Saindo com o taxista novinho gato

Boa Noite galera.
De antemão, peço desculpas por erros, estou utilizando meu telefone para narrar este conto, que ocorreu semana passada.
Fui a uma cidadezinha no interior de Santa Catarina resolver uns problemas profissionais e chegando lá, deixei meu carro para uma limpeza, pois estava a tempo sem lavar. Deixei o carro e fui ao escritório, onde a reunião iniciou conforme o horário programado, mas acabou sendo rápida, pois tudo foi mais simples que imaginava.
Sai de lá e fui buscar meu carro, mas o rapaz da lavação tinha iniciado a limpeza a pouco tempo. Decidi deixar o carro lá para fazer a limpeza e sai para almoçar e também conhecer um pouco a cidade.
Andei cerca de 300 metros e deparei com um ponto de táxi, onde pedi informações sobre a cidade é também restaurantes para que pudesse almoçar. Um senhor me atendeu e falou de alguns pontos turísticos e explicou que alguns eram um tanto quanto distantes. Porém um deles me chamou a atenção, já que eu iria aguardar meu veículo, resolvi ir até lá de táxi.
Acertei o valor da corrida e fui para o carro, no banco da frente, mas quando o motorista entrou, vi que não era o senhor que me atendeu, mas sim, um rapaz de aproximadamente 25 anos, loiro, olhos claros, barba por fazer, bem arrumado e perfumado. Se apresentou como Cristian e disse que me levaria para conhecer um pouco da cidade.
Dei uma secada nele e iniciamos o passeio. Me mostrou o centro histórico da cidade, monumentos históricos, igrejas e outros pontos turísticos. Sobre o local que queria conhecer, que ficava uns 15 km do local e que iríamos pra lá.
Durante o trajeto, começamos a conversar, me perguntou de onde eu era, o que fazia na cidade se era casado, se tinha filhos etc., e a conversa fluiu ontem ele também me disse que trabalha com o pai, que é o proprietário do ponto de táxi, que era casado e a mulher estava esperando o primeiro filho. Quando falou isso eu fiquei um tanto chateado, pois pensei que fosse heterossexual. Mas a conversa continuou...
Perguntei sobre a diversão noturna, pra ser mais claro, onde rolava sexo, onde de pronto, me disse que só a noite, que por ser uma cidade pequena, não tinha muito "entretenimento adulto" durante o dia. O assunto foi fluindo, ele disse que a esposa não estava com vontade transar ultimamente devido a gestação, que ele estava na "seca" a algum tempo, que também não queria trair a esposa e tentando me passar um ar de moço bom.
Eis que chegamos no local, desci do carro, fiz as fotos, li algumas informações sobre o local e chamei ele pra acompanhar e tirar umas fotos minhas. Depois que conheci o local, sentei em um gramado para fumar um cigarro, quando ele me pede um, pois a mulher não gostava que ele fumasse, mas que de vez em quando fumava um de alguém que compartilhasse com ele. Sentou do meu lado, acendeu seu cigarro e ficamos conversando. O lugar é muito calmo, fica um tanto isolado o que nos facilitou para que a conversa novamente fosse sobre sexo.
Eu falei pra ele que curtia uma putaria de vem em quando, que como ficaria esperando meu carro, iria tranquilo a algum lugar pra dar uma aliviada. Nisso ele disse: -Dr, tem um motel aqui na cidade, fica no caminho de volta. Quem sabe lá tem algum contato de alguma garota de programa, se quiser conferir...
Topei na hora, mas já pensando como faria pra reverter a situação, pois essa altura do campeonato, queria era ele na cama...
Durante o caminho até o motel, perguntei se ele não queria uma garota também, ele só disse que até queria, mas que não poderia contratar uma porque não tinha dinheiro. Falei pra ele que pagaria uma pra ele, pois ele era gente boa e tal. Ficou todo animado e foi mais rápido que o normal para chegar até o motel. Chegando lá, pedi uma suíte e disse que se necessário pediria mais uma. Fomos em direção à suíte e ele colocou o táxi na garagem. Entramos no quarto, amplo, bem luxuoso. Peguei o telefone e interfonei para recepção, perguntando se tinha algum catálogo de garotas de programa. A atendente disse que não, foi quando perguntei: - as de garotos, você tem? Ela também disse que não. Desliguei e olhei pra ele. Ficou me olhando com os olhos arregalados, foi quando peguei o celular e fui procurar no Google, onde achei apenas uma travesti que estava com anúncio no site.
