Por várias vezes peguei elevador com ela sozinho. Mas também peguei com o seu marido.
Um rapaz alto, bonito que a acompanhava por vezes nestes nossos casuais encontros.
Algumas vezes ele insistia em abraçá-la, encostado na parede do elevador, e deixava aquela bunda de frente para mim.
Era uma tortura. Eu, raramente disfarçava o olhar...
Certa vez, ao pegar o ônibus de volta para a minha residência, encontrei ela no mesmo.
Sentei-me ao lado dela e puxei papo.
Conversamos amenidades, perguntei sobre o trabalho, se tinha filhos, gostos, locais aonde frequentava, etc...
Quando estavamos chegando, perguntei pelo nome completo (afim de achá-la no Facebook).
A partir daquele momento eu decidi que iria fazer de tudo para me aproximar e para comê-la.
Ao nos despedirmos no elevador, disse a ela: Bons sonhos!rs
Ela me olhou de canto e retrucou: Para nós mocinho!
Cheguei em casa, deixei as coisas, liguei o computador e já adicionei a mesma.
Fui tomar um banho, pensando naquele rabo e foi inevitável imaginar possuir aquela bunda.
Quando retornei ao Facebook, ela já tinha me aceitado. E me pediu para voltar em algumas horas, pois não podia falar...
Eu fiquei conectado esperando ela me chamar. Neste meio tempo fiquei aqui imaginando como seria o nosso papo.
Quando ela me chamou novamente, me disse que hoje poderia falar pouco. Que em instantes desceria até o estacionamento para pegar coisas no carro.
Quando ela resolveu sair, eu, num passe de loucura, resolvi descer até o estacionamento.
Lá, achei ela mexendo no carro e esperei ela vir até o elevador.
Neste momento ela tomou um susto.
Notei que ela estava vestida com um uma legging preta, que deixava delicioso o seu rabo. Estava deliciosa.
Pedi a ela que subisse pela escada comigo, uma vez que o elevador estava com defeito.
Ela desconfiou, mas resolveu me seguir.
Assim que abri a porta corta-fogo, ela entrou junto comigo. Como estava muito escuro, eu a agarrei.
Beijei a boca com vontade, beijei o pescoço, alisei as pernas, a nuca, os seios.
Ela me chamava de louco, de gostoso, de tarado. Senti a sua mão em meu pau. Ela me dizia que alguém poderia chegar.
De fato, isto podia acontecer. Então, pedi a ela que subissemos ao segundo andar, aonde eu sabia que o andar estava vazio e que
seria improvável alguém acessar a escada. Sentei-me e pedi para ela sentar no meu colo.
Ela chupou a minha orelha, enquanto eu pegava em seus seios. A minha outra mão estava em sua bunda, meu objeto de desejo.
Eu bolinava de leve o seu cuzinho e a sua xota, alternava entre eles.
Ela me dizia que não poderia demorar. A esta altura ela estava molhadinha e ofegante.
Então, rapidamente coloquei ela sentada no patamar, retirei a sua calça, coloquei a calcinha rosa minuscula de lado e chupei a sua buceta.
Ela ficou maluca, apertava as pernas em meu rosto, me chamava de gostoso e gemia muito. Em alguns minutos, pediu para eu parar.
Pegou a minha rola, tirou a minha calça, me fez sentar no degrau e sentou em meu colo.
Direcionou o meu pau para a sua buceta e encaixou gostoso. Era uma loucura. Mal conhecia aquela mulher, mas estava comendo ela sem camisinha.
Senti aquela buceta quente, apertada e humida engolir a minha ferramenta.
Ela deu um grito e iniciou uma cavalgada bem rápida.
Já tinhamos perdido a noção do tempo. Ela cavalgava e gemia alto. Tive que colocar a mão na boca dela.
Em instantes nós gozamos, juntos, abraçados. Ela se vestiu e me disse que falariamos em breve.
Se despediu, me dando um beijo gostoso na boca e ia saindo.
Meu celular estava no bolso. Pedi a ela uma foto da bunda. Ela relutou, mas deixou eu tirar esta foto abaixo.
Acho que tudo isto durou uns 20 minutos.
Voltei para a casa e a ví online no facebook.
Ela me dizia que o marido ficou desconfiado. E que tudo isto havia deixado ela mais acesa.
Então, ela iria terminar com o marido, o que começou comigo.
Eu fiquei pensando em tudo o que aconteceu, então, tive que bater uma punheta pensando naquela xota.
Estou ansioso para o próximo encontro com ela.