Descobrindo o app de pegação.

Tenho 25 anos, me chamo Bruno e não tenho nada de extraordinário. Boa aparência, uma barriguinha de leve e um pau que satisfez até hoje. A 10 anos trabalho na empresa dos meus pais, o que me rendeu muitas viagens e oportunidades para aventuras de todo tipo. Ser bem articulado e muito discreto sempre ajudaram muito neste processo, cabelos castanhos claros como os olhos e uma pele muito branca.

Quanto tinha 21 anos meus pais abriram o primeiro escritório fora de SC, o que rendeu a compra de uma casa num bairro de classe média alta de Curitiba (vamos usufruir dessa casa nos próximos contos kkkk). Numa das minhas primeiras viagens para a cidade, já pensando que aquilo poderia me render boas aventuras de forma muito discreta, baixei um app de pegação. Passei o dia me dividindo entre o trabalho e as conversas.

Conheci Yasmin, uma morena baixinha de 18 aninhos, com alguns quilinhos a mais mas que rendiam um par de seios generosos. Morena de pele bronzeada e fotos provocantes ela começou a me dar assunto e em pouco tempo estava dando a entender que poderíamos nos ver ainda naquele dia.

Pois dito e feito, naquela noite parei na frente da pensão para mulheres que ela morava (longe pra cacete de nossa casa). Eis que vejo aquela delicinha de vestidinho branco super curto e com um decote explodindo aqueles peitos enormes.

Chegou com um beijinho no canto da boca que denunciava as intenções kkkkk Logo que entramos no carro trocamos algumas amenidades enquanto eu fingia achar um lugar pra gente ir (naquela região não tinha nada, estava caçando uma rua escura). Paramos numa rua qualquer e já virei pra ela colocando a mão na coxa, que estava praticamente toda de fora daquele vestidinho.

Meia duzia de palavras e estava beijando ela com a mão apertando firme aquela coxa gostosa. Na medida que era correspondido subi a mão e quando toquei por cima da calcinha naquela bocetinha, ouvi um suspiro delicioso que foi o sinal verde para a putaria.

Botei a calcinha dela de lado e comecei a massagear gostoso aquele grelinho. Ela gemia entre os suspiros e eu já fui descendo os beijos pelo pescoço dela sem deixar a atenção no grelinho.

- Você é safado demais pra quem parece tão certinho.

Foi a única coisa que ela consegui dizer entre os suspiros enquanto agarrava meu pau, duro feito pedra, por cima da calça. Ela foi abrindo a calça e baixou já com a minha cueca, sem parar de me beijar, e foi batendo uma bem de leve enquanto eu massageava sua bucetinha.

Fui descendo os beijos pelo corpo dela, libertei seus peitos deliciosos e mamei gostoso, chupando com gosto e lambendo bem aqueles biquinhos que eram grande e davam água na boca. A medida que descia tirei sua calcinha e desci o banco do carona. Ela suspirava me chamando de safado e já abriu as pernas abrindo caminho pra minha boca.

Chupei com gosto enquanto ela gemia e apertava a minha cabeça, chupei ouvindo seus gemidos ofegantes até ela liberar melzinho na minha boca. Ela gozou e enquanto ainda respirava ofegante se recuperando já cai de boca novamente, adoro chupar e fazer uma safadinha gozar várias vezes ou ter múltiplos orgasmos na minha boca. Ela logo começou a tremer descontroladamente e gozou mais uma vez.

Lambi todo o seu melzinho e nem bem tinha acabado ela me puxou e me jogou no banco. Desce direto pro meu pai e começou a chupar de leve me olhando com uma carinha de safada. Gemi gostoso pra ela e chamei ela de safada. Ela sorria e descia e subia com a boca no meu pau sem tirar os olhos de mim.

Começou a socar a garganta no meu pau, gemendo entre uma engasgada e outra. Quando menos esperava ela subiu em mim e sentou só na cabecinha do meu pau. Ficava rebolando só com a cabecinha dentro, me chamando de safado gostoso.

Não aguentei e soquei fundo na bocetinha dela. Comecei a meter com força enquanto ela rebolava no mesmo ritmo acompanhando meu pau. Ninguém conseguia falar mais, eram gemidos e urros entre um beijo e outro. Até o momento que ela cola a boca no meu ouvido e solta quase gemendo.

- Goza na minha boquinha.

Imediatamente virei ela por baixo no banco e subi com o pau na boca dela, socando com ela deitada. Comecei a socar chamando ela de safada, de putinha gostosa até gozar num urro e encher a boquinha dela de porra.

Nenhuma gota foi fora! KKKKKK

Nos recompomos, deixei ela em casa e nunca mais nos falamos na vida. Eu espero que gostem deste relato, espero que eles melhorem com o tempo, pois tenho muita história pra contar. Novinhas, magras, gordas, altas, baixas, anãs, solteiras, com namorado... até uma casada... Dependendo do feedback de vocês vou compartilhando... o próximo sera o da mamada do cinema que terminou no motel, não sem antes passar pelo carro e a escada de incêndio de um shopping do centro de Curitiba.

Hoje me divido entre Curitiba e o litoral de SC... sempre tendo em mente que a discrição é a virtude do safado ideal! kkkk