Eram 18:30 e da visa da janela de seu avião Ele acabara de perceber que a cidade se aproximava. Que contraste os altos arranha-céus faziam com os verdes pastos que há pouco Ele contemplara. Deu uma olhada em um deles sem de fato presar atenção. Olhava a foto novamente, havia recebido pouco antes de embarcar, Ela fez questão de garantir sua atenção e expectativa durante toda a viagem com aquela fotografia. Em pouco mais de 10 minutos Ele desembarcaria em Guarulhos, pegaria sua bagagem e finalmente a veria. - Será que Ela já está lá? – Perguntava-se – O trânsito estava bom quando saí de lá. Em sua mão estava um celular, a tal foto era de uma mulher, baixa, morena, olhos castanhos, um olhar de quem provoca. Lábios carnudos com um batom de tom escarlate, Ela mordia o lábio inferior a fim de não deixar dúvidas acerca de suas intenções. Usava apenas um conjunto de lingerie azul escuro (Ele sabia que Ela escolheria esta cor), seus seios eram confortavelmente acomodados em um sutiã de renda que transparecia a auréola, o volume de seus seios era por demais tentador. A peça de baixo também de renda, era apenas do tamanho exato para cobrir sua área de prazer, nas laterais dois laços ornamentais, que mais tarde Ele faria questão de desfazer com a boca. Ele, magro, altura mediana, cabelos cacheados na altura do ombro, sem barba, os olhos castanhos bem escuros, vestia uma camisa social branca com pequenos riscos lilás, uma calça jeans escura, cinto preto, sapatos sociais bem engraxados, na cor do petróleo. Por cima da camisa usava um blazer preto, corte slim, a fim de dar-lhe uma aparência esguia. Por baixo da roupa usava uma cueca box preta com listras brancas nas costuras laterais e um leão estampado na coxa direita. O avião aterrissou sem maiores problemas e sua bagagem foi uma das primeiras a aparecer na esteira – Parece que o universo conspira ao meu favor. Ao sair pelo portão de desembarque não demorou a avistá-la em meio aos que esperavam queridos, por cima daquela lingerie sensual Ela usava um vestido preto de fecho atrás e um salto alto agulha que lhe emprestava mais classe ainda ao andar. – Ela definitivamente sabia o que estava fazendo, quando vestiu-se – Pensou Ele. Como havia aguardado aquele momento, mais alguns paços e estaria frente a frente com Ela. Ao se aproximarem, apesar de estar sem graça Ele a puxou para um abraço sentiu-a em seus braços, o perfume que Ela exalava era por demasiado gostoso de sentir. Passou a mão por suas costas e sentiu o fecho do sutiã. Ao voltarem a se olhar seus olhos se encontraram e aquela química há muito aguardada de fato aconteceu. Não foi preciso nem um gesto combinado para que ambos se entregassem àquele beijo há tanto desejado. Não fosse a exposição teriam se despido ali no saguão, mas, haveria tempo para isso (mais tarde). Pegaram um taxi, pois, Ele precisava fazer o check in e deixar suas coisas em seu quarto. Após, decidiram jantar, afinal das contas já passavam das 20:00. Escolheram um restaurante com luzes amarelas, que ao mesmo tempo remetiam a aconchego e sofisticação. Outros casais pareciam ter pensado ser um bom lugar para jantar. Pediram os pratos e um vinho pra dama. - Desculpa, não bebo – disse Ele. - Mas, nem hoje: - retrucou Ela. - Não, mas, sinta-se à vontade. Enquanto jantavam conversavam acerca das amenidades da vida, tal qual o tempo que firmara, e quão embaraçoso era finalmente estar ali após meses de conversas. Apenas pelo celular. Ele segurava a mão dEla, acariciava as falanges proximais dEla com seu polegar. E embaixo da mesa sus pernas dançavam a dança da sedução. Com o passar da noite beijava-se cada vez com mais ardor. Não demoraria muito até que alguém os pedisse para se retirarem. Mas, antes disso eles resolveram voltar para o hotel. Agora não só se beijavam, como suas carícias denunciavam o desejo há muito reprimido. Ao chegarem-no quarto, mal trancaram a porta e já se entregaram completamente a lasciva. Já não havia pudores em seus olhares ou toques, as mãos dEle procuravam o zíper do vestido dEla, enquanto as dEla buscavam desafivelar seu cinto, suas bocas agora parecendo uma única boca, suas línguas entrelaçando-se qual duas serpentes que desejam sobrepujar uma a outra. Não demorou muito para o vestido dEla parar no chão e as roupas dEle se amontoarem em um canto. Em um forte amasso Ela já sentia o desejo dEle por Ela pulsar na região do baixo-ventre. Não se sabe bem como aconteceu, mas, em um abraço Ele abriu o sutiã dEla, que logo em seguida foi juntar-se às demais peças. Sentir a intumescência de seus seios fez com que Ele enrijecesse mais e seus beijos dirigiram-se àquele