A NINFETA DO LITORAL

Eu João Carlos, solteiro, 55 anos, branco, 1,87 cm altura, 21cm de cacete duro.
Morei e trabalhei por um ano e meio no litoral sul de SP, tinha um pequeno comércio de material elétrico.
Quando lá trabalhei, serviço não faltava porque fui época de crescimento com muito prédios sendo construido na região onde eu estava, muitas casas para locar principalmente de Dezembro a Março.
Rafael, 25 anos, branco e casado, estava sempre no meu comércio a comprar alguma coisa para sua casa, ou apenas para jogar conversa fora.
Rafael sempre contando suas histórias de que saiu com uma mulher, fez e aconteceu e a deixou largadinha na cama, que ele não perdoava mulher nenhuma, deu bola ele não perde tempo e já com ela pra cama.
Eu sempre falando para ele que tinha que cuidar melhor de sua esposa, deixar de ser galinha porque sua esposa era jovem e mulher com 21 anos, as vezes é preciso da mangueira do carro de bombeiro para apagar o fogo.
Eu conhecia sua esposa Silvia que as vezes ia comprar alguma coisa, como sabia eu ser amigo de seu marido, sempre ficava conversando um pouco mais e ele é muito bonita.
Loira de cabelo comprido, corpinho de formas perfeitas e por onde passava, não tinha homem que não olhava e ate gracejos ela ouvia e sorria.
Silvia, uma mulher que ninguém tinha falava nada de mau dela, era só elogios e mais elogios por parte de todas pessoas que a conhecia.
Algumas vezes Rafael me levava a sua casa para fazer algum reparo, ele não sabia o mais simples que era trocar uma lâmpada.
Assim as coisas iam caminhando e ele nada de mudar seu comportamento galinha.
Silvia já devia esta desconfiada de alguma coisa, sempre me perguntava se eu sabia algo de seu marido, se ele mexia com outras mulheres ou outras coisas em relação a outras mulheres.
Não ia estragar um casamento, os dois eram jovens e tinham que se entender sozinho sem interferência de terceiros.
Mais a situação entre os dois estava de mau a pior e ele nada de melhor ou mudar seu comportamento.
Eu falava para ele preservar seu casamento, parar com as galinhagens dele porque tinha uma mulher que o amava, mais de nada adiantava.
Já tinha ido a casa deles fazer algum reparo, encontrava Silvia chorando que disfarçava, enxuga as lágrimas e conversou comigo sem entrar em detalhes.
Silvia era uma mulher carente pelo o que eu sentia, seu casamento esta perto do fim e eu só podia pedir para ter calma, as coisas mudam e superamos situações que nos parece sem solução.
Um dia na parte da manha, ela passou no meu comércio e disse ter um serviço para eu ir fazer em sua casa, ela ia a praia pular umas ondas, refrescar a cabeça e 14;00hs ela me esperava em sua casa.
As 13;30hs , fechei meu comércio e fui caminhando de vagar ate sua casa, chegando lá vejo que Silvia também estava chegando a sua casa.
Vestia tanguinha branca que mostrava como era delicioso e perfeito seu corpo naquele traje.
Chamei por ela e me pediu para entrar e disse ser o defeito na tomada da sala e entrou para seu quarto, deixando a porta aberta com luz acessa.
Fiquei na minha ali na sala com um olho na tomada e outro para dentro do quarto.
Eu vi que ela colocava ou tirava uma calça de moletom e para minha felicidade, ela estava tirando ficando de calcinha.
Que pernas, coxas lindas, imaginava sua buceta sedenta por um caralho e em como seu marido era bobo , burra e dai por diante.
Um mulherão daquelas em casa e saindo com outras só para ser chamado de garanhão comedor.
Pensei bem e cheguei a conclusão , se ela me aceita-se para fode-la, eu ia colocar na cabeça de Rafael o cifre que ele merecia.
Entrei no seu para tudo ou nada, já completamente nu, me aproximei de Silvia a beijando, boca, seios, barriga e tocando com minha mão sua buceta.
Silvia me empurrou para cima da cama para mamar meu caralho duro.
Ela dizia que a muito tempo queria eu junto dela, ela confiava em mim por ser um senhor com certeza experiente e poderia faze-la gozar muito.
Mamou meu caralho e eu a sua buceta no 69 alucinante, sentia seus orgasmos seguidos molhando minha língua, abria sua buceta com as duas mãos e metia minha língua o mais fundo que conseguia e depois chupava seu clitóris.
Silvia me fez gozar em sua boca, ela para me sacanear ou não, veio ate mim beijando minha boca despejando minha porra dentro de minha boca também.
Sem deixar meu caralho ficar mole, sentou sobre ele encaixando sua buceta no meu caralho e deixou ele entrar todinho dentro de sua buceta apertadinha.
Silvia cavalgava alisando seus seios, gritava e trazia sua língua ao encontro da minha para o beijo maravilhoso.
Silvia cavalgava aos gritos dizendo esta gozando e queria mais, a deixei leve e solta para cavalgar o tempo que deseja-se, queria apagar todo seu fogo pelo menos por aquele dia.
Eu não tinha onde suar mais e ela também derramava suor sobre mim, ela transpirava sexo com seu odor delicioso.
Ela já estava perdendo suas forças, eu a segurei e a fodi com força para meu gozo e dela se ela aguenta-se mais um.
Fui metida frenética e alucinante que gozei agarrando aos seus cabelos e deixei minha porra toda dentro dela.
BEIJOS A TODOS E TODAS
JOÃO CARLOS