Loucura no escritorio

Olá, meu nome é Cláudia, sou loira, tenho 1,62, 52 kg, 19 anos, sou casada a dois anos com Ricardo, bonito, desejável pela maioria de minhas amigas, rsss, bom marido, gosta de mim, temos nossos altos e baixos, como todo casal... Trabalho há três anos num escritório de advocacia como secretária com um amigo de meu pai de muitos anos. Há mais ou menos 03 meses foi contratado um senhor, o Paulo, pra me auxiliar em tudo que precise em termos de arquivo, de serviço externo etc... Nossa amizade foi instantânea, pois o Paulo era muito jovem, compreensivo, super amigo. Sempre me tratou com respeitoe às vezes numa sexta feira saíamos com sr. João, dono do escritório, pra uma cervejinha no final do expediente. Colocávamos a conversa em dia, ríamos dos casos ganhos e lamentávamos os casos perdidos. Sempre foi assim, tudo com muito respeito... Um dia eu e o Paulo estávamos até mais tarde tratando de um caso importante, estávamos deixando tudo pronto pro sr. João que no dia seguinte passaria no escritório bem cedo pra pegar toda a pasta... Paramos um pouco pra fazer um lanche e começamos a conversar sobre vários assuntos e de repente, não sei como estávamos falando sobre sexo. Porém, estávamos tão naturais que nem parecia que era sobre um assunto delicado... Entre vários temas, falamos sobre quem gozava primeiro, como era o sexo com a mulher dele e na idade dele, ele tem 48 anos, eu falei sobre a pressa de meu marido querer transar rápido e sair pra tomar banho, rimos muito das histórias dele de quando era solteiro, quando sem mais nem menos eu soltei: - O que eu não gosto é desses filmes explícitos, tudo é muito mentiroso. – o que você acha muito mentiroso? – sei lá, as mulheres naquela gritaria, aqueles caras com um cacete imenso e aguentando transar aquele tempo todo sem gozar. – Você fala isso pq seu marido goza rápido. E a gritaria realmente é mentirosa, mas se uma mulher está acostumada com um cacete pequeno quando pega um cacete grande ou grosso ela fica doida.- Não acredito? – o que? –Até o sr. Acha que uma mulher fica doida com um pau grande? Rsssss. Isto é mito e contado por vocês homens, nós mulheres temos mais prazer com um bom sexo oral que com penetração. Você já ficou com um que tenha o cacetão? Não, mas meu marido me satisfaz. Isto pqvc ainda não pegou numa ferramenta de porte, aposto que ficaria doidinha pra sentar nele.rssss. Olhei pra ele e não sei como falei: Pode até ser, mas duvido que todo homem tenha um pau grande como nesses dos filmes, aquilo ali é escolhido a dedo,rsssss... a maioria canta de galo, mas na verdade aposto que tem um pau pequeno. – Menina, rssss, é verdade que a maioria canta de galo mesmo, não posso falar por eles, mas o meu acredito que é grande e grosso, rsssss. Sorri, e meio sem graça pedi ele um pouco de refri, ele se levantou e sem querer acabei olhando pra reta de seu pênis, e realmente me pareceu ser grande. Ele me serviu em pé de frente pra mim e depois de colocar o refri ficou me olhando. Eu fiquei sem saber o que falar tomei o refri e sem querer fiquei olhando pro volume em suas calças. Terminei e ele permanecia em pé: -o que houve, cansou de ficar sentado? – não, gostaria que vc reparasse no volume da minha calça e imaginasse se estou falando a verdade ou não, rssssss. Eu meio que sem graça respondi : sou casada e o sr. Também... – você não está nem um pouco curiosa? – não. – tem certeza? – é melhor a gente voltar pro trabalho. Ele entendeu e terminou seu lanche. Retornamos à pasta e quando terminamos tudo, ajeitamos o escritório. Já estávamos de saída, quando ele foi ao banheiro e pude escutar um barulho forte de urina e me peguei a pensar se o que ele falava era verdade. Ele saiu do banheiro e sem saber o que dizer acabei perguntando: Se é grande e grosso sua mulher deve adorar né? A verdade ou quer