pescoço, que lhe lembrava uma das colunas do templo de Afrodite. Seus lábios há muito haviam desejado beijá-la, mordicá-la, sorvê-la, e ali estava Ele realizando suas fantasias. Beijava-a, sentia-a, era como se o estar junto não fosse mais suficiente, necessitava ser um com Ela. Ele a deitou na cama, e por um momento, talvez o momento que durou um segundo (mas que para Ele toda a eternidade) Ele a contemplou, a viu como Ela era, vestindo apenas uma minúscula peça azul, aquela que era o objeto de seu desejo finalmente ali estava. Não demorou muito para que Ele caísse de boca novamente no pescoço dEla, sua boca e mãos trabalhavam em sincronia enquanto aquela acariciava o Pescoço com mordidinhas e chupões, estas massageavam ora os já intumescidos seios (segurando levemente os bicos por entre os dedos enquanto estes desciam para descobrir o corpo dEla) ora apertavam aquelas coxas que com que tanto ele sonhara. Sua boca logo desceu até aqueles seios tão desejados por ele e os sugava com certa sofreguidão. Suas mãos já encontrando o sexo dEla, sentindo a maciez da pele, acariciando os grandes lábios passando para os pequenos lábios encontrando por último o clitóris, enquanto sentia Ella umedecer em suas mãos. Desceu então sua boca pelo corpo dEla. Indo de encontro ao seu objeto de máximo desejo. Com a boca, desfez os laços da peça de baixo, tirou a calcinha dEla enquanto acariciava com mãos e com a boca as coxas. Caiu de boca, em um mergulho, naquela xoxota cheirosa, não existiu, tinha que lamber, tinha que chupar, tinha que beijar. Estava tocando o paraíso, estava provando a ambrosia, o gozo da parceira era como favos de meu em sua boca. Poderia morrer afogado naquele instante, que morreria feliz e satisfeito. Enquanto sua boca trabalhava com afinco e habilidade (sua língua fazendo formas geométricas, números, letras), suas mãos apertavam e acariciavam ora as nádegas dEla ora os seios. Ela de maneira alguma era passiva neste processo, eis que puxava o puxava pelos cabelos para mais perto de si, queria ser devorada, queria que ele a fodesse com sua boca. Com todo o fogo que ardia nela desejava que Ele a fizesse sua mulher, pois, com certeza Ela faria dEle seu homem. Ele já não a chupava de forma cálida. Mas, a fodia com tesão com sua boca e mãos, ouvia-a gemendo, chamando por seu nome, sentia as contrações daquele lindo corpo, fora ele que provocara aquilo, olhava as feições de prazer eu ela fazia e se sentia satisfeito por aquilo. Não foi preciso muito tempo até que Ela alcançasse o prazer máximo e que ele sorvesse aquele doce gozo. Era agora a vez dEla de comandar a brincadeira. Deitou ele e beijo-lhe a boca e desceu aos poucos beijando e chupando o corpo do parceiro. A sua boca provocava arrepios de prazer e seus seios em contato com a pele dEle lhe provocava uma gostosa sensação que nenhuma palavra seria capaz de descrever. Ao tirar a cueca dEle sentiu o membro latejar. Empunhou-o como a uma espada, e o movimento de vai e vem com suas mãos se intensificou. Caiu de boca naquele pau que sem sombra de dúvidas a desejava, desejava seu interior. Ele arquejou neste momento, sentiu o prazer irradiar desde o baixo-ventre até cada extremidade de seu corpo. Ela chupava-o punhetava-o, tocava-o como se sempre tivesse feito aquilo e soubesse o que ele queria sentir. E sua boca.... Como descrever a delícia das caricias de sua língua ou a exata força de sucção que aplicava no pau dEle. Ela o chupava com desejo. Se houvesse uma palavra que pudesse descrever este momento era desejo, seus corpos cheiravam a desejo, o quarto estava impregnado de desejo. Mamava naquela pica como que quisesse roubar-lhe todos os fluidos por ali. E com todo este desejo Ele alcançou o clímax, gozou como nunca gozara antes, urrou de prazer enquanto Ela bebia cada gota de sua semente, queria ser preenchida pelo gozo dele. Estavam cansados, mas, não era um cansaço físico, estavam cansados de esperar um ao outro, aquilo era-lhes um martírio. E finalmente estavam juntos. Ela aninhou-se nos braços dele, deitou ao seu lado. Ele não a olhava, contemplava-a. Parecia-lhe impossível acreditar que há poucas horas não ativera em seus braços. Aliás, parecia-lhe incrível que em algum momento Ela não estivesse naquela posição. - Ela se encaixa tão bem ali. – Pensou Ele. Suas carícias logo reiniciaram. Eram mais brandas, não se atreviam a acelerar nada, talvez com medo de que isso fizesse com que aquele momento acabasse mais rápido. Beijavam-se com a mesma paixão de antes, mas, com muito mis ternura e candura, as mãos dele e dela continuavam a tocar, apertar, roçar o corpo um do outro, eventualmente