Me enfiei em uma vida de safadezas 2

Continuando o conto anterior...

Nosso namoro estava indo em um ritmo muito bom, passando bastante tempo juntos, ótimas conversas, passeios, e o mais importante, muitas trepadas.
A Família dela estava me tratando cada vez melhor, eu já me sentia super a vontade na casa deles, fazia coisas do tipo, deitar no sofá, andar sem camisa, ir para o banheiro de cueca, ngm tinha me colocado restrição alguma.

Certa noite enquanto dormia lá, depois da terceira transa com Luiza, fui ao banheiro tomar banho, ela estava cansado e ficou deitada, fui de cueca mesmo, o banheiro era perto do quarto dela, no corredor encontro a mãe dela, me dá boa noite pergunta se está tudo bem, eu digo q sim q só ia tomar um banho, ela estava bem à vontade também, só de camisola, já não rolava mais constrangimento entre ninguém.
Ela disse que estava indo fazer um lanche e perguntou se eu queria comer algo, eu aceitei, tinha acabado de gozar 3 vezes seguidas e ainda estava de pau duro, deixei o banho para depois fui com ela na cozinha, enquanto ela fazia o lanche nós conversávamos:

Ela – a noite está sendo longa para vocês, né?

Eu – hehe, acordamos a você?

Ela- não, estava acordada, resolvi cansar meu marido também, ele anda ocupado demais para transar, tenho que aproveitar quando posso.

Eu – Eu entendo, as vezes penso que não posso me ocupar demais, a Luiza precisa de uma assistência bem intensa kkk

Ela- Eu conheço bem minha filha, ela já teve vários namorados que não deram conta, mas pelo que vejo você ta conseguindo manter ela satisfeita. (Falou isso olhando para o meu pau ainda duro)

Eu- Sou tão insaciável quanto ela, por isso damos tão certo.

Pronto, essa conversa me acendeu de uma forma que precisava de um desfecho ali, eu só de cueca com o pau tão duro que a cabeça já saia da cueca, ela ali só de camisola se insinuando para mim.... Ela perguntou se podia ver do que sua filha se servia tanto, eu disse que era só abaixar minha cueca e ficar à vontade.
Foi justamente oque ela fez, baixou minha cueca, pegou com aquela mão macia e quentinha no meu pau e bateu uma leve punheta, enquanto isso elogiava minha rola, eu já estava super preparado para outra, fui forçando a cabeça dela em direção ao meu pau que ainda cheirava a buceta da filha dela, e pqp, parece que elas aprenderam a fazer um boquete juntas, era tão bom quanto. A consciência que estava na casa da minha namorada com todos em casa enquanto a mãe dela me chupava na cozinha começou a aparecer, e pensei em agilizar o processo antes que aparecesse alguém.
Levantei ela, encostei na mesa, e beijei muito, chupei aqueles peitos enormes, e enfiei a cara na buceta daquela mulher incrível, ao fazer isso notei um gosto diferente, na hora pensei que provavelmente seria a porra do marido que tinha acabado de come-la, pensei seriamente em parar, mas eu estava possuído de tesão e ela igual, levantei, virei ela de costas, inclinei-a sobre a mesa e fui enfiando a rola que entrava facilmente devido a lubrificação mais o gozo do marido, ela estava quente, se alisava toda enquanto eu a segurava pelos peitos e já metia forte na buceta, ela mordia um pano de prato para não fazer barulho, mas era inevitável o barulho das estocadas enquanto eu a comia, notei que ela já gozava delirantemente, se contorcia toda era lindo de ver, eu aceleirei mais ainda e perto de gozar tirei, virei ela e gozei no rosto dela, foi uma sensação incrível, ainda brinquei um pouco espalhando a porra na cara dela com a rola, sabíamos que a situação era perigosa e resolvemos nos organizar para voltar a nossos parceiros, tomei banho e voltei, Luiza dormia profundo, antes de dormir fiquei pensando na seriedade do que eu fiz, me veio uma crise de consciência, eu estava feliz com minha namorada, ela me dava tudo que queria, não precisava daquilo, mas eu sempre fui muito safado e não resistir, me desculpei e fui dormir.

No dia seguinte estava tudo certo, como se nada tivesse acontecido, Mauricio sempre muito gentil comigo, me chamou para pescar com ele no fim do mês, aceitei, pois, como ele não tinha filho homem eu senti que de certa forma ele me via como tal, Luiza e Mariana riam de mim e me desejavam boa sorte, diziam para eu levar palavras cruzadas para fazer lá, ele ria junto com elas e dizia para eu não me preocupar que ia ser legal. Pronto deixamos a data marcada.
Durante os dias, tudo corria normal, a mãe dela continuava me tratando bem, me abraçava sempre que me via, mas nunca tocando no assunto.

Sofia me chamava sempre para ver filmes com ela, me divertia muito com ela, achava q ela já me considerava um irmão, certo dia estava deitado no sofá sem camisa vendo filme com ela enquanto Luiza e Mariana faziam o jantar, e ela se ofereceu para fazer uma massagem nos meus pés, eu logo lembrei da cena em que ela cheirava minhas meias suadas, mas mesmo assim não vi nada demais, e até queria ver até onde aquilo ia, logo aceitei, estava eu deitado só de bermuda com os pés no colo dela enquanto recebia uma bela massagem nos pés, tudo muito inocente, mas logo notei ela com a respiração mais ofegante, alisava meus pés como se fosse um troféu, se mexia um pouco se esfregando neles, até me fez elogios, dizendo que meus pés eram muito bonitos, agradeci e perguntei se ela gostava mesmo, ela disse que - sim, muito, eu logo disse que queria mais massagem outros dias também. Com pouco tempo ela disse que precisava ir no banheiro, foi e demorou bastante, quando voltou a Luiza já estava no sofá comigo, mas ela parecia satisfeita.

Depois desse dia resolvi fazer uma leve provocação, como sabia que ela gostava das minhas meias de skatistas já suadas eu passei 3 dias usando a mesma meia antes de ir na casa dela novamente, deixei ela com o cheiro bem forte no canto da sala como sempre fazia junto com o skate e fui tomar banho e comer a Luiza, logo depois da primeira trepada bem barulhenta (de propósito por sinal) eu fingi ir ao banheiro e desci para conferi se estava tudo como eu deixei, Como eu pensava meus Tênis não estava mais lá, fui na área de serviço bem silenciosamente e também não estava lá. Só me restou o quarto de Sofia que ficava na parte de baixo da casa e tinha uma janela para o quintal, fui escondido ver se o que ela estava fazendo e como eu imaginava ela estava nua na cama com meu tênis do lado e esfregando descontroladamente minhas meias em todo seu corpo, principalmente na buceta e no rosto, mesmo achando estranho a cena eu fiquei louco de tesão, deixei ela lá se divertindo e voltei para o quarto e comi Luiza mais 2 vezes lembrando da cena.

Estava descobrindo novos prazeres naquela família, minha visão de safadeza estava sendo redefinida, Continuo no próximo conto.

Foto 1 do Conto erotico: Me enfiei em uma vida de safadezas 2


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico skatistadfm

Nome do conto:
Me enfiei em uma vida de safadezas 2

Codigo do conto:
88891

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/09/2016

Quant.de Votos:
2

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1