ouvir prosa? A verdade,rsssss. Ela acha meio incômodo, sente dor às vezes, então não transamos tanto. Olhei pra baixo e ele tava excitado. Me sentei no sofá da sala e ele entendeu o que eu queria fazer. Veio devagar, bem devagar. Aquilo me assustava, pois estava partindo de mim, quando ele chegou bem perto eu pedi que ele fechasse os olhos. Então inclinei minha cabeça um pouco pra frente e encostei minha boca e meu nariz na fina calça de linho. Senti na hora que era muito maior que o do e meu marido e também mais grossa. Desafivelei o cinto e desabotoei a calça, ele usava uma linda cueca box branca, o volume era enorme, novamente me inclinei e senti um cheiro forte de macho, ele estava excitadíssimo. O beijei carinhosamente por cima da cueca, o alisei, então lhe puxei pra fora, era enorme, coloquei minha mão na ponta de baixo e sobrava com certeza mais uma mão, aí começava sua cabeça, ela estava rosada e pulsava com força. Primeiro dei um beijo de língua, ele gemeu, continuei beijando com minha língua como se seu cacete fosse uma boca. Depois coloquei toda a cabeça na boca e comecei a chupa-la fazendo um movimento de sobe e desce bem devagar com minha mão. Eu estava tão excitada que fechei os olhos e chupava com vontade, estava babando em cima dele. Sua mão segurava meus cabelos e fazia um movimento para baixo. Entendi que ele queria que eu abocanhasse mais de seu pênis, e assim fiz, fui devagar para baixo e quando voltava apertava a boca e arranhava devagar com os dentes. Ele estava gemendo, isso me excitava ainda mais. Comecei a lamber e beijar gostosamente todo seu pênis, ele segurou minha cabeça com uma mão e com a outra o seu pênis, começou a bater com ele no meu rosto e boca. Estava muito duro e grosso. Ele me levantou e me colocou sentada no sofá, estava de saia, ele levantou me deixando a calcinha à mostra, lentamente ele desceu, me cheirou, mordeu devagarzinho em minhas virilhas e depois beijou minha vagina, eu tremi toda, estava de olhos fechados, ele beijou de novo, depois como se estivesse louco, roçava seu queixo e seu nariz por sobre a calcinha forçando minha vagina. Eu estava excitadíssima, muito molhada, ele tirou a calcinha e de uma vez só enfiou a língua na minha vagina, lambeu até acabar com toda minha baba, aí ele começou a lamber meu clitóris, eu já estava rebolando em sua boca, gemia com força, sentia que estava gozando, ele acelerou suas lambidas com intervalos de mordidas leves, isso me deixou mais doida ainda, eu estava gozando na boca dele, comecei a tremer e contrair minhas pernas, tentava fechar, mas ele segurou e continuou me chupando deliciosamente, fui a loucura, minhas pernas tremiam, dei um último espasmo e senti uma descarga por todo meu corpo. Ele me virou de quatro e bem devagar começou a introduzir seu pênis, pra minha surpresa ele entrou todinho sem doer, estava tão gostoso, que ele iniciou um vai e vem sem me machucar, eu estava ensopada, ele segurava minha cintura e começou a bater forte, sentia seu saco em minha vagina, me ajeitei e comecei a receber seu saco em meu clitóris, aquilo estava me levando a loucura, eu gemia e arfava, e agora eu começava a rebolar em seu pênis. Conseguimos igualar os movimentos e a medida que ele me penetrava eu rebolava. Comecei a soltar urros de prazer, eu estava louca, gemia, urrava, comecei a falar: Paulo me desculpa, mas não to aguentando, vou ter que falar... ele parou com o pênis fora e me sussurrou ao ouvido. O que foi tá doendo? Não, continua a me foder, tá gostoso de mais. Não para. Enfiei a mão pra trás e posicionei seu pênis forçando minha bunda pra trás, ele voltou a me penetrar de quatro, com força, comecei a gozar. To gozando de novo, Paulo, que cacete gostoso, dá ele pra mim, me fode gostoso vai. Me fode, rápido, que delícia, você é gostoso demais, vem meu garanhão, este seu cacete