Pois então, eu tinha uma aluna chamada Gisela, que morava no meu prédio. Ela era branquinha, devia ter uns 1,60 metros, coxas grossas, seios médios, bumbum bem empinadinho e cabelos longos.
Ela vinha pegar aulas comigo sempre próximo à época de provas. Como ela era novinha e tinha um bundinha já bem grandinha, ela chamava muito a atenção dos homens. Ela vinha sempre com roupas justas de malhação, e eu ficava sempre brincando com ela.
- Gisela, assim não consigo me concentrar!! Seus seios vão pular da sua blusa!! - eu falava rindo e ela se divertia muito, dando boas risadas.
- É porque está muito calor, professor!! - ela falava.
Assim a gente foi ficando mais íntimos. Um dia ela me confidenciou que o namorado dela era muito devagar (borracha fraca), que ele era fresco e não gostava de chupar a buceta dela. Ela se raspava toda e mesmo assim ele não gostava, e que quando eles estavam juntos ela colocava calcinha sensual e tal, mas mesmo assim não conseguia resultado nenhum.
Ela me contou ainda que, quando ele comia ela de quatro, ele gozava logo e ela quase nunca curtia. Eu já estava com o pau duro, e falei pra ela ter mais paciência que ele também era novo, e ela concordou.
Passaram umas duas semanas, e, num domingo, eu estava chegando do mercado à tarde. Tinha faltado luz no prédio e eu precisei subir pela escada. O corredor estava muito escuro, mesmo com a luz de emergência. Quando eu estava subindo eu ouvi uns barulhos que pareciam uns gemidos.
Parei de subir e fiquei observando de onde vinha. Percebi que era no andar acima do que eu estava, e fui com cuidado, pra não ser percebido. Mas que maravilha!!! Logo vi que era a Gisela e o meu vizinho do andar. Ela estava agachada chupando a pica dele e o safado estava gostando muito.
Na hora fiquei com muito tesão. Queria muito ficar pra ver ele gozar na boquinha linda dela, ou talvez ver ele meter nela ali mesmo, mas preferi subir. Na segunda ela veio na hora que sempre vinha. Comecei a explicar a ela os exercícios e ela me surpreendeu falando que me viu observando ela com o vizinho.
Fiquei sem saber o que falar, e só ouvi. Ela falou que tinha feito aquilo pra chamar minha atenção, e que a culpa era minha, que ela sempre me quis e eu a tratava como criança. Na hora fiquei de pau duro, e nem deixei ela terminar o que ela falava.
Fui pra cima dela dando um beijo em sua boca e já procurando a linguinha dela com a minha. Ela retribuiu me beijando e arranhando minhas costas e com outra mão apertava meu braço, bem forte. Achei estranho aquele aperto de braço, mas com certeza era a bucetinha dela que piscava descontroladamente.
Na hora pensei "essa novinha quer safadeza, e ela vai ter". Levei ela pro sofá, me sentei e deixei ela em pé. Ela ficou com a bucetinha na minha cara, eu aproximei meu rosto e pude sentir o calor e cheiro de mulher naquela menina.
Desci o short dela até os joelhos e coloquei a calcinha dela pro lado, mostrando uma bucetinha pequenina e rosadinha, com pouquissimos pelinhos. Dei um beijinho na perseguida dela, e percebi que estava muito molhada.
- Ahhhhh!!! Gustavooooo!!! Me chupa, por favorrrrr!!! - ela falou, toda arrepiadinha.
Terminei de tirar o short dela, tirei sua calcinha e a deixei somente de blusa, e coloquei uma perna dela no sofá, deixando a buceta dela aberta pra mim. Percebi que ela queria muito que eu a chupasse. Não demorou muito e ela puxou minha cabeça ao encontro dela, como se quisesse me dominar.
Eu deixei que ela dominasse a nossa trepadinha, mas, antes de chupar aquela linda buceta, com pêlos bem aparados, eu beijei a parte interna das coxas dela, revezando entre a coxa esquerda, buceta e coxa direita. Nessa hora percebi que ela estava gozando bem quietinha, sem fazer muito barulho.
Ela se contraiu e puxou com força minha cabeça, fazendo que eu abocanhasse totalmente sua bucetinha. Chupei muito mesmo. Com uma mão eu enfiava meus dedos nela e a outra apertava sua bunda. Ela empinava e rebolava o quadril, fazendo com que eu esfregasse minha cara na xoxota dela.
Nesses movimentos nós ficamos bastante tempo, até que em certo momento senti ela cravando as unhas no meu ombro e ela soltou um gemido alto e abafado. A safadinha tinha acabado de gozar novamente.
- Professorrrrr!! Que gozadinha mais gostosaaaa!!! Adoreiiii!! - ela falou isso e me deixou mais excitado ainda.
