Nesse conto vou contar minha primeira experiência com homem, o ano era 1998, me chamo Hugo e eu tinha 17 anos. Na época eu já tinha 1,82 de altura, moreno claro, pesava 80 kg, uma pau de 18cm e um apetite sexual sem fim. Comecei a namorar cedo com uma vizinha, tivemos nossa primeira relação com 13 anos de idade, até que em meados de junho ela resolveu terminar o namoro, alegando que eu era muito infantil e dois meses depois ela começa a namorar um cara mais velho, com carro e que acaba engravidando ela. Foi um baque tremendo, Aline foi meu primeiro amor, e nessa fase da vida parecia que tudo era pra sempre, e eu tinha perdido ela para aquele panaca. Logo em seguida comecei a ter um lance com uma prima da minha cunhada, Helena tinha 23 anos, era noiva, e ficou com dó de mim na época. Um dia me consolando acabei transando com ela e viramos amantes. Porém o noivo dela começou a desconfiar e impedir dela vir na casa do meu irmão. Meses de seca, depois que comecei a ter uma vida sexualmente ativa, nunca tinha passado tanto tempo sem transar, e parecia um inferno, comecei um namorico com uma menina da escola, mas ela era cheia de regras e não deixava nem pegar nos seus peitos, e com duas semanas acabei. Estava triste, era um sábado, período de férias escolar, era dezembro e aqui em Natal estava um calor desgraçado. Meu irmão combinou de me levar na praia e falou que Helena ia também. Todo empolgado, fui com ele para Ponta Negra, quando cheguei lá, estava ela e o noivo, fiquei muito puto. Segurando vela, e com tesão danado em ver Helena com aquele biquíni pequeninho e aquela buceta marcada. Sentei distante, e de onde eu estava tinha uma visão privilegiada de Helena, quando o noivo se levantava para pegar algo ou dá um mergulho ela afastava o biquíni e mostra a sua bucetinha. Eu estava ficando doido, ainda bem que eu não tinha tirado o calção, pois meu pau estava duro e a sunga não ia esconder. Na última vez que ela mostrou a xaninha, percebi que um senhor que estava na mesa ao lado com a família também teve o privilégio de apreciar aquela buceta suculenta, ela ficou com vergonha ao perceber, e trocou de lugar. Eu fiquei mais puto ainda e falei que ia caminhar. E fui em direção ao Morro do Careca. Já tinha ouvido falar que por trás do morro tinha uma praia linda, e como estava sem pressa para voltar continuei caminhando, até ser alcançado pelo senhor que estava na mesa ao lado. - Oi rapaz, tudo bem, quero lhe parabenizar, que delícia de morena na sua mesa mostrando a bucetinha pra você. - Pois é, mas eu não me contento só em ver, estou doido para fuder, e o corno do noivo dela veio para empatar a foda. - Aquele cara que está com ela não tem condições de segurar uma mulher daquele naipe. Olha só como eu fiquei por ter visto aquela xaninha linda. O senhor disse isso dando uma patolada segurando o pau marcado na sunga. Achei um papo normal entre homens, o estranho era que aquele senhor com idade de ser meu pai era um total desconhecido. E na caminhada ele continuava com o papo. - Me chamo Alberto, e você garoto? - Hugo. - Você é daqui de Natal mesmo? - Sou, e o senhor? - Senhor é foda, Alberto, Beto, você. Mas senhor tá no céu. Sou de Recife, estou de férias com minha mulher e filhos. Alberto era um homem de 45 anos, branco, peludo, com uma leve barriguinha de cerveja, tinha 1,75 de altura e pesava uns 85kg. Tinha um papo legal, falava de futebol, sexo, cidades, e o papo foi fluindo até que percebi que a praia estava muito deserta e sugeri voltar. - Hugo, vamos até aquelas pedras e voltamos. - Beleza, dali dá para ver as outras praias de Pirangi, Cotovelo. - Legal, vamos até lá. E fomos caminhando, e o assunto voltando a ficar muito picante, e eu com meses sem fuder, o