CORTINA

CORTINA

Mudou-se para uma casa, ao lado da minha, um casal novinho. Soube que ele trabalhava em plataformas da Petrobrás. Não tinham filhos. Ela se chamava Jane e as vezes que nos víamos, era quando ela acompanhava a empregada, que varria, pela manhã, a calçada. Geralmente, Jane trajava shortinhos. Lindas pernas, por sinal.
Alguns meses se passaram, com cumprimentos formais, quando eu passava por ela. Numa terça-feira, minha mulher saíra para sua aula de direção e eu acabara de escovar meus dentes, quando tocaram a campainha. O sol entrou forte pela porta, assim que aberta, deixando à minha frente a silhueta da minha “nova” vizinha.

- Bom dia!... Desculpe-me incomodá-lo essa hora...
- Bom dia! Não há incômodo. Em que posso ajuda-la?
- Antes de tudo, meu nome é Jane. Tudo bem?
- Muito prazer! José.
- Sr. José, preciso instalar uma cortina em uma das janelas, porque o sol bate direto no equipamento de som que chegou ontem. Não dá para instalar sozinha. Pus uma coberta, mas, ela já caiu duas vezes. Havia combinado com a empregada de fazermos isso hoje, mas, ela faltou. E meu marido está “embarcado” e só volta no final desta semana. O senhor poderia me ajudar? Não será demorado.
- Com prazer. Só vou colocar um tênis. Entre, um minuto. Mas, não precisa me chamar de “senhor”.
- Obrigada!...
- Sente-se. Fique à vontade.
- Obrigada!...

Eu mantive meu short de futebol e a camisa de malha. Pus o tênis e voltei à sala. Aproveitei meu caminhar, em sua direção, para apreciá-la: cabelo liso, claro, preso em rabo de cavalo, regata estampada, visivelmente sem sutien e short larguinho e bem curto, de algodão branco.

Perguntei se precisava de alguma ferramenta. Ela disse que não.
Saímos em direção à sua casa, ela toda animada e falante.
Chegamos, ela abriu a porta, entramos e fomos diretos ao cômodo.
Sugeri que colocássemos a coberta de forma a cobrir o equipamento, enquanto instalávamos a cortina, e assim fizemos. De fato, o sol danificaria tudo, em pouco tempo, com aquela incidência. Parecia que os vidros da janela serviam como lentes de aumento.

Na hora de colocar a cortina, complicou. A forma como ela planejara exigia que duas pessoas fizessem a instalação, simultaneamente. Se fosse numa altura que se alcançasse, bastaria que as duas pessoas ficassem lado a lado. Mas, era alta e só havia uma escada.

Ela me olhou de forma interrogativa e disse: - quero instalar dessa forma porque ficará muito mais fácil para tirar para lavar. Não entendi muito bem, mas, só seria mesmo possível, com quatro mãos trabalhando juntas. E a cada 3 presilhas, seria necessário descer da escada, arredá-la e subir de novo.

A escada era em formato de triângulo, mas, só havia degraus de um lado.

Eu disse: - e se subíssemos juntos na escada? Sou maior que você e poderei ficar num degrau abaixo. Alcançaríamos a mesma altura...

Ela se virou para a escada, imaginando a cena, e olhou de volta para mim, um tanto corada...

Respondeu: - acho que é só assim, mesmo... Então, vamos tentar. Mas, em vez de instalarmos 3 presilhas, instalaremos 2, antes de movermos a escada. Será mais demorado, porém mais seguro.

- Bem pensado. Primeiro farei as marcas das perfurações, depois os furos e, a seguir, nós dois instalaremos a cortina. Tá bem?

Ela, toda sorrisos: - tá ótimo! Obrigada!

Isso demorou bastante. Nível, lápis, furadeira, buchas e presilhas. Para as marcações, ela subiu algumas vezes na escada comigo, antecipando o que aconteceria na hora da instalação. Meu coração disparava enquanto minha samba-canção deixava de dar conta do recado, na contenção do meu pênis. Jane subia na escada e eu subia atrás. Ficava no degrau de baixo, o que deixava, digamos, seu short, na altura certinha do meu. Tentei não me encostar nela, mas, às vezes, era inevitável. Eu me afastava o máximo possível, para evitar constrangimento.