Coloquei ela sentada no meu colo e demos um ardente beijo de língua. Depois levantei a sua blusa até a metade e beijei sua barriga, percebendo que ela ficou com vergonha (por ser gordinha). Aí eu olhei pro rosto dela e levei meu dedo na boca dela e pedi com cara de safado:
- Deixa, amor!!! Eu te acho muito lindinha!! - falei e ela chupou me dedo.
Em segundos ela mesma tirou a blusa, perdendo toda a timidez de menina nova e insegura. Segurei com a duas mãos e coloquei aqueles lindos pares de peitos gostosos que eu sempre desejei na minha cara. Mamei que nem bezerro faminto.
Ela começou a inclinar a sua cabeça pra trás, eu agarrei sua nuca e pedi pra ela empinar e rebolar. Ela rebolou gostoso no meu colo e eu fiquei lambendo os seus mamilos. Meu pau já estava duro como um rocha e ela se esfregava nele, deslizando os lábios daquele xoxotinha completamente molhada.
Ela mesma se encarregou de enfiar minha pica nela. Senti sua mãozinha delicada segurar meu pau e posicionar a cabeça na entradinha dela. Em seguida ela foi descendo devagar, rebolando a cintura, até encaixar tudo. Na hora senti ela segurando a respiração e mordendo os labios.
Achei que ela estivesse sentido dor. Mas novamente ela foi ao meu ouvido e disse:
- Gozei de novo, professor!!! - a voz dela saiu tão baixinha e cheia de tesão que aquilo pra mim foi um sinal verde pra eu meter com força.
Eu segurei forte sua bunda, fazendo movimentos pra cima e pra baixo. E logo veio a vontade de gozar.
Reduzi o ritmo e coloquei o dedo em sua buceta pra deixar lambuzado e comecei a fazer um carinho em volta do cuzinho dela. Nessa hora ela olhou assustada pra mim e rindo com cara de safada disse:
- Professor, pra enfiar nesse buraquinho aí você vai ter que dobrar o número das aulas de reforço!!!
- Será um prazer, Gisela!!! Quantas aulas você precisar, minha aluna safadinha!! - falei beijando a boquinha gostosa dela.
Saímos da posição que estávamos e coloquei ela de joelhos no sófa, com as costas pra mim. Segurei os cabelos dela pela nuca e dei uma leva mordida no seu pescoço, passando os dentes nas costas dela e descendo até sua bundinha.
Ela se contorceu toda e abriu as pernas, ficando de quatro pra mim. Eu me ajoelhei e abri sua bunda e dei uma bela lambida no seu cuzinho rosadinho. Acho que ela jamais esperava essa atitude. Ela se assustou e foi se jogando pra frente.
- Hummmmmm!!! Isso foi tão gostosoooooo!! - ela falou me olhando por cima do ombro.
- Quer mais?? - perguntei.
- Eu quero é seu pau no meu buraquinhoooo!! Agoraaaaa!! - ela falou e eu nunca tinha imaginado que uma menina ia me pedir pra comer seu cú (ou buraquinho, como ela disse).
Molhei o pau com cuspe e posicionei na entradinha do rabinho ela e fui empurrando com carinho. Ela reclamou um pouco de dor, eu recuei um pouco e enfiava devagar. Com as mãos eu abria bem a bunda dela. Que cena maravilhosa!!! Vendo meu pau entrando naquele cuzão rosadinho e quente.
E aos poucos entrou tudo, e eu já podia começar a bombar. Ela gemia e gritava baixinho:
- Ohhhh!!! Não pára!! Não pára!! Que gostosoooooo!!
Me deu até vontade de rir ao ouvir ela falar daquele jeito. Com certeza ela tinha dado o cuzinho outras vezes, mas eu estava fazendo bem feito, e ela estava adorando.
Chegou um certo ponto que o corpinho dela se arrepiou todo e ela soltou um gemido descontrolado. Ela se segurou no sofá com muita força e percebi que ela estava gozando pelo cuzinho. Que delícia!!!! Nesse momento não consegui mais conter o gozo.
- Giselaaaa!! Vou gozarrrrr!! Vou gozarrrrr!!! - falei desesperado.
- Goza dentroooooo, por favorrrrr!! - ela falou e sua voz saiu fraca, já que ela ainda estava tentando recuperar seu fôlego.
Gozei muito gostoso dentro do rabinho dela. Meu esperma saiu em jatos potentes, deixando o cuzinho dela cheinho de porra. Aquilo foi muito bom!! Eu nunca tinha imaginado que eu iria me envolver com uma aluna. Depois desse dia, fiquei malandro demais. As alunas não podiam me dar mole que a sacanagem rolava solta.