Lembrança de um fim de semana

Sentada em sua sala, folheando um livro, Ella recordava algumas experiências de sua vida. Pensava nas manhãs e noites de prazer. Seus pensamentos voavam como flechas. Deteve-se, por instantes, em relembrar momentos em que exerceu, com maestria, a fogosa arte da sedução.
Passava um fim de semana com seus amigos de trabalho em Friburgo. O tempo estava frio e chuvoso. Sem muito o que fazer, resolveram abrir alguns vinhos. Ela, por ser uma mulher discreta, se mantinha sentada em uma poltrona, observando todos os que estavam na sala. Reparava nas paqueras que rolavam, nos assuntos que conversavam, nos olhares interessados...
Levantou para encher mais um pouco o seu copo. Ao chegar na cozinha, viu seu chefe e o estagiário da empresa conversando. Ainda que tivessem notado sua presença, continuaram falando abertamente sobre as mulheres que estavam na casa.
Curiosa, colocou seu vinho lentamente, interessada em saber o que eles falavam dela. Sentiu um formigamento quando seu chefe virou para o rapaz e disse que ela, sim, era uma mulher de verdade. Era a única que o deixava de pau duro. O rapaz sorriu, encabulado, mas confirmou dizendo que ela era a mais bonita da casa.
Resolveu voltar para sala. Para o mesmo lugar em que estava sentada. Ao se virar, sentiu seu chefe pegar em seu braço, fazendo-a parar automaticamente.
Ele - um homem de meia idade, bonito, porte atlético - chamava a atenção de todas as mulheres da empresa. Ao segurar o braço dela, se inclinou chegando bem perto de sua boca e lhe disse o quanto queria tê-la essa noite.
Ella sorriu encantadoramente. Olhou bem nos olhos dele e se virou, indo em direção à poltrona que estava sentada antes.
A noite estava agradável. Alguns casais já se formavam e sumiam da grande e elegante sala.
Ella ainda observava. Ao passar seus olhos pela sala, viu o bonitinho estagiário. E analisou. Apesar de novinho, era um rapaz sensual. Alto, moreno, corpo sarado e boca bonita. Acendeu um cigarro, cruzou suas grandes e grossas pernas e mediu o material. Agradou-lhe.
Em pouco tempo, o rapaz reparou que estava sendo observado. Voltou-lhe o olhar de menino e sorriu-lhe timidamente. Ella, por sua vez, se divertia com a reação do rapaz. Seu tesão por ele aumentava, apenas esperava uma oportunidade para atacá-lo. Em contrapartida, seu chefe, que não parava de olhá-la e de fazer caras e bocas sensuais, já havia deixado bem claro que queria comê-la, de qualquer forma.
O rapaz saiu de seu lugar e foi caminhando em direção ao corredor. Ella, atenta, levantou e foi atrás dele calmamente. O rapaz abriu uma porta e entrou. Quando estava para fechá-la, Ella colocou o pé, impedindo.
O rapaz levou um susto. Ella sorriu sedutoramente, entrou no banheiro, fechou a porta. O pobre estagiário, assustado, arregalou os olhos quando viu que Ella, calmamente, tirava sua blusa, deixando aparecer os seios. Não desgrudava os olhos dos dele e, num balé erótico, se desvencilhava da calça e expunha a beleza de suas curvas, enfeitadas apenas pela calcinha de renda branca e bem pequena. O rapaz, aturdido, sem ação, acompanhava os movimentos daquela serpente que, sem emitir uma palavra, grudou em seu corpo, segurando firmemente o seu pau ereto e duro. Isso a deixou ainda mais excitada, o que a levava a colocar mais pressão em suas mãos. O rapaz gemeu baixo e se deixou ser dominado. Não se contendo, Ella se abaixou até ficar de frente com o pecado. Abriu a braguilha e libertou o menino. Sentiu em suas mãos um pau macio, quente e grande. Desejou-o ainda mais. Sentiu sua boceta encharcar e contrair. Estava muito excitada. Desceu e abocanhou o gostoso e grande pau do rapaz. Chupou-o de todas as formas, lenta, rápida, carinhosa, agressiva. Chupava-o, tentando engolir todo aquele membro macio e duro. Ficando cada vez mais molhada, levantou, segurou o rapaz pelo pescoço e olhando-o fixamente nos olhos, pediu para que ele a comesse. Na mesma hora, o tímido, porém muito excitado rapaz levantou-a e colocou-a sentada na pia. Ella implorava para que ele lhe metesse com vontade. Abriu bem as pernas, cruzou-as, envolvendo o rapaz. Ele logo meteu em sua boceta molhada, fazendo-a gemer alto. A aceleração aumentava, ele enfiava com força e sem pena. Ella, adorando aquilo, pedia mais, mais, mais...
Quase chegando a um orgasmo alucinante, Ella desceu da pia e virou de costas, oferecendo-lhe sua gostosa bunda. Esfregou-a no pau do rapaz e pediu para ser fodida. Ele, submisso àquela mulher linda e gostosa, não pensou e meteu novamente naquela boceta quente e molhada, fazendo-a gemer cada vez mais. Naquele pequeno banheiro, Ella já estava chegando ao seu limite com aquelas deliciosas estocadas. Ele metia com vontade e a fez jorrar de prazer. Gozou alucinadamente. Sem limites.

Presa nessas deliciosas lembranças, Ella ficara excitada. Tirou sua curta camisola, começou a tocar em seus seios e desceu até o meio de suas pernas. Estava molhada... muito molhada. Enfiou seu dedo e acariciou seu clitóris, de um jeito tal que só fazia consigo mesma.

:Loba
(Essa obra é uma ficção. Use preservativo sempre).