Quando chegou o momento de colocar a cortina, tivemos que nos esforçar para conseguir encaixar a primeira presilha. E apesar de estarmos em pé, eu fiquei propriamente em cima de Jane.
A sensação de encostar em sua bundinha me deixou totalmente excitado. Como o tecido do meu short era fino, nada havia entre nós que atenuasse a situação. Jane percebeu, mas, ficou na dela. Partimos para a segunda presilha. Notei que seus movimentos ficaram mais lentos... Não resisti e soltei uma das mãos da escada e segurei em sua barriga. Ela deu um suspiro, acompanhado de um pequeno gemido e jogou a cabeça para trás, num evidente sinal de entrega. Beijei toda a extensão de seu pescoço, de ambos os lados, enquanto apalpava seus seios, ainda protegidos pela regata, e perguntei arfando: - vamos descer? Ela assentiu e fui descendo e trazendo o corpo dela comigo.

Beijamo-nos e nos acariciamos torridamente, assim que pusemos os pés no chão. Nossas mãos buscaram ávidas nossos corpos. Ela se afastou, me olhou nos olhos e me puxou pela mão, em direção ao seu quarto.

Livramo-nos de nossas roupas, em um segundo. Seu corpo clarinho era um sonho que se iniciava em minha noite. Seios pontiagudos, firmes, com auréolas claras e mamilos duríssimos; pele acetinada, cintura fina, bundinha arrebitada, coxas lisíssimas, um pequeno e estratégico triângulo de pêlos aparados, apontando para sua bucetinha.

Voltamos a nos atracar e nos encaixamos em um 69, em que nossas línguas, lábios e bocas exploraram uma ao outro, à exaustão. Ela denotava seus gozos, através de convulsões, momento em que eu intensificava minhas sucções. Avisei que iria gozar, mas ela continuou chupando e recebeu todo meu esperma em sua boca.
Tombamos lado a lado e ela se virou para se deitar sobre meu peito, com um permanente sorriso carinhoso. Ficamos abraçados, por um bom tempo, até recuperarmos nossas forças.

Tomamos um banho e voltamos à cortina, que precisava ter sua instalação terminada. Mas, tivemos que interromper novamente. Jane se vestira apenas com um camisão de malha e, encostar nela, daquela forma, me deixou excitado de novo e voltamos para a cama.
O camisão sumiu, num instante. Minhas roupas também. Suguei novamente seu clitóris e seus lábios vaginais e meti a língua entre eles, até que ela estivesse demonstrando estar perto do êxtase. Abri suas coxas e me posicionei entre elas para a penetração. Sua vagina me recebeu com calor e aconchego, totalmente lubrificada. Senti que Jane gozara mais duas vezes, antes que eu depositasse meu sêmen em suas entranhas. Fiquei prostrado sobre ela, durante algum tempo. Momentos depois, deitados de conchinha, ela com suas macias nádegas encostadas em mim, nos confessamos estar inebriados um com o outro. E ela, com as bochechas coradas, disse que vira minha mulher sair no veículo da auto-escola e dispensou a empregada para “pedir minha ajuda”. Tomamos outro banho e desta vez, terminamos a instalação da cortina, mesmo com aquela bundinha nua, sob o camisão, a rebolar em contato com meu pênis. Combinamos nos encontrar mais vezes, sem atividades paralelas, para nos dedicarmos mais a nós mesmos.

Foto 1 do Conto erotico: CORTINA


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Comentários


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deliciaquersexo Comentou em 14/09/2016

Bem gostoso....adorei!!!

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senhorjapa Comentou em 09/09/2016

Tem o meu voto. Conto bem natural e excitante. Parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lordbr

Nome do conto:
CORTINA

Codigo do conto:
88839

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/09/2016

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1