Método incomum

Oi galera, meu nome é Fabio e vou contar uma história inusitada que nunca vou esquecer. Tudo parte do meu sobrinho. Sim eu tenho um sobrinho, mas não sou um tiozão careca. Sou um mulato gostosão de 25 anos, corpo legal, pica grande que ainda sobe. Minha irmã é um pouco mais velha e foi mãe cedo, o que trouxe o jovem Lucas a esse mundo. O traste do namorado dela a engravidou quando eu tinha sete anos e ela vinte. Isso foi um choque, mas minha família foi um suporte. Eu mesmo servi como "irmão mais velho" pro garoto. Eu era bem ativo, curtia uma bola, sair com os amigos e acabava cuidando de Lucas. Ele sempre foi um garotinho mimadinho, branquinho, não saia de casa e muito frágil. Quase uma menina, mas eu me divertia com o moleque. Ele era fácil de lidar e ria de tudo que eu fazia.

Quando ele tinha dez anos minha irmã arranjou emprego e se mudou para outra cidade. Assim perdi contato com meu sobrinho que foi crescendo longe. Toda vez que o via ele parecia maior e diferente. Com o tempo nem era mais aquele menininho mirrado. Tempos atrás tivemos um feriado e minha família se reuniria na casa da minha mãe. Como eu estava morando sozinho ofereci minha casa para receber minha irmã, e ela trouxe seu filho. Agora com 18 anos Lucas era um rapaz, mas mesmo maior de idade ainda me lembrava o garoto que eu cuidava. Pálido, cabelos pretos ondulados, rosto delicado. Seu corpo cresceu um pouco, mas ainda era mais baixo que eu. Notei que ele estava magro, mas sua bunda estava enorme. O que ele comia ia direto pro traseiro. E daquele jeito tão frágil ele mais parecia uma garotinha, se não fosse as roupas e os óculos quadrados. Recebi aquele moleque nos braços matando a saudade e ele se comprimiu todo. Parecia até com medo. Tremia e ficava vermelho. Achei que ele não me reconhecia mais e lhe dei espaço.

Nesse tempo que ficaram em casa eu matei a saudade e tentei me reaproximar dos dois. Lucas era o mais calado e pouco consegui arrancar dele. Estudava para entrar na faculdade, trabalhava num loja, mas não tinha muitos amigos. Quando o assunto entrou em namoro ele voltou a ficar vermelho. Minha irmã entregou dizendo que ele era virgem, que era muito mole com as meninas. Que só sabia estudar por que queria ser médico. Me orgulhei do garoto, mas senti nele algo estranho. Na idade dele já tinha enfiado meu pau em todas as bucetas que eu pudia. Nem as primas escapavam. Mas eu não iria atazanar o garoto.

Com o tempo ele foi se soltando e vi novamente a ligação que eu tinha com meu sobrinho. Ele era bem divertido. Levei ele em vários lugares, na praia, no shopping, apresentei uns amigos. Apesar disso ele continuava tímido. Tentei empurrar ele para algumas amigas, rolou uns beijos, mas ele não ia além disso. Em casa ficávamos colados um no outro e dividíamos meu quarto. Um dia sai do banho e me joguei na cama. Eu estava sozinho, não deu outra e meu pau ganhou vida. Na época eu saia com uma garota, mas depois de uma briga ela me deixou na mão, literalmente. Eu já estava lá, tocando uma quando ouço passos. Tava quase gozando quando Lucas entra no quarto e me pega na punheta. Levei um susto. Pensei que fosse minha irmã, mas quando vi o moleque apenas comecei a rir.

Ele disse que eu deveria estar fazendo aquilo no banheiro. Estranhei, pois qualquer outro cara acharia graça. Ele estava de costas para mim. Vermelho como sangue. Eu continuei tocando no meu pau e puxei assunto com ele. Lucas parecia que tinha corrido uma maratona. Me levantei ainda nu e fiquei do lado dele. Perguntei se ele tava passando bem. Meu sobrinho me xingou e se sentou numa cadeira. Eu dei de ombros e me sentei na beirada da cama. Falei se ele não queria se aliviar também, afinal a mãe dele não estava e poderia aproveitar. Disse que eu não contaria a ela. O garoto olhou para mim e depois pro meu pau. Vi que ele ajeitava bermuda e tentava esconder uma ereção. Ele me xingou novamente e saiu do quarto. Eu devolvi a ofensa e voltei para o que estava fazendo. Gozei e sujei todo meu peito.

