Sempre viajei muito, minha mulher quando conhecidemostrava ser casta, religiosa, durante todo o namoro, no máximo consegui foi uma ou outra masturbação. Nunca neste período deixo eu tocar na bucetinha dela. Dai noivamos, foi quando na mesma noite do noivado aconteceu, na hora da despedida da casa dela, de pé na porta de saída, consegui sem muito esforço, imprensar ela contra a parede, com o pau que era uma barra de ferro de tão duro, afastei a calcinha dela, a cabeça, logo achou o caminho e pra minha surpresa, na primeira estocada, entrou todo, notei que estava apertado, mas estranhei que foi tudo na primeira estocada.Quando senti que ia gozar, tirei rápido, a porra ficou nas pernas dela, na calcinha no chão...No outro dia domingo, na sala, decidi perguntar a ela como podia ser que ela não era mais virgem. Então ela contou que com 14 anos, quando já se preparava para a festa do debut em uma reunião de amigos e parentes das debutantes, dançou muito com um tal de Paulo, ele era nascido na cidade, mas estudava fora e servia ao exercito. Na hora de ir embora pára casa, já a tardinha, aceitou o oferecimento dele da acompanhar até em casa.Surpresa foi que não tinha ninguém em casa, pai e mãe estavam na igreja, na missa.Jussara acompanhada do Paulo, entrou pela cozinha, nos fundos. Foi só entrar Paulo, homem alto e muito forte, abraçou ela com força,quase deixando ser ar,ela tentou se soltar, ele deu um bofetada no rosto dela e ao mesmo tempo virou ela e abraçou ela por traz, também apertando muito, corpo colado ao dela, ela conta que sentia o pau duro dele esfregando na bunda dela, estava apavorado, começou a chorar, ele empurrou ela sobre a mesa da cozinha, pressionando rosto dela contra o tablado da mesa, estava machucando, ele estava ofegante, sentiu que ele levantou a pequena mini saia que ela vestia, teve a calcinha baixada até o joelho, sentiu algo muito quente esfregando na bucetinha dela, sentiu que o caminho foi encontrado e ao mesmo tempo a primeira estocada, uma dor fez ela gritar, pq ela gritava, ele mordeu o pescoço dela atras, quando a dor da mordida passou, sentiu que o pau dele tinha entrado todo, estava dolorido e ardia bastante, ele socou algumas vezes, ela sentia ainda mais dolorido, até que num gesto brusco, ele tirou o pau pra fora a porra escorreu nas pernas e no chão da cozinha.Ela lembra que mesmo depois de ele tirar o pau, ela ainda ficou debruçada por alguns instantes sobre a mesa, olhou para trás e viu ele ainda nu da cintura para baixo e um enorme pauzão ainda meio duro, todo melado, que depois soube que estava manchado de sangue tirado do cabacinho que ela tinha perdido....E pq ela nunca deixou eu comer ela ??. Tinha medo de eu deixar de gostar dela...uma grande bobagem, gosto dela desde o primeiro dia que a ví... Ela contou o ocorrido pra tia , madrinha dela, que depois contou pra mãe dela. No próximo inicio das aulas, ela foi colocada em um colégio administrado por freira em sistema de internato,a quase 200 km de distância da cidadezinha onde morava.....lá então foi que nasceu uma mulher....
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