Final do dia senti vontade de buscar Paty no trabalho. Cheguei 19h e ao encontra-la expliquei que esperaria ela terminar o trabalho. Ela me levou a cozinha, pegou no meu rosto e com ar autoritário ...
(ela) - Fala a verdade!
(eu) - Apenas vim te buscar
(ela) – Fala a verdade, seu corno manso!!!
(me deu um tapinha de levo no rosto e continuou)
(ela) – Você veio aqui para ser corno de perto, não é meu chifrudo?
(ela) – Você sabe que hoje é dia do roludo do Maurício me comer. Não sabe?
(eu) - Sim amor, eu sei, mas...
(ela) – Você veio para ser manso e vai ser mais que imaginava!
Paty me levou à um sofá de espera onde fiquei sentado. A minha frente havia três portas sendo salas de divisórias. Pelo celular vi minha mulher digitar uma mensagem para os outros dois sócios (eram em três) que dizia
“Hoje é dia do Maurício, mas não vá embora, passo aí para lhe fazer um carinho. Bjs Paty”
Paty me deu um fone de ouvido (de celular) e me disse que era só para disfarçar, para que os chefes pensassem que eu estava ouvindo música e distraído.
Minha amada entrou na primeira sala, ficou uns 15 minutos e saiu acompanhada de um dos chefes, ele me cumprimentou e foi embora, ela apenas sorriu para mim e fez aquele gesto tradicional de boquete (mão segurando rola e socando na boca).
Logo entrou na segunda sala. Passaram se mais uns 15 minutos e sai Paty, novamente acompanhada de outro chefe. Estava com alguns os botões da blusa visivelmente desabotoados e com o cabelo pouco bagunçado, limpando o canto da boca, o que me pareceu que fez de propósito. Na frente de seu chefe, me deu um beijo dizendo que logo terminaria o serviço, despediu-se do chefe, que me cumprimentou e também foi embora.
Paty, me pediu que a acompanhasse ao banheiro, onde me deu um beijo de língua e muitos selinhos, me dizendo
“Foi isso que você veio buscar, não foi corno? Veio em busca de provas que está levando chifre...” Lavou bem a boca e voltamos para onde fiquei sentado. Paty dirigiu-se a última porta, olhou para mim, sorriu, fez o tradicional sinal de chifrinho com a mão e entrou.
Logo comecei a ouvir risadas de safadezas e alguns gemidos. Às vezes ouvia minha mulher soltar um “Delícia” ... “Que grande”...
Depois, comecei a ouvir barulho de mesa rangendo, estalos de tapa (na bunda), era nítido que minha amada estava dando. Gemidos altos e frases curtas tipo
“me arrebenta F.P”
“come”
“ele está com phone ouvindo música” (se referindo a mim e por estar falando alto)
Não aguentei quando ouvi minha amada falar “no meu cú não... ai... para.. não...” Neste momento colei o ouvido na porta e ouvi Paty choramingar
“aí, aí...F.P.. aí meu cú...”
“olha o tamanho disso no cú de uma casadinha”
“você está me arrombandoooo”
“come macho, come a mulher do corno que está lá fora”
“faz a mulher do corno gozar pelo cú”
Eles treparam bastante e após quarenta minutos, minha amada sai da sala, despenteada, com porra na gola da camisa, toda desarrumada. Vai em direção ao banheiro e faz sinal para eu segui-la.
(ela) – Ouviu?
(eu) - Sim
(ela) – Diz o que aconteceu lá dentro
(eu) - Ele te comeu
(ela) – O que você é?
(eu) - Corno Manso
Virou-se de costas para mim, levantou a saia, abriu a bunda e disse “Lambe meu cu. Lambe porque ele judiou”. Em menos de dez minutos ela se recompôs e voltamos ao sofá.
Paty entrou novamente na sala do chefe, riram de alguma coisa e saíram onde me encontraram sentado. Levantei-me para cumprimentar o Maurício, que com cara de F.P elogiou o trabalho de minha amada. Ela por sua vez me fez agradecer ao chefe pela oportunidade de trabalhar ali na contabilidade.
Já no carro, Paty elogiava a rola do chefe, dizia que os três sócios estavam viciados em comê-la e que ela estava adorando esse emprego.
Minha amada continua trabalhando no escritório e às vezes viaja com um dos chefes com pretexto de curso, mas eu sei que vão é para trepar mesmo, mas isso é outra história.
Que inveja de vc corno.Adoraria estar vivendo isto.
Um conto magnifico e descrevendo um momento de forma perfeita e bela, gostei muito... Beijinhos e tudo de bom...