Não vai embora, espera....
Eu parei, e olhei para traz, ela indo em minha direção, então, sentei no sofá, ela de pé na minha frente, eu olhei para ela e disse, você é muito gostoso, vou adorar brincar com você, te fazer de minha puta, vai ser uma vagabunda perfeita, agora para de chorar porra, não gosto de choro, ela começou a engolir o choro, então disse a ela, começa a tirar a roupa, bem gostoso para o seu dono.
Então ela começou a tirar a roupa, de uma forma sem graça, na mesma hora eu gritei, assim não vagabunda, tem que ser igual uma puta, então ela começou a tirar, devagarinho, rebolando, primeiro a blusa, depois desceu a calça na hora de tirar o sutiã, ficou sem querer tirar, e mais uma vez, eu falei em um tom agressivo:
Está esperando o que?
Ela soltou o sutiã, aquelas lindas tetas pulando do sutiã, meu cassete ficou duro na mesma hora, depois ela começou a tirar a calcinha rebolando, então olhei para ela e disse:
Isso mesmo minha putinha, agora se abaixa e fica de joelhos, eu sentando no sofá, ela se ajoelhou vindo em minha direção, comecei a passar a mão nos seus cabelos, puxando para traz, fazendo ela inclinar a cabeça para traz, passava a mão nos seios, apertando eles, tirei o meu cassete, e comecei a bater com ele na cara dela, então comecei a falar:
É isso que você merece, vagabunda, agora chupa esse caralho, cadela, ela na mesma hora olhou pra mim, e eu dei um tapa na cara dela, