Laura trabalhava com teatro infantil e sabendo atraves de seu irmão (meu colega de sala) que eu gostava de fazer edições de audio, ela veio me pedir ajuda para viabilizar um projeto seu.
A empatia entre ambos foi imediata,ambos gostavamos de música, de arte,apenas teatro era uma novidade para mim, e assim sendo, começei a ajuda-la na elaboração do audio de sua nova peça.
Eu realmente nada percebi, porém Laura nutria outros desejos por mim como vim a confirmar mais tarde.
Eu só podia ajuda-la nas horas vagas e essas não eram muitas, então um dia ela me convidou para ir na sua casa num sabado, almoçar por lá e concluirmos as ediçoes programadas.
Fiquei com um pouco de receio, pois Laura era casada com o Sr.Nader e ele não gostava nada daquela estória de teatro. Seu Nader tinha por volta de 78 anos e paraplégico, vivia preso em sua cadeira de rodas, constantemente - depois soube - estacionada no canto esquerdo da sala de estar.
Por fim, aceitei o convite e no dia combinado parti para o apartamento de Laura em Copacabana. Lá chegando, fui recebido por uma Laura um pouco diferene daquela quesempre recebia no trabalho. Estava com uma espécie de roupa indiana (daquelas dos hyppies dos anos 70), meio transparente e que deixava ver de forma tênua suas formas
roliças).
Tomei um café e Laura me direcionou a um dos quartos para - segundo ela - fazermos nosso trabalho sem incomodar o Seu Nader que estava vendo televisão. Não pude deixar de ouvir quando ele zangou com a Laura "...vai ficar com essa roupa de puta...Põe uma roupa mais decente...". Ela bem baixinho mandou ele tomar no cú e foi para a sala
onde eu estava em meio a croquis de palco e fitas/LPs e etc...
Sentou-se bem junto a mim e como se quisesse apanhar algum papel do outro lado de onde estavamos, roçou seu corpo e seus seios junto a meu rosto.
Achei casual e fiquei na minha, então ela repetiu o gesto, só que dessa vêz deixou sua grande bunda bem em frente a minha cara e aí foi impossível não perceber que ela não estava de calçinha.
Meio desconfiado pois o marido estava na sala ao lado), levantei sua saia e enfiei minha lingua em sua buceta carnuda. Ela por sua vêz
começou a rebolar em minha cara e colocando as mãos para tras, puxou meu rosto mais para dentro de sua bunda grande e muito branca.
Aquela xana estava super atrasada,pois rapidamente ficou enxarcada de seu líquido viscoso...e como pulsava.
Laura virou-se para mim e falou:
- Meu cabeludinho gostosão, me fode muito. Do jeito que você quizer.
Perguntei:
- E seu marido?
- O Nader já não me fode a muito tempo, nem banho de lingua aquele filho-da-puta me da e quer saber hoje eu vou dar a forra nele.
Da televisão na sala se ouvia o som de um programa de auditório e no nosso cantinho, Laura agarrada com as duas mãos em minha pica, a colocou totalmente na boca...
Pessoal, foi demais. Aquela gorduchina sessentona encostou sua boca em meus bagos e com satisfação quase infantil enfiava minha piroca no fundo de sua garganta.
Fiquei com receio que Seu Nader ouvisse o esporro que estavamos fazendo, mas a chupada estava tão maravilhosa que deixei para lá. Mudamos de posição e passamos para um sessenta e nove - eu por cima, porque ela era bem pesada - e quando eu estava quase gozando, tirei meu pau de sua boca e continuei a chupa-la, sendo que Laura
ficou a me punhetar suavemente.
Num determinado momento, Laura retirou de uma sacola de mercado queestava ali ao lado, um pepino e pediu para que eu enfiasse ele em sua buceta, então ela se posicionou de costas, com a cabeça apoiada contara a parede em direção oposta a porta do quarto, se pos na posição de frango assado e me ofereceu seu cú.
Não sei quanto tempo ficamos naquela posição, mas ela e eu deliravamos...O pepino enterrado (hora sim, hora não) em sua xoxota e minha vara enterrada naquele cú mastigavam minha caceta até que não aguentei mais e inundei sue rabo com minha pôrra.
No mesmo instante Laura assumiu o camando do pepino e aumentando a velocidade das introduções gozou fortemente tendo espasmos musculares como nunca eu tinha visto.
Suando "pra caralho", me levantei e quase morri de susto. Ao virar para apanhar minha roupa junto a porta, quem vejo...Seu Nader nos olhando, com um pintinho murcho entre seus dedos.
Passado o susto,Laura me disse que realmente seu marido não "dava mais no couro" e que ele a tinha liberado para quando estivesse muito "necessitada" procurasse alguém para fuder...desde que...ele também pudesse ver.
Ainda nos encontramos outras vezes e sempre foi muito bom.
Essa foi a estória. Foi a primeira pessoa de mais idade e gorducha que comi e ainda mais, na frente do marido... e querem saber gostei para caralho da experiência.
Esposas carentes escrevam para mim contando seus desejos...
Maridos que desejem ver suas esposa comidas - mesmo que virtualmente - não deixem de relatar seus sonhos...
Eu aguardo...e respondo.
Tchau