O gostoso da universidade - 1

To meio sumido porque voltou as aulas na universidade e isso me rendeu uma Boa história para contar para vocês. Pra quem ainda não me conhece, me chamo Gustavo, tenho 20 anos, moro na cidade mineira de Juiz de Fora. Tenho 1,67 (baixinho eu sei), magro, olhos claros e cabelo loiro. Quem quiser conhecer pode deixar uma mensagem aí pra gente! Comenta os contos e vamos nos conhecer.

Estudo direito noturno na UFJF, mas nesse semestre tive que fazer algumas disciplinas de manhã, pois estava com meu currículo atrasado. Consegui me matricular somente na segunda semana de aula e então cheguei uma semana depois nas disciplinas que me matriculei com a turma do diurno. Além da galera já ser toda enturmada por estudarem juntos desde o primeiro período a chegada na segunda semana de aula me deixou ainda mais descolado na sala porque os professores já haviam combinado datas fe trabalhos e os grupos já estavam divididos. Eu estava muito sem graça para procurar um grupo pra eu ficar pois não conseguia ninguém dessa turma de calouros. Até que André, um cara lindo, 19 anos, malhado, barba por fazer, deve ter uns 1,80 de altura, muito peludo, moreno e de olhos claros, recomendado pela professora da disciplina a me chamar pois o grupo dele havia poucas pessoas, me convida para participar do seu grupo de trabalho. Com instinto de puta acesso e pensando que um cara como ele andar na rua é um atentado ao pudor aceitei o convite e coloquei minha cadeira do seu lado na sala e comecei a ouvir o que eles já haviam começado a organizar para os trabalhos.

A ideia da disciplina é muito bacana, desenvolveremos uma séria de orientação jurídica para moradores de alguns bairros carentes aqui da cidade. E para isso começar acontecer, eles já haviam marcado uma reunião com uma associação de moradores para a última quarta-feira. Eu gostei e fiquei empolgado com a ideia do trabalho e já nem estava mais focado em André ou nos outros 3 carinhas do grupo que não são de se jogar fora tambem não. Acabamos de resolver algumas coisas e a professora nos liberou, André pegou o número do meu wpp para me adicionar no grupo do wpp do trabalho e se despediu de mim e eu deles. Era hora do almoço, subi de ônibus para o restaurante universitário.

Quando cheguei para almoçar os meninos do meu grupo do trabalho já estavam almoçando, André me viu e me chamou para sentar junto com eles e disse que eu devia ter dito que ia almoçar que ele me dava uma carona porque estava com o carro do pai dele naquele dia. Eu sorri e disse que da proxima vez ele me dava a carona então. Almoçamos, conversamos sobre outros assuntos e quando acabamos ele me ofereceu a carona de novo para descer, eu disse que estava indo para o centro da cidade e que era melhor pegar ônibus onde estávamos, e ele insistiu e disse que ia deixar os outros meninos no prédio do direito para as aulas que eles teriam a tarde e que desceria para o centro pois tinha que ir em sua casa pegar um boleto para pagar uma conta. Eu então aceitei a carona e desci com eles. Quando chegou no prédio do direito os meninos desceram do carro e ele me pediu para passar pro banco da frente pois nao queria pagar de motorista.

Fomos conversando, ele sendo simpático fazendo perguntas para me conhecer um pouco mais e eu também fazia. Até que ele disse que namorava uma menina muito linda, me mostrou a foto, (e eu já comecei a desanimar de ter alguma coisa com ele), até que ele começou a reclamar que a namorada dele não dava pra ele de jeito nenhum, que ele tava doido para comer alguém e que faria de tudo pra ter uma boquinha chupando o pau dele. Eu ri e disse pra ele pagar umas putas e ele respondeu dizendo que uns puto ele também pegaria. Na hora fiquei muito vermelho e me contive de novo, até que ele pegou no seu pau e começou punheta-lo por cima da bermuda que usava e falou: "Velho, olha como só de conversar sobre isso, ele já ta durão". Eu olhei e disse: "vai rasgar a bermuda" e ele revidou " vou rasgar é a primeira puta que eu pegar." Continuamos a conversa com assuntos parecidos e com outros assuntos, ele pegando no pau a toda hora.

Chegamos no centro e ele perguntou se eu não ligava de ir até a casa dele, pois alem de pagar uma conta, ele precisava de ajuda para descer com as cestas básicas que o projeto de trote solidário da faculdade tinha arrecadado e que estava na casa dele. Eu disse que podia ajudar e fomos rumo ao seu apartamento.