumar um emprego de recepcionista, as pessoas dizem que sou linda. Sou morena, olhos azuis, rosto de modelo é corpo de dar inveja a muitas meninas por aí.

Agora estou aqui, sem ninguém, morando sozinha e apavorada.

Levantei e fui até a cozinha verificar o barulho. Estava tudo normal. Tomei.um copo d’agua e fui me deitar novamente. Quando entrei no meu quarto senti mãos fortes me puxando para trás e tapando a minha boca.

Quieta docinho, ou será pior pra você.

Eu tentava gritar e me soltar mas não conseguia, parece que mãos de ferro me prenderam. Meu algoz não estava sozinho, logo escutei outra voz falando pra não tocar em nada.

Amarra ela, joga no carro e vamos embora.

Eu não era mais forte que eles, decidi cooperar para evitar deixa-los nervosos.

Senti minhas mãos sendo amarradas para trás junto com meus pés. Eles enfiaram um pano na minha boca e passaram fita adesiva. Quando dei por mim já estava dentro do porta-malas de um carro indo não sei para onde.

Fiquei com medo do que eles fariam comigo mas eu estava estranhamente ansiosa. Parece que eu esperava que isso acontecesse.


Perdi a noção do tempo, quando abriraram o porta-malas o sol já estava alto. Me tiraram de lá e pude perceber que estávamos no interior, em um sítio bem bonito até. Vi alguns animais e percorremos o terreno até chegar em um galpão que deveria ser o celeiro.

Não prestei atenção em mais nada, eles me colocaram ajoelhada no chão e prenderam minhas mãos atrás do meu corpo amarrada em uma argola no chão. Meus pés também foram amarrados na argola de forma que eu não poderia me levantar.

Um deles ficou olhando para mim com cara de orgulho, me senti uma presa abatida por seu caçador.

Esse ano vamos ganhar o concurso de escravas. Ninguém terá uma putinha tão linda e obediente quanto nós.

Linda ela é mesmo. Mas será que é obediente?

Temos seis meses para adestra-la. E pelo modo que se comporta ela é uma submissa inata. Só precisamos explorar isso.

E como faremos? Método de agrado? Punição e castigo? Ou terror psicológico?

Todos eles.

Eu não sabia do que estavam falando. Concurso de escravas? Me adestrar? Punição e castigo?

Vamos começar então.

Fiquei com medo, o que fariam comigo? Eles saíram do celeiro e escutei as portas sendo fechadas. O que será que eles foram buscar?

O que pareceu ser uma hora depois, eu não estava mais com medo do que fariam, passei a observar o local que estava. Apesar de escuro pude ver argolas penduradas no teto, uma cruz grande na parede, de outro lado uma estrutura de madeira que lembrava um X, muitos açoites, e várias coisas que eu não fazia ideia do que eram.

Eu estava cansada, meus joelhos doíam e meus pés também. Todos os músculos do meu corpo doíam. Eu estava com fome e frio. Muito frio. Me arrancaram da cama com nada mais que minha camisola e shorts de dormir. O sol estava se pondo e a temperatura caia cada vez mais. consegui cair de lado e me encolher o máximo que pude. Conforme o a noite avançava o frio ficava pior, eu tremia feito vara verde, achei que ia morrer congelada.
acho que o stress e o cansaço venceram e eu acabei pegando no sono.
Para melhorar minha sorte acordei instantaneamente e literalmente com um balde de água fria.
- Acorda vagabunda.

Acordei assustada, tentei ficar de pé mas ainda estava amarrada. o máximo que consegui foi, com muito esforço, voltar a ficar de joelhos.

- Vamos explicar direitinho o que está acontecendo aqui Caroline. E vai depender de você facilitar as coisas ou não.

E então eles começaram a falar. Se revezavam entre si para me explicar o que queriam e o que fariam comigo.

"Você foi escolhida dentre várias candidatas para ser nossa escrava sexual. Será adestrada e doutrinada para que seja excelente nisso. Observando você vimos que não tem apenas o corpo perfeito para ser nossa cadela, mas também tem uma mente submissa. Você anseia por servir, por obedecer, por agradar. Nada melhor para você do que ser nossa propriedade. Tomaremos conta de você, cuidaremos de você e te usaremos até cansar. Para o nosso e para o seu prazer. Sim, você vai gostar de ser nosso objeto, você vai querer e precisar disso. Tanto é que se você não gostar, te deixaremos livre."