O dia da festa chegou e desde então Lucas se afastou de mim. Na festa eu bebi todas, me diverti com meus parentes e fiz a farra. Junto com meus primos pulamos de noite na piscina. Jogávamos uns aos outros e acabamos todos encharcados. Isso no dia seguinte resultou numa puta gripe. Fiquei totalmente debilitado. Minha cabeça ardia demais, como se tivesse sido pisoteada. Meu corpo estava dolorido. Parecia que eu tinha levado uma surra e depois uma caminhão passou em cima, mas infelizmente não morri. Minha irmã decidiu ficar mais um tempo em casa e cuidar de mim. Lucas a ajudou. Eu estava péssimo, vomitava, suava. Os dois ficaram responsáveis em me dar remédio, comida e até ajudar no banho. Nessa parte apenas Lucas fazia. Mesmo com vergonha ele entrava comigo no chuveiro e lavava meu corpo. O garoto tinha jeito mesmo para ser médico. Tinha nojo nenhum do meu estado.

Alguns dias depois eu já estava melhor. Lucas e eu estávamos na sala assistindo a um filme. Eu todo enrolado num cobertor e ele do meu lado me vigiando. Minha irmã disse que iria sair e começou a se arrumar. Nisso comecei a sentir mais frio, tudo devido a febre. Lucas olhou para mim preocupado e entrou de baixo do cobertor. Ele se deitou com a cabeça no meu ombro e abraçou meu corpo. Estava bem quentinho e isso me ajudou. Senti sua mão levantar minha camiseta e a retirar. Depois passou seus dedos com algo cremoso no meu peito que tinha cheiro de menta. Aquilo tudo era tão gostoso e eu só fechei os olhos e aproveitei. Suas mãos delicadas massageavam meu torso, e iam descendo lentamente até minha barriga. Sentia os dedos entrando no cós da calça.

Involuntariamente aquela situação me deixou excitado. Sabe como homem é. Eu ficava constrangido quando seu braço batia no meu pau. Vi que ele nem se incomodava. Assistia ao filme enquanto me massageava.
Logo depois minha calça se foi. Continuei com os olhos fechados, afinal achei que ele so queria me deixar confortável, mas ai me lembrei que estava sem cueca. Lucas esbarrou no meu pau duro e parou o que estava fazendo. Fingi que estava dormindo. Senti que ele enfiou a cabeça de baixo do cobertor. Que curioso. Estava olhando meu pau duro, mas não parou ai. Ele pegou, com cuidado. Sentiu a pele do meu pinto, tocou na ponta e pegou nas bolas. Lucas se enfiou dentro do cobertor e logo depois senti algo molhado no meu caralho. PUTA QUE PARIU!.

Meu sobrinho enfiou meu pau todo na boca. Carinhosamente ele começou a me chupar. Pior que eu não podia fazer nada. Eu estava um caco, nem meu braço conseguia levantar direito. E não podia falar nada, pois sua mãe estava no quarto se trocando. Apenas mordi os lábios segurando os gemidos. De repente ouço minha irmã se aproximando e eu na hora pensei que ia morrer. O coração acelerou, o suor descia pela testa. Quando ela chegou na sala não percebeu nada. Por sorte estava tudo escuro, só com a televisão ligada. O cobertor era volumoso e me cobria até o pescoço. Lucas estava bem escondido em baixo dele, e eu ainda podia sentir o vai e vem de sua boca no meu pau.

Minha irmã olhou para mim e tocou minha testa. Perguntou onde estava o filho e com a voz embargada eu disse que ele tinha ido na farmácia buscar mais remédio. Ela olhou para mim preocupada dizendo que deveria ficar, por causa do meu estado. Pra piorar Lucas engoliu meu pau todo na boca e eu ouvi ele engasgando. Dei um grito. Disse a minha irmã para ir. Ela levou um susto, claro. Comecei a rir de nervoso e tentei a tranquilizar. Talvez devido a minha "grosseria" ela decidiu ir mesmo. Quando ouvi ela batendo a porta eu gritei. Ao menos isso eu conseguia.

Meu sobrinho se levantou e sua cabeça surgiu do cobertor. Ele se sentou no meu colo de frente a mim. Lucas parecia envergonhado pelo que tinha feito e me pediu desculpas. Nem me deu tempo de pensar no que dizer quando senti a portinha do seu cu encaixar na ponta do meu pau. Olhei para ele nervoso, mas não adiantou. O garoto forçou e foi enfiando meu pau dentro do rabo dele. Minha pica estava toda babada e isso serviu de lubrificante. Lucas so soube esconder o rosto no meu ombro e ir descendo no meu mastro feito uma puta. Ele gemia muito, mas não desistia. Dava umas pausas, sentindo as pregas indo embora. Eu so sabia xingar. Suplicava para ele parar, mas não podia negar que estava bom pra cacete, ainda mais para alguém na seca. Quando entrou tudo ele levantou o rosto e me encarou. Me disse que estava fazendo aquilo pra me ajudar. Que o calor e o suor iriam me ajudar a curar a gripe. Fiquei tão chocado com aquela explicação que fiquei sem ação. Que desculpa mais filha da puta.

