Quando tinha entre 6 e 7 anos, meus pais, que trabalhavam na mesma empresa, foram transferidos para São Paulo. E com eles ainda não tinham um lugar fixo de moradia, meus avós maternos se prontificaram a ficar comigo durante essa fase de ajuste.
Senti a falta de meus pais naquele ano. Mas meus avós me enchiam de carinho, principalmente meu vôzinho.
A vida ia seguindo normalzinha e um dia minha vó precisou viajar, porque sua irmã, minha tia-avó, estava fazendo um tratamento quimioterápico e precisava de alguém por perto por uns poucos meses.
Apesar do contratempo, meu avô não se irritou, até mesmo porque ele já era aposentado e disse para minha avó que cuidar de mim, não seria tão trabalhoso. Inclusive porque meus pais me pegariam de volta no mês seguinte.
Assim, deixamos minha vó na rodoviária e voltamos para casa, não sem antes pegar um belo sorvete na padaria.
Pois bem. Naquele dia algo diferente aconteceu. A noite, meu vô me preparou um banho e diferente do que sempre foi em casa, me disse que havia prometido para o vó, cuidar para que o meu banho fosse perfeito.
Então me colocou na banheira e começou a me ensaboar. As lembranças para mim são um pouco vagas. Mas, certamente me lembro dele passando o sabão mais demoradamente na minha bucetinha e levemente forçando o dedo em minha pequena rachinha. Lembro ainda que na hora de enxugar, ele me mandava ficar em pé e ao secar minha bundinha, ficava cutucando e rodeando o meu cuzinho.
Não vou dizer que sentia prazer, apenas sentia cócegas e achava engraçado e gostoso.
Depois fomos para a sala ver televisão. Ele sentou no canto e eu fiquei com a cabeça sobre o seu colo. Lembro de uma coisa dura sob meu rosto e que vezpor outra dava uma espécie de pulinho.
Olhei pro meu vô e perguntei o que era aquilo. Aí ele me falou (e isso eu lembro até hoje). " - Olha, é uma bricadeirinha que o vovô inventou. É bem gostosa, mas tem que ser um segredo só nosso. Senão não brinco. Você promete? "
Claro que concordei. Brincadeira gostosa era comigo mesmo.
Então ele foi na cozinha e pegou um pote de sorvete daquele napolitano e me explicou a brincadeira, que era assim.
Ele botou o pau duro pra fora. Hoje eu sei o que é, no dia fiquei de olho arregalado tentando imaginar o que era aquele troço.
Aí ele pegou um pouquinho do sorvete de chocolate e colocou na pontinha do cacete dele e falou. "Você tem que comer o sorvete, mas não pode pegar por cima. Tem que abrir a boca até alcançar ele".
Achei engraçada a bricadeira e segurando o pau dele, abri a boca e alcançei o primeiro bocado. Daí ele colocou um pouquinho do de morango no final da cabeça do caralho e lá fui eu. Tive um pouco mais de dificuldade de alcançar e com isso acabei de certa forma chupando auqela cabeça algumas vezes até chegar no sorvete.
Meu avô parecia não ficar bravo pelo que acontecia. pelo contrario, seu sorriso demostrava o quanto ele estava feliz.
Fizemos isso a semana toda e sempre que eu alcançava o sorvete, a proximara um pouco mais afastada. Teve um dia que eu não conseguia de jeito nenhum. Chupava, chupava, enfiava a cabeça do pau na boca, tirava, botava e então senti um liquido quente dentro da minha boca. Dei um pulinho pra tras,mas meu vô me tranquilizou dizendo que era o creminho do sorvete.
Gente, o pior (ou melhor) é que eu adoro até hoje beber toda pôrra que eu puder arrancar de um caralho.
Voltando ao inicio da história. Com o tempo, meu vô btambém passou a me chupar e nessa arte eu me tornei uma "expert".
Antes de minha vó voltar ele ainda fez algumas tentativas de comer o meu cuzinho, mas isso não foi possivel (aos 9 ele conseguiu, depois eu contarei) e também todas as noites, eu passei adormir ao seu lado. Ele enfiava sua pica entre as minhas coxas e ficava se movimentanto até gozar nas minhas coxas ou no meu bumbum.
Brincamos durante anos e ele foi o grande professor dessa devassa que sou hoje.
Queridos se quiserem escrevam-me
gosteii!!!