pau não disfarçava, e com o vento ai que ficava marcado no calção. - Tá excitado com o assunto Hugo. - Estou, sai de casa pensando que ia fuder. E vou voltar pra casa e ter que bater uma. - Quem disse que você não vai fuder? Alberto disse isso apertando o meu pau. Tive um susto tremendo, não esperava nunca aquilo dele. - O senhor tá ficando doido. - Doido pra chupar o pau que deixou aquela moreninha viciada. - Não gosto dessas coisas não. Vou embora. Nisso ele veio e deu uma mordida de leve no meu pau sobre o calção. E fui me deixando levar, quando eu vi ele estava com a língua na cabeça da minha vara. E foi engolindo o meu pau até o talo, e começou a me chupar de uma forma que eu nunca tinha sido chupado. A Aline não gostava, a Helena só quando bebia, e agora um homem me chupava de uma maneira espetacular, igual aos filmes que eu via no videocassete. - Vai querer ir embora Hugo, ou quer que eu termine de mamar? - Continua Alberto, continua. O cara sabia o que tava fazendo, me chupava de uma maneira impar, que até hoje eu lembro com clareza de detalhes, ele foi chupando meus ovos e me dizendo que era bom eu aparar o matagal, que ficava melhor pra chupar. Eu gemia muito, e ele se fartava no meu pau. Ele foi me virando, e fez algo que eu nunca tinha imaginado. Ele chupou meu cuzinho, eu vi estrelas na hora, que coisa boa era essa, quase gozo, ele ficou chupando meu rabo e passando um dedo, quando tentou me penetrar com seu indicador reclamei e virei, e ele continuou a me chupar. Parou, ficou de pé e veio tentando me beijar, eu recusei num primeiro momento, não tava preparado para tanta novidade. - Hugo, você não vai deixar de ser homem por isso. Relaxa garoto. E o Alberto me beijou, me entreguei naquele beijo, e ele pegou minha mão e foi guiando em direção a sua sunga, onde estava pela primeira vez estava segurando outro pau. No instinto fui punhetando seu cacete, e ele me beijando e pedindo no meu ouvido para chupa-lo. Deixei a frescura de lado, e lá fui chupar ele. No começo, sem habilidade nenhuma, parecia quando a Aline me chupava e arranhava meu pau todo. Ele foi me orientando e estava sentindo um cacete na boca, quando peguei prática e fui apressando a chupada sinto um gosto estranho, o safado estava ejaculando na minha boca. Tirei a tempo e o segundo jato foi na minha cara, fiquei puto com ele, que disse que não conseguiu segurar o tesão. E veio me chupar novamente e disse que queria levar leite na bunda. Quando vi o rabo do Alberto com mais atenção fiquei doido, aquela bunda branca, grande, com poucos pelos e um buraquinho apertadinho. Fiquei sarrando nele, e ele rebolando, não segurei a pressão e fui tentar penetra-lo que gritou de dor. - Calma garoto, seu pau é grande. Devagar. - Posso meter no seu cuzinho. - Pode não, deve. Mas antes você tem que preparar o meu rabinho, não é igual a buceta não. Fui começando com um dedo, a preparar o rabinho do Alberto, e salivava para facilitar, o cuzinho dele piscava e eu ficando doido. Ai comecei a penetrar, meu pau foi entrando naquele cuzinho, era uma delícia, um vai e vem gostoso, começo a dá estocadas mais profundas e não seguro e gozo enchendo o cuzinho do Alberto de porra. E fico dentro do cuzinho dele até meu pau amolecer. Volto para a barraca, com a demora meu irmão já estava preocupado comigo, Helena já alterada pela bebida acabou brigando com o noivo que foi embora. Mas meus olhos estavam para a mesa ao lado, para a bunda deliciosa do Alberto, o primeiro cuzinho que eu comi e o primeiro pau que eu chupei. Passei o sábado e domingo com Helena, fudemos muito, mas aprendi nesse final de semana outras formas de prazer. Nunca mais encontrei o Alberto.
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