Nessa altura eu só chorava silenciosamente. Eu estava com muita dor, com muita fome e sede. Também estava com muito frio e só queria ir pra casa.

- Se colaborar com a gente, vamos te tratar muito bem. Sempre vamos judiar de você e explorar seus limites, mas isso te dará prazer.
- Agora, vamos te soltar, e como agradecimento você irá escolher um de nós dois e fazer um boquete delicioso. Se não fizer isso, passará mais um dia do mesmo jeito que está. Entendeu cadelinha?

Sem pensar duas vezes eu fiz que sim com a cabeça. Já havia transado com outros caras por muito menos.

Olhando com mais calma eu percebi que meus captores eram irmãos gêmeos. Quem me soltou foi o que tinha uma tatuagem de caveira no braço, mas foi ele quem me amarrou no dia anterior. Por isso eu escolhi o outro.

Instintivamente tentei me levantar mas o tatuado me empurrou para baixo.
- Você é uma cadela, cadelas não andam de pé feito gente. Só andará de pé novamente quando assim lhe for ordenado.

Devagar fui de quatro até o outro. Fiquei de joelhos e olhei para ele. Ele afagou meus cabelos, disse que eu era a menina mais linda que ele já havia visto.
- Agradeça por ter sido liberta e peça para me chupar em sinal de agradecimento, e não se esqueça: sempre nos tome com o mais alto respeito, sempre chamando por senhor ou mestre.
- Obrigada por me libertar, posso te chupar como agradecimento?... Senhor?
- Você pode melhorar isso, mas por enquanto está bom. Pode sim meu docinho, pode chupar o pau do seu mestre.

E então eu fiz, abri a calça jeans que ele estava usando, abaixei um pouco e tirei seu membro já bem duro de dentro da cueca. coloquei timidamente na boca e comecei a sugar devagar.

- Com mais vontade docinho, isso, assim. Hmmm que delicia. muito bom, agora põe tudo, não cabe nessa boquinha né? Põe até onde você aguentar.

Eu comecei a chupar com vontade, com lascívia. Algo dentro de mim queria impressionar aquele cara. Como é mesmo o nome daquela síndrome que a pessoa sequestrada se apaixona pelo sequestrador numa tentativa de salvar sua vida? Síndrome de Estocolmo se não me engano.

- Nossa, que boquinha maravilhosa. Se continuar assim vai receber seu prêmio rapidinho. Isso, hmmm, que delicia. Hmmm vou gozar bem fundo nessa garganta. Não quero ver uma gota desperdiçada.

Ele segurou minha cabeça e empurrou seu membro o mais fundo que conseguiu na minha boca, senti seu gozo já na minha garganta. Eu engasguei e mesmo assim ele não tirou.

- Calma docinho. Isso, engole tudo. Agora limpa minha pica.

Depois de lamber todo o membro dele, recebi um afago na cabeça e alguns elogios.
- Boa garota. Você não vai acreditar que boquete maravilhoso ela faz. - Ele disse pro irmão.
- Mais tarde vou foder essa boquinha também. - respondeu ele.

Eles me conduziram até a casa grande onde tomei um banho quente, sempre sob a supervisão de um deles. Quem ficou comigo foi o tatuado, decidi que não gostava dele.
Ele me mandou ficar nua para entrar na banheira, relutei e pedi que ele saísse do banheiro. Ganhei um tapa na cara.
- Calada cadela. Tire a roupa, não vou repetir. Está com vergonha? Tudo que você irá usar a partir de hoje será uma coleira, acostume-se!

Depois de tomar meu banho ele me conduziu para a sala e me mandou ficar de joelhos esperando.


Continua.


Oi meninos e meninas. Eu gostaria muito de escrever a história da Carol com idéias e situações que vocês sugerirem! Se quiserem me mandem e-mail comentando o que vocês gostariam de ler. Será um prazer responder.

Um beijo gostoso.


                                


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Comentários


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vocepede Comentou em 01/09/2016

Carol! Muito boa tua introdução! Ansioso pelos próximos capítulos! Vc escreve muito bem! Parabéns! Votado!

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besubmissa Comentou em 30/08/2016

Amei, quero mais. Gozei gostoso

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eutoaquipraver Comentou em 30/08/2016

o conto ficou bom, eu adoro dominação, não gosto do genero de sequestro ou seja sem o consentimento do outro, mas vc escreveu bem e eu gostei.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carolcadela

Nome do conto:
Carolina I

Codigo do conto:
88385

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
29/08/2016

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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