Olhei pra ele novamente e disse: - É rapaz, não tem aqui no motel, não tem na Internet, só uma travesti que pelas fotos, não é muito bonita. Acho que o jeito é assistir um filme pornô na TV - que por sinal, já estava ligada.
Ele disse: - Pois é, já que não deu, vou deixar o senhor aqui e aguardo no carro.
Respondi rápido, capaz cara. Fica aí, assiste aí também, sei que tá querendo. Aproveita e toma uma cervejinha!
Ele ficou meio tímido, mas ficou. Sentou na borda da cama enquanto eu buscava a cerveja. Abri a cerveja e lhe servi um copo.
Deitei na cama e começamos a beber e ver o filme. O silêncio perdurou até que ele me indagou:
- Me diz uma coisa dr, vi que pediu garotas e depois Garotos de programa. O senhor já saiu com algum homem?
Tomei um gole da minha cerveja e respondi que sim, que já tinha saído com alguns garotos sim, e que gostei muito.
Ele me olhou disse:
- Sabe, tive vontade já. Tenho um amigo que sempre sai com travestis quando está viajando, mas nunca tive coragem.
Nisso levantei, enchi meu copo novamente e sentei ao seu lado.
- Precisa ter coragem? Acho que precisa é ter vontade.
Emendei imediatamente o que ele queria fazer com alguém do mesmo sexo, caso fosse pra cama, onde ele me disse, já bem nervoso, que não sabia. Aí não me contive.
- Sabia que o melhor boquete que já recebi foi de um homem?
-Sério!?
-Sério. E nem por isso dou pinta por ai. Ninguém sabe das minhas preferências.
- Nunca imaginei mesmo. Disse ele.
Aí não perdi tempo, perguntei pra ele se ele não queria experimentar um boquete de um homem. Ele ficou meio desconfiado, mas já fui colocando a mão na sua perna e acariciando seu pau por cima da calça. Ele simplesmente se inclinou pra trás, me deixando a vontade para continuar minha investida.
Abaixei sua calça e seu pau já estava babando na cueca, continuei a acariciar e comecei a beijar seu paupérrimo cima da cueca. Quando vi que ele estava bem excitado, pedi pra ele levantar e tirar a calça.
Levantou e tirou não só a calça, mas toda a roupa mostrando um corpo maravilhoso.
Tirei minha roupa também é comecei a passar a língua em seu pau, ora chupava ora dava beijos em sua virilha. Comecei também, a passar a mão pelo seu corpo, seu abdômen sarado, sua barriguinha linda, e fui mais ousado, segurando a bunda enquanto chupava seu pau.
Ele estava muito excitado, começou a intensificar os movimentos, fodendo minha boca enquanto eu me deliciava naquele pau de uns 17 cm e de grossura normal.
Pedi pra ele ficar em pé na minha frente, onde pude lamber seu abdômen, baixando pelo umbigo, chegando novamente a seu pau, mas minhas mãos agarradas em sua bunda há dura buscando seu buraquinho até então, intocado.
Quando ele estava prestes a gozando, deitei ele na cama e abri bem suas pernas, onde comecei novamente a chupar não só seu pau, mas seu saco e fui descendo com a língua até chegar no seu cuzinho. Um cuzinho maravilhoso. Fechadinho, apertadinho, rosado. Ele pirou. Ao mesmo tempo se recompôs e disse que não era pra tentar nada com ele.
Voltei lambendo seu corpo todo até chegar em sua boca onde dei um beijo e fui correspondido de pronto, ficamos nos beijando, nossos corpos se tocando e nossos pais roçando um com outro.
Nisso ele me abraça e me vira para o lado e agarra meu pau, começa com uma punheta desajeitada mas começa a beijar meu corpo também. Quando chega em meu pau, me olha e eu o encorajo e digo:chupa vai, você vai gostar.
Ele começou com uma chupeta desajeitada. Nisso já vou fazendo carinho em seu cabelo loiro espetado, forçando sua cabeça a medida que ele ia se acostumando com meu pai na boca. Ele chutou mais um pouco até que propus fazer um 69.
Ele aceitou e deitei em cima dele e começamos um 69, mas eu já comecei a levantar suas pernas, pondo de frango assado e enquanto ele chupava meu pau, lhe dedilhava o cuzinho dele.
Ele tentou resistiu, mas fui insistente e consegui colocar um dedo em seu rabinho enquanto ele chupava meu pau.
Voltamos a deitar um do lado do outro, ele estava vermelho, mas me disse que estava gostando muito.
Foi o sinal que eu queria.
Virei ele de lado, coloquei meu pai na sua bundinha e comecei a beijar seu pescoço e tocava uma punheta pra ele.
Ficamos assim até que pedi pra ele me dar o cuzinho.
Ele estava com tanto tezão que simplesmente se deitou com a bunda virada pra cima.
Coloquei uma camisinha e passei bastante gel em seu anelzinho, comecei novamente a dedilhar seu rabo e beijar sua nuca.
Quando encostei meu pau em seu cuzinho, ele gemeu. Comecei a penetrar mas ele pediu pra parar, porque estava doendo. Meu pau não é grande ou grosso, tem 16X9cm.
Pedi pra ele relaxar e voltei a lhe masturbar, com ele de lacinho, iniciei novamente a penetração. Com mais gel e ele de ladinho, entrou o um pouco mais fácil, mas ele grito lugar e pediu pra parar. Deixei meu pau lá dentro, só tava a cabecinha, enquanto eu continuava a punhetar seu pau e virando o rosto dele, beijar sua boca.
Quando ele acostumou, colo que todo meu pau e esperei ele acostumar. Continuei beijando e masturbando, até que comecei a bombar meu pau dentro de seu cuzinho que engolia e pressionava meu pau.
Ficamos assim por alguns minutos até que ele pede pra que eu coma ele de frango assado.
Quando ele deitou de barriga pra cima, coloquei meu pau no seu rabo e comecei a masturbar seu pau enquanto fodia seu cuzinho. Fodia e batina punheta até que ele não aguentou e gostou enquanto eu tocava punheta bem gostosa pra ele. Quando vi ele despejar sua porra em sua barriga, não me aguentei e tirei meu pau do seu rabo, saquei a camisinha e gozem também em sua barriga.
Era muita porra. Tudo em cima daquele gatinho novinho que jamais imaginei que teria em meus braços.
Ficamos mais um pouco, tomamos um banho, saímos e voltamos para o ponto de táxi.
BO caminho ele foi me dizendo que era uma fantasia antiga dele que ele sempre teve vontade mas nunca teve coragem.
Trocamos telefones, ele me deixou na lavagem pra buscar meu carro.
Paguei a corrida e deixei uma grana pra ele, pois estava reclamando que não estava fácil o dinheiro.
Desci do carro, apertei sua mão, e ele me perguntou se poderia me ligar quando ele fosse para minha cidade.
Respondi que sim, mas disse pra ele que faria um trabalho na cidade dele, que estaria pelo menos uma vez por semana na cidade dele e que o procuraria quando eu estivesse ali.
Nos despedimos e dois dias depois ele me liga dizendo que estava na minha cidade, foi levar um cliente no aeroporto e queria passar conversar comigo.
Saímos, ele foi comigo, mas isso já é outra história.
Toda vez que vou pra cidade dele, deixo meu carro pra lavar e fico com ele por algum tempo.
Espero que tenham gostado. Desculpem os erros.
Votem, comentem.


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Comentários


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jorge brito Comentou em 26/09/2016

Muito bom!

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braquinho Comentou em 26/09/2016

Delícia de conto, impossível não se masturbar.

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hernandesherdes Comentou em 25/09/2016

Gostei do Conto bem que poderia postar foto do rabo e da rola dele.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Saindo com o taxista novinho gato

Codigo do conto:
89570

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/09/2016

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