Deixei o garoto fazer o que queria. Ele rebolava no meu colo me arrancando o folego. Eu conseguia sentir seu cuzinho todo apertando minha pica. Eu estava comendo meu sobrinho, ou pior, ele me comia com aquele rabo. Seu corpo lisinho esfregava no meu. Sentia seu pinto duro cutucando minha barriga. Ele estava gostando. Fingia querer me ajudar, mas estava ali mesmo pelo tesão. Garoto safado. Nunca achei que um homem iria dar pra mim, ainda mais sendo da família. Mandei tudo a merda e deixei rolar. Mordi seu pescoço e ouvi ele gemer meu nome. Reuni forças de não sei onde e abracei seu corpo e forcei meu pau ainda mais naquela bumba carnuda. Podia ter uma carinha de moleque, mas naquele momento era minha puta e fudi ele com gosto.

Lucas beijava meu pescoço. Eu sussurrava putarias em seu ouvido, o que deixava ele arrepiado. Que mocinha. Como eu queria ter forças naquele momento. Ia dar lhe dar uma surra, de pica e de palmadas naquela bunda branca. Sua boca foi subindo e indo até meu queixo. Senti seu dentes mordendo minha bochecha, sua lingua passando pela minha orelha. Quando seus lábios chegaram perto eu nem pensei. Meti minha boca na dele o dando um susto. Mordi aqueles lábios de garoto e beijei ele com fome. Nem sabia mais quem eu era, nem quem estava ali no meu colo. Me deixei levar.

Pesei meu corpo no dele e caimos deitamos no sofá. Me enfiei entre as pernas dele e continuei comendo aquele rabo. Beijei seu corpo, seus mamilos durinhos. Lucas so sabia gritar meu nome e pedir mais. No fim das costas eu que estava ajudando ele. Ele agarrou minha bunda com as mãos e começou a me ajudar a lhe fuder. Me empurrava para mais perto. Me queria completamente dentro dele, so faltava as bolas.

Finalmente gozei. Despejei toda minha gala naquele buraco quente. Lucas sentiu meu leite e e aquilo mexeu com ele. Minha barriga ficou molhada e vi que ele tinha gozado também, me sujando todo. Meu sobrinho sorriu feliz e olhou para mim. Disse que agora eu me sentiria melhor. Que puta safada. Depois de recuperarmos o folego ele saiu de baixo de mim e me levou ao banheiro. Tomamos banho juntos, mas sem putaria, afinal eu estava exausto. Fui pra cama e desabei. Meu sobrinho tinha voltado a ficar tímido e me olhava de canto. Chamei ele e pedi para se deitar comigo em minha cama. Puxei ele e o abracei por trás, sentindo seu bumbum macio no meu pau. Perguntei a ele o motivo daquilo tudo. Ele tentou fugir do assunto, mas acabou falando o que eu desconfiava. Ele sentia atração por mim. Disse que era gay, e que eu despertava muito tesão nele. Que no começo queria me ajudar, tentou mascarar os sentimentos, mas quando me viu de pau duro no sofá não resistiu. O moleque armou tudo aquilo para transar comigo. Admito que em situações normais nunca teria feito aquilo com ele. Nunca desejei um homem antes. Lucas era um garoto tão carinhoso e especial que eu nem me irritei. Na verdade até gostei de saber que eu dava tesão nele.

O tratamento não parou ali. Fiz questão de receber os cuidados de Lucas, que tirava leite do meu pau toda vez que tínhamos chance. Mesmo depois de curado continuei fudendo aquela bundinha linda. Durante suas férias ele ficou em casa e tive chance de ter ele só pra mim. Nem precisávamos usar roupas em casa. Nunca gozei tanto na vida quanto naquelas férias. Tudo era motivo para transarmos. Meu sobrinho de revelou uma putinha e com minha ajuda começou a ser mais extrovertido. Não deu outra e logo soube que ele conseguiu enganar amigos meus com a lábia dele, e saiu por ai quicando em pau alheios. Mas ele sempre voltava pra cuidar do titio querido dele.

Hoje ele está com o braço engessado e terei que ir visita-lo. Estou levando minha seringa e vou espetar na bunda dele. Vai ficar bom na hora.

- Mais um conto pra suas punhetas. Por favor comentem, isso me alegra muito. Para sugestões ou qualquer outra coisa meu email. Boa gozada.
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil osade
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Nome do conto:
Método incomum

Codigo do conto:
88930

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/09/2016

Quant.de Votos:
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