suas mãos se entrelaçavam. Ele logo pôs-se por cima dEla, beijava-a agora com mais ardor, segurava as mãos dela sob a cabeça a fim de impedir que ela reagisse, começou beijando as mãos e passando para os pulsos, antebraço, cotovelo, bíceps, ombro... Simultaneamente Ela aproveitava a posição para beijas o tórax do parceiro, que se arrepiou ao sentir aqueles lábios tocarem sua pele. Então ele a beijou, um beijo demorado e cheio de tesão, as pernas dEla s entrelaçaram em volta do corpo dEle, puxando-o para mais junto de si, sua gruta, já húmida, ansiava pelo membro dele, e ao sentir a maciez do sexo dela ele (que já se encontrava rijo) transformou-se em rocha maciça. Ele de imediato começou a penetrá-la enquanto afundava sua cabeça no pescoço dEla e a chupava, mordia, beijava, Ele entrou bem devagar, queria Ela sentindo cada pedaço do seu membro invadindo-a, enquanto Ele sentia o sexo dela acomodá-lo. Após essa primeira estocada Ela arquejou, Ele aproveitou este momento para sair do pescoço e acariciar os seios dEla, fazia um vai e vem com o quadril enquanto ela rebolava, aumentando o ritmo dos movimentos em uma progressão aritmética enquanto o desejo, o tesão e o prazer se expandiam em uma progressão geométrica. Já cheia de vontade e tesão Ela virou Ele na cama, e tomou o controle do prazer dos dois. Sentou então sobre o pau dele, pegou as mãos dEle, uma pôs em seus seios, a outra em seu clitóris. A cada sentada dEla Ele urrava de prazer, e os gemidos de prazer dos dois ultrapassavam as paredes, rumo ao infinito. Queriam anunciar a todos ao redor o seu prazer. A fim de recuperar o controle, Ele a pôs de quatro, olhou aquela obra de arte que era Ela de quatro, a bunda levemente arrebitada, aquela boceta iscando, reluzindo, os fluidos que denunciavam o prazer de ambos escorriam por aquelas coxas bem torneadas. Ele se aproximou e a penetrou novamente, uma estocada forte, rápida, viril. Ela arquejou as costas, ele puxava seus cabelos, dava-lhe tapas cheios de carinho e tesão, ia com a boca ao encontro de seu ouvido e falava aquelas palavras que ambos tanto ansiaram que fossem ditas. Ele dava estocadas fortes, tocava com seu membro aquele ponto especial que só os dois conheciam a existência. Conforme ia acelerando as estocadas o prazer lhes ia crescendo de sobremaneira até que não mais foram capazes de resistir. O esporro dEle a preencheu completamente, ele sentia o prazer dela transbordar pelas cochas, advindos daquela gruta do prazer que era a boceta dela. Estavam exauridos de prazer, o quarto cheirava a sexo, os dois exalavam o aroma do sexo por seus poros (e assim ficariam por muitos dias). Caíram na cama, Ele por cima dEla, a beijou mais uma vez, com todo o carinho e o tesão que tinha para lhe dar. Resolveram tomar banho juntos, no banho ele a ensaboou, não cansaria de tocar aquele corpo tão cedo. Suas carícias continuaram ainda no banho, Ela sentia o membro rijo quando a abraçava – Ele me deseja ardentemente – pensou ela. Não demoraram muito tempo no banho, já passavam das 2 da manhã (não puderam deixar de pensar que era mais ou menos a mesma hora de sua primeira conversa). Secaram-se, precisariam dormir. Já na cama não quiseram vestir-se, Ela deitou no peito dEle enquanto este acariciava seus cabelos, estavam abraçados. Ainda se queriam mais, mas, sabiam que haveria mais tempo para isso no futuro. Ele a beijou na testa e nos lábios, abraçaram-se e dormiram profundamente, suas respirações, agora profundas e espaçadas, estavam sincronizadas, eram agora um só, eram o Andrógino Platônico. No aeroporto, se despediram com ardentes beijos. Fazia frio, logo estavam usando casacos, Ela continuava linda como sempre fora pra Ele. Ela parecia um pouco ansiosa, ele então decidiu perguntar: - O que houve? - Nada – respondeu ela com aquele sorriso arteiro dela – apenas tem algo no teu bolso, mas, só podes conferir depois de o avião decolar. - O que é? – Indagou ele com um misto de curiosidade e sincera dúvida. - Você verá quando for a hora, e nem um minuto antes. Ele sabia que discutir não era uma opção, e preferiria passar seus últimos momentos com ela aproveitando. Quando o avião atingiu altitude de cruzeiro Ele tateou seus bolsos, sentiu em um deles um pedaço de papel enrolado em algo que de início achou ser um lenço, tirou do bolso, era a calcinha azul, ainda tinha o perfume daquela noite. No papel lia-se: “Mal posso esperar pela próxima!” Em baixo da mensagem havia aquela marca de batom vermelho que Ele bem conhecia. Com certeza haveria uma próxima vez, e Ele aguardaria agora com esperança e ansiedade.
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