é uma delícia, goza nas minhas costas, por favor, quero sentir o quanto você gostou da minha buceta. Ele continuou a meter forte e apenas soltou um gemido, tirando seu pau pra fora e gozando em minhas costas. Senti dois jatos grandes de porra cair em cima de mim, depois senti ele arqueando sobre minha bunda, me segurando pela cintura e bunda, enfiou seu cacete por entre minhas polpinhas e num movimento de vai e vem, soltou mais dois jatos de porra. Deitou sobre mim e senti seu cacete espremido um pouco acima de minha bunda e sua barriga, ele pulsava com força...Eu estava rodando, minhas pernas estavam bambas, sentia-me inebriada. Nunca transei tanto tempo com meu marido como naquela foda que acabara, seu peso e meu tesão me fazia perder o ar, ele sentiu e escorregou para o lado. Me olhando nos olhos me perguntou se eu tinha gostado, eu sorri: foi uma das transas mais gostosa da minha vida? Sentiu desconforto ou dor? Não tava uma delícia, ele me fez gozar de uma forma que eu não havia sentido nunca. Que ele? Seu cacete, esta tora que grossa que você tem entre as pernas, meu cavalo gostoso. Então pq você não experimenta cavalgar nele? Sentar nesse cacete vai ser uma delícia, mas você já aguenta outra? Pega nele. Nossa ele já tá duro de novo, você tomou viagra? Claro que não. Eu nunca ia imaginar que transaria com você e ainda mais aqui, hoje. Quantas você aguenta? Não sei com minha esposa só uma, parece que ela não gosta muito, mas com você, vou aproveitar o quanto você aguentar. Me levantei e posicionei seu cacete duro em minha buceta e fui descendo devagar, comecei a subir e descer, estava ensopada de novo, ele entrava e saía bem gostoso, bem tranquilo, era muito maior que a do Ricardo, sua cabeça era enorme e me abria gostosamente, comecei a tremer e acelerei, não aguentei e comecei a gozar freneticamente, rebolava e roçava meu clitóris em sua barriga, estava uma delícia, ele me forçou a descer e enquanto chupava meus mamilos, com as duas mãos abriu minha bundinha, começou a estocar devagar, aquilo me matava, fechei os olhos e sentia ele no meus seios e seu pau dentro de mim, ele soltou uma das mãos, antes mesmo que eu reclamasse para ele colocar sua mão em mim de novo, senti seu dedo indicador em meu cuzinho. Ele começou a bater devagar com o dedo, fui ficando louca, abri os olhos, ele parou de chupar meus seios, babou em seu dedo e foi enfiando ele bem devagar, ficou com ele um pouquinho, depois tirou, eu queria mais, ele então lambeu o dedo maior e colocou ele dentro, e começou a me penetrar com o dedo e com seu cacete, eu comecei a estremecer de novo, gemi mais alto, e o barulho de nossos corpos batendo, aquele cacete enorme dentro de mim e seu dedo em meu cuzinho, foi instantâneo, gozei absurdamente em cima dele, ele rapidamente me colocou de lado, me abriu toda e segurando minhas pernas começou a me penetrar de lado, meu tremor aumentou ainda mais e acho ter gozado de novo, tudo rodava e novamente uma descarga percorreu meu corpo. Fiquei tonta e só senti quando ele tirou seu pau de dentro de mim e esporrou na minha barriga, sem pensar, apenas me levantei e fui em direção ao seu pau e pus na boca sentindo mais um jato de sua porra, agora bem rala, engoli tudo. Continuei a chupa-lo, ele gemia, e depois de um tempinho, ele soltou mais outro jato pequeno, engoli e fui lambendo todo seu cacete. Ele arriou no sofá, e eu como louca, zonza não tirava seu pau da minha boca, fui chupando com força e usando minha mão pra alisa-lo, de olhos fechados senti novo gozo e me desfaleci a seu lado, tudo rodava...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico prestigio26

Nome do conto:
Loucura no escritorio

Codigo do conto:
89010

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/09/2016

Quant.de Votos:
29

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