Oi pessoal, sou a Kamyla, vou tentar escrever um pouco da minha vida. Não vou ficar falando como sou, no decorrer dos contos cada um pode me imaginar como quiser. Sou do sul, de Porto Alegre, isso basta para usarem a imaginação. Como qualquer guria, a partir de uma certa idade comecei a sentir desejos e vontades, mas por ser nova ficou tudo muito na imaginação. Claro que estudava muito, e tinha várias amigas e amigos, mas uma em especial se tornou minha grande amiga desde pequena. Falávamos de tudo, e aos poucos nossos desejos começaram a fazer parte de nossas conversas, como éramos inexperientes, apenas riamos e seguíamos curiosas. Um dia minha amiga nos deu a idéia de conversarmos com a irmã dela, que era bem mais velha que nós e mais experiente em todos os sentidos, além de ser mais solta, andava mais a vontade e nós duas adorávamos o estilo dela. Quando criamos coragem e conversamos, ela ria muito de nós e falava que era normal o que sentíamos, mas que com o passar do tempo a gente iria aprender. Não ficamos satisfeitas e falamos que queríamos que ela nos falasse. Ela riu muito e falou que se a gente queria deveríamos obedecer e fazer o que ela falasse. Aceitamos na hora e ai começou a minha caminhada para a liberdade, se é que me entendem... Uns dias depois minha amiga me falou que a irmã dela queria conversar com a gente, falei em casa que iria na casa delas depois da aula, e como éramos amigas de dormir uma na casa da outra não teve problemas. Chegando lá ela perguntou de primeira, se a gente queria se tornar uma putinha... ficamos vermelhas mas concordamos. Ela marcou então pra gente combinar e eu ir dormir lá numa sexta, então marcamos pra aquela semana mesmo, mas haviam condições, pois ela ia nos levar pra passear e deveríamos usar a roupa que ela pediu. Chegou a sexta, tudo armado, levei o que ela pediu. A tardinha ela falou, vão tomar banho e ficar prontas que a gente iria dar uma volta. Lá fomos nós, como já era uma época quente, nosso “uniforme” era, mini-saia, rasteirinha, camiseta normal, cabelo solto e nada de maquiagem para os pais delas não ficarem desconfiados. Chegada a hora tipo umas 20 horas, ela nos chamou, saímos e antes de chegar no portão da casa ela parou e perguntou, vocês estão de calcinha gurias, claro né falamos, ela riu e disse, podem tirar e me entreguem... Gelei, não imaginei isso, mas ela retrucou, que havíamos concordado e seria assim, e ao mesmo tempo ela ergueu a mini dela e mostrou que também estava sem. Não falamos nada, eu congelei e fiquei olhando ela sem nada, aquilo me deu uma mistura de tesão e medo, mas apenas tiramos e entregamos, ela colocou na bolsa e falou, devolvo só quando voltar. Assim fomos, como ela tinha carro, entramos e ela nos levou em diversos locais. Paramos num shopping e fomos olhar as vitrines. Eu gelada pois o medo de alguém saber que eu estava sem calcinha me deu uma mistura de exitação e medo. Tudo correu normal, até voltarmos pra casa por volta de umas 22 horas, porque duas quadras antes ela parou o carro, e falou, tirem a rasteirinha e daqui vocês vão a pé até em casa, vou esperar vocês na garagem. Rimos sem acreditar no que estava acontecendo mas fizemos. Ela ainda falou, vão caminhando sem correr, senão faço voltar e fazer novamente. Não entendemos o porque de tudo isso, coisa que só depois ela iria nos explicar. Caminhamos nos cuidando, com medo, mas pra ser verdadeira, totalmente exitadas, duas gurias novinhas, sem calcinha e descalças, isso foi algo bem diferente pra nós. Quando chegamos ela estava lá nos cuidando, entramos, fomos as três pro quarto, afinal elas dormiam no mesmo quarto, ela sentou e começou a nos explicar, que fez isso pra gente perceber que ninguém percebe a gente sem calcinha a não ser que use roupa transparente ou mostre, que descalça era porque havíamos falado que queríamos ser livres como ela. Rimos muito na hora, ai ela perguntou, querem continuar, claro que sim respondemos... Ela então falou que iria devolver nossas calcinhas e rasteirinhas, mas que havia deixado no carro, e na hora que os pais delas estivessem dormindo a gente iria lá pegar, mas sem mini-saia, ou seja sem nada.... novamente bateu o medo, mas fizemos isso mais tarde sem maiores problemas, duas loucas só de camiseta e uma louca rindo e nos vendo andar semi nuas. Voltamos pro quarto e ela pediu pra gente que se tivéssemos coragem ela aprontaria outras conosco, mas que daqui pra frente ela sempre falaria o que iria fazer e a gente poderia aceitar ou não e que a gente deveria falar também quais eram nossas duvidas e vontades. Assim começaram minhas aventuras, que aos pouco vou escrevendo pra vocês. Beijos a todos e todas....
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