Depois da viagem à praia, eu andava ansioso, e acredito que D.Anete também, pois não haviam oportunidades de transarmos, e nossa experiência na praia, foram rápidas e eu queria mais e de forma completa. Apesar de nosso tesão, das provocações e toques nada podíamos fazer para não dar bandeira, e nesse ritmo de tesão preso, acabou acontecendo um fato que deixou D.Anete muito fula comigo. Estava me despedindo de sua filha Claudia numa noite, para sair de sua casa havia a garagem com portas de madeira, e estavamos nos beijando e tocando, quando cheio de tesão, acabei tirando o pau para fora e a Claudia me masturbava, quando de sopetão D.Anete, abriu a porta que dava na garagem vendo a cena, reclamou que não demorássemos, disfarçou e entrou. Na hora tentei ocultar a cena, mas foi impossível ela não ter visto, e acabei indo embora e a Claudia entrou apreensiva. No outro dia a Claudia me disse que a mãe não havia falado nada, mas estava de cara fechada. Assim passaram mais algumas semanas, D.Anete meio séria e fria comigo, e a Claudia me disse que seu pai iria fazer uma viagem de 10 dias, nem fiquei muito excitado, pois a coisa não andava boa para o meu lado. No Domingo a noite, meu futuro sogro viajou e antes da minha despedida com a Claudia, em um momento que a Claudia estava fora da sala, ela me disse, séria: -Você pode passar aqui amanhã depois das 8 horas da manhã? -Sim posso, respondi. E assim depois de me despedir na garagem de sua filha, com amassos e sacanagens, fui embora, cheio de tesão e com a mente alucinada em sonhos do que seria o dia seguinte. Não conseguia dormir direito, acordei cedo, tomei um belo banho, e fiquei ansioso esperando os ponteiros do relógio andarem. Cheguei pontualmente, e a porta da garagem estava encostada, entrei e fechei a porta, que fazia um barulho caracteristico. Cada passo que dava em direção da casa, me deixava mais ansioso, entrei e não vi ninguém na copa e chamei: -D.Anete, estou aqui! -Vem cá! ela falou da cozinha. Entrei na cozinha e fiquei paralizado, ela estava com uma camisolinha preta, transparente, linda, deliciosa, fiquei parado, olhando e sentindo meu pau estourar de duro. Fui na direção dela, a abracei e nos beijamos, como loucos, nossas mãos exploravam nossos corpos enquanto nossas linguas se confundiam de desejo e prazaer. Nossos corpos unidos, o calor do corpo dela, fui tirando a camisa e jogando no chão, ela me abraçava forte, sentia seus seios mornos e macios, tocarem o meu peito, uma onda única de prazer e desejo tomou nos dois. De pé, coloquei seu seio esquerdo para fora e chupei com sofreguidão, depois o direito, e ela de pé, gemia de tesão, apertando minha cabeça contra seu seio, enquanto eu mamava, lambia, sugava, me deliciando com aqueles seios macios quase todo em minha boca. Minutos sem fim, nesse deleite de chupar seus seios, meu dedos tocavam sua buceta quente e molhada, e D.Anete, gemia e falava palavras desencontradas. Peguei-a pela mão e a levei à copa, senteia-a sobre a mesa de jantar, puxei a cadeira, tirei sua calcinha, abri suas pernas e cai de boca naquela buceta maravilhosa. Engolia sua buceta toda em minha boca, chupei minuciosamente os grandes labios, os pequenos, enterrava minha lingua naquela fornalha deliciosa, e ao tocar seus clitoris, fiquei expantado, era maior que de sua filha, e com avidez, minha lingua massageou, meus labios envolviam aquele clitoria enquanto minha lingua massageava. D.Anete com o corpo para trás, apoiada nos braços, abriu mais as pernas, e as vezes puxava minha cabeça contra sua buceta, gemendo e soltando gritinhos de prazer. Sobre a mesa, chupei aquela buceta por um longo periodo, minha boca, minha lingua já estavam cansadas, e eu queria mais, D.Anete não fazia nenhuma mensão de que eu parasse, meu rosto todo melado daquela buceta deliciosa, quando ela me disse, batendo na minha cabeça. -Vamos para o quarto, quero te chupar gostoso e gozar mais com você dentro de mim. Subimos para o quarto dela, ela trancou a porta, tirou a camisola que ainda vestia, enquanto eu me desvencilhava das calças e da cueca. Ela me abraçou, e me deitou na sua cama. Se ajoelhou entre minhas pernas, segurou meu pau duro e começou a passar a lingua no orificio melado da cabecinha, colocou a cabecinha na sua boca e chupou forte, ela chupava e passava a lingua em toda a cabecinha do meu pau, gemi de prazer, e quando ela num bote, engoliu meu pau todo,eu urrei de prazer, aquela boca quente subia e descia, num rito frenético, depois ela diminuia o ritmo, me masturbava enquanto me chupava, eu estava fora de mim, essa mulher chupava com gula, ela gostava do que fazia. Depois ela sobiu sobre mim, ajeitou meu pau na entrada de sua buceta e sentou, meu pau entrou todo, até o talo, quase desmaiei de prazer, ela movimentava para cima e para baixo, para frente e para trás, esfregando aquela buceta quente no meu pubis, fazia movimentos com os musculos da buceta, que me alucinaram, e ficou ali, montada sobre mim, fudendo como eu nunca havia fudido com mulher alguma. Deitou-se de lado e metemos abraçadinhos, nos beijando, ela gozou varias vezes e eu me segurando, até que sem perguntar, enchi ela de esperma, ela ficou alucinada e me apertava, cravou as unhas nas minhas costas. Continuamos, fizemos muitas posições e a que mas demorei, foi metendo nela por trás, ela de costas, a visão daquela bundinha deliciosa, meu pau entrando e saindo naquela mulher, me dava prazer e um sentimento inexplicável. Transamos por varias horas, saciados, tomamos um banho e eu fui embora, pois logo as crianças voltavam da escola e ela tinha seus deveres. Ela mudou completamente o tratamento comigo, ficando mais alegre, provocadora, e sempre fazia coisas que eu não esperava, me provocando e despertando meu desejo cada vez mais louco por ela. Me disse que eu deveria amar sua filha, e fazer tudo como fazíamos, e que eu mantivesse esse segredo nosso, pois seu marido já não tinha tanto interesse nela, ela desconfiava que ele tinha outras e que ela me queria como seu amante. E assim foram esses dias com o marido viajando, continuei a amar a Claudia e a ensiná-la a nobre arte do sexo.
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