Olá, meu nome é Tiago, e hoje vim aqui relatar o que aconteceu comigo a alguns anos atrás, por volta de 1998, no período em que tinha muito contato em um seminário católico pois estava muito envolvido religiosamente. O pecado aconteceu quando estava um dia no seminário e tinha um seminarista, que vou chamar de Jessé, que não me enganava, tinha certeza absoluta que ele gostava muito de uma rola. Algumas vezes tivemos contato, porém ele nunca se insinuou para mim pois não dava confiança e apesar de gostar de uma sacanagem, na época não aceitava esse envolvimento de homem com homem, mesmo que fosse só para colocar um leite para fora. Em algumas viagens acabamos dormindo no mesmo quarto, mas nunca rolou nada, até que um dia saímos juntos no carro do seminário e em um dado momento ele jogou uma letra para ver qual era a minha e eu na mesma hora fiquei de pau duro e muito constrangido, mas ele foi falando e levou a mão na minha pica sobre a bermuda, eu não esbocei reação nenhuma, ele começou a me punhetar mesmo que por cima da calça e eu, apesar de estar constrangido não queria, porém ao mesmo tempo não queria que ele parasse. Eu dirigia e ele abriu meu ziper e colocou minha pica para fora e continuou a acariciar. Como estava de dia, disse para ele parar pois estávamos chegando no seminário. Fiquei com a piroca dura por algum tempo e não pude sair do carro por alguns minutos. O tempo foi passando e a vontade de gozar naquela punheta ia aumentando cada vez mais e aquilo me consumia, pois o conflito com a religião estava acabando com a minha paz, mas o tesão tava foda também. Um belo dia ele disse, hoje vou fazer você gozar, e eu não disse nada, porém a vontade era muita. Quando chegou o horário de silêncio, ele me chamou para irmos fora do prédio pois dentro alguém poderia escutar e eu topei, pegamos a chave de um dos carros que tinha um vidro muito escuro, fomos para dentro dele com muito silêncio, e chegando lá, o coração batia forte, a vontade de voltar era grande, mas o proibido é foda e a vontade de gozar era muito, muito grande mesmo. Após sentarmos ele abriu a minha calça, colocou meu pau para fora e começou a punhetar, abriu o ziper dele, colocou o dele e perguntou se não queria colocar a mão, e com muita vontade, mais muito custo aceitei. Foi a primeira vez que toquei em uma pica que não era minha e comecei a fazer o mesmo que ele, uma punheta lenta que dava muito tesão e logo após isso ele abaixou e começou a chupar meu pau, caralho, o cara chupava com maestria, sabia o que era fazer e percebi que já tinha chupado muitos e muitos. Continuamos naquela sacanagem por uns 30 minutos, eu punhetando o pau dele e ele alternando, ora boquete e ora punheta, até que chegou em um dado momento disse a ele que iria gozar devido a delícia daquele boquete, foi então que ele acelerou o ritmo e eu joguei muita porra na boca daquela bichinha experiente, e ele continuou chupando até que acabou e com a boca e língua ele limpou tudinho, sem deixar escorrer nenhuma gota de porra, engolindo tudo. Ele me perguntou se eu não queria chupar e eu disse que não, era a primeira vez que tinha feito aquilo e não dava para ir além, porém continuei punhetando até que ele jogasse muita porra para fora, melecando toda minha mão e sua barriga, foi aí então que ele pegou outra camisa que estava com ele, e limpou tudo. Daí saímos do carro e voltamos para o interior do prédio, eu com um peso na consciência danado, e ele feliz que tinha bebido um leitinho quente direto da fonte. Depois disso ainda tivemos mais um lance, mais isso contarei no próximo conto. Abraços.
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