Meu Irmão adotivo mulato

Olá, boa tarde a tordos. Há muito tempo leio os contos deste site mas nunca tive a coragem de publicar, sou bem na minha, caladão. Me chamo Augusto, tenho 23 anos e resolvi contar a minha primeira experiência com outro homem, foi algo bem marcante na minha vida. Vamos lá.
Tenho um irmão adotivo que é 5 anos mais velho que eu e a gente sempre foi muito apegado, ele é o tipo de macho moreno, alto, um pouco peludo, pernas grossas e uma bunda que sempre me chamou atenção, bunda de macho mesmo. Sempre via meu irmão de cueca ou short, já cheguei algumas vezes vê-lo pelado de pau mole, sempre me chamava atenção, mas eu tentava não pensar naquilo. Com o tempo fomos crescendo e as vezes dormíamos juntos, nós dois de cueca, eu sempre via meu irmão ao meu lado de cueca, aquele belo exemplar de macho, nunca tentei nada com ele, achei que era normal pra idade, as vezes a noite quando eu passava por cima dele pra levantar e ir ai banheiro, o via de pernas abertas, todo largado com a mão dentro da cueca, aquilo me excitava de uma maneira que eu não sei descrever. Mas o tempo foi passando e meu irmão foi passar um tempo fora, voltou depois de uns 2 anos, mais bonito ainda, corpo de macho mesmo, não de academia, mas aquele macho forjado pela natureza. E ele voltou a dormir comigo. Uma vez no meio da noite eu levantei, liguei a lanterna do celular e o vi numa cena que jamais vou esquecer, não sei se ele estava dormido, mas seu pau estava duro e estava apontando para o umbigo, tinha metade pra fora, era uma pica grande, meio torta pro lado e bem grossa, o que mais me chamou a atenção foi a grossura. Eu fiquei em êxtase e fiquei olhando por alguns minutos. Fiquei hipnotizado, queria pegar naquilo mas não tinha coragem, mas não sei o que me deu e sem querer querendo eu cheirei aquela rola, tinha um cheiro diferente de tudo que já havia sentido, um cheiro inebriante que me fez estremecer todo o meu corpo, passe alguns minutos sentindo o cheiro, sem pensar em mais nada. Quando levantei da cama, nem tive coragem de voltar mais pro quarto, dormi no sofá. A partir desse dia eu passei a olhar meu irmão com outros olhos.
Vou continuar esse conto, não quero que fique cansativo pra quem ler.