De tanto escutar as putarias que são cantadas nos funks que tocam alto nos carros que passam na rua, convidei minha esposa para ir conhecer um que acontece na boate Fênix, e quem conhece sabe que lá rola de tudo, e as vezes até crime, mas mesmo assim decidimos ir. uma semana antes, demos uma passada na porta para ver como as garotas se vestem, pois é um mundo totalmente diferente do nosso. Roupas curtas e decotadas, shortinhos jeans, sainhas, mini saias, vestidos curtinhos e tudo o mais, compunham o visual das mulheres que frequentam lá. bom, durante a semana, ela viu vários vídeos de funk e ensaiou alguns passos, até para poder entrar no meio e dançar. Chegou a sexta feira e fomos para o baile, eu fui normal, e ela com um vestido curto de alcinha, sem sutian lógico e uma tanguinha fio dental. Ao chegarmos ao baile, compramos as entradas e fomos para a fila, entramos e o funk já rolava solto, um salão cheio, onde a maioria eram homens dançando, ou melhor encoxando as mulheres que se aventuravam a dançar no meio deles. Comprei umas bebidas para a gente, e depois da terceira dose, minha esposa já estava um pouquinho mais soltinha, arriscando uns passinhos a meu lado. Ficou requebrando algum tempo, quando foi na terceira m´sica, um cara, um negro meio magrelo, puxou-a pela mão e a levou para o meio do pessoal, onde outras mulheres dançavam sensualmente e eram encoxadas por vários caras ao mesmo tempo, sem que passasse disso, minha esposa tambem começou a ser encoxada, a principio pelo neguinho que a levou, ele se agarrou a cintura dela e a encoxa forte, depois disso, apareceu mais, um, se cumprimentaram, e ele a virou de costas para esse outro que chegou e tambem começou a esfregar nela. Para eles, aquilo era normal, e comecei a reparar que outros caras faziam o mesmo com as outras meninas, e iam trocando de mulheres, parece que fazia parte da dança, para mim aquilo estava me deixando muito excitado, ver minha esposa sendo encoxada a toda hora por vários caras diferentes,já estava quase gozando com isso, e a dança continuava e minha esposa se entregava cada vez mais a dança e as encoxadas deles, agora, já com uma alcinha caida, e com um dos seios quase a mostra, e quando ela requebrava, ele pulava e aparecia o biquinho, algum tempo depois um dos caras a tira do meio do salão e a leva para um canto, perco--a um pouco de vista, mas depois a encontro, já aos beijos com esse cara, no maior amasso, ela encostada a parede, e ele já alisando-a toda, com uma das mãos, ja enfiava por baixo do vestidinho dela, quando reparo, as duas alcinhas estavam caídas, e o cara chupava os seios dela ali, dai a pouco, outro cara chega, fala alguma coisa com o primeiro, que sai e ele toma seu lugar, minha esposa se entrega tambem aos amassos desse, que deveria ser alguma coisa do lugar, ele cochicha algo no ouvido dela, e aponta com a cabeça, para os lados do camarote, ela concorda, e então eles seguem para lá. Daí para lá, não dá para ver o que aconteceu, só sei que no camarote entravam vários homens convidados, e algumas mulheres, minha esposa ficou lá por umas tres horas e eu já estava preocupado, ligava em seu celular e nada dela atender, e eu bebia tentando me tranquilizar com a situação,quando ela voltou me disse que tinha uma surpresa, que era para eu colocar a mão por baixo do vestidinho, e quando faço isso, ela estava sem a tanguinha, e com uma pulseira no braço, e uma na mão, colocou essa pulseira em mim, e disse que ela dava acesso ao camarote, e já foi me puxando para lá, enquanto andava ela me explicou que disse aos caras que era casada e que eu estava lá e se podia me deixar entrar no camarote para eu ver o que eles faziam com ela lá. Quando chegamos, na porta um segurança parecendo mais um armário com as quatro portas abertas de tão forte, quando viu as pulseiras, abriu a porta do camarote, sem antes dar uma risadinha irônica para mim, pos percebeu que eu era o marido dela, quando entramos, puta que pariu, no camarote deveria ter uns trinta caras lá e quatro mulheres deitadas de costas em uma poltrona extensa sendo fodidas ao mesmo tempo pelos caras, aquela fila de homens, bebendo e comendo as meninas, quando o cara viu minha esposa, já a puxou para a poltrona e a deitou de pernas abertas na poltrona e falou, ainda bem que você voltou logo, pois sua buceta estava fazendo falta aqui, antes dela terminar de se ajeitar, já tinha um cara no meio das pernas dela a fudendo, esse cara, que era o dono de lá me chamou canto e disse para mim, que ali era o ponto de abate das piranhas, que aqueles caras estavam pagando para comer todas as meninas que estavam lá e como eu era o marido de uma delas, se quizesse poderia comer alguma de graça, e saiu e foi para o meio da farra, os caras iam metendo e quando estavam para gozar, gozavam na boca delas, minha esposa já estava tomando sua quarta gozada na boca depois que entrei, eu fiquei assistindo e batendo punheta vendo aquilo, e a cada momento os caras que gozavam, saiam e outros entravam, e as mulheres lá, servindo a eles como máquina do prazer e depósito de porra, o baile ia seguindo e isso o dia já estava para amanhecer, e as vezes, elas apenas iam ao banheiro, e voltavam correndo para serem fodidas novamente, minha esposa então, era a que mais rápido voltava, quando o som parou de rolar,e os homens sairam do lugar, achei que iriamos embora, o dono me falou, calma ai corninho, falta um para fuder sua esposa ainda, foi lá fora e chamou aquele segurança enorme, ele veio como um leão devorar sua presa , tirou um pau negro enorme e meteu com força na minha esposa, uns minutos depois ele a coloca de quatro e mete no cuzinho dela, que geme de prazer, pois a dor já não a atingia mais, quando o segurança viu que ia gozar, tirou o pau do cú dela e enfiou de novo na buceta de minha esposa, e a encheu com seu leite quente. Minha esposa gozou junto com ele, depois que gozou, o cara caiu por cima dela,a fazendo sumir por baixo daquele corpo enorme, e eu ví apenas as pernas delas aberta e a porra escorrendo de lá. Depois disso, ele se levantou e o cara falou para ela se vestir e para irmos embora, minha esposa satisfeita e eu tambem, ai ele pegou o nome dela e disse que a partir daquela noite, nós tínhamos entrada franca na boate, desde que ela fosse para o camarote. Fomos embora, minha esposa totalmente detonada, pois não sei quantos paus entrou na buceta dela, não tinha como contar, eu bati umas quatro durante a noite. Descansamos durante o dia, e no sábado a noite voltamos lá. E tudo se repetiu, fomos direto para o camarote, e antes de entrar, o segurança deu um beijo na boca dela e falou, aproveitem a festa. E aproveitamos mesmo. Espero que tenham gostado e até a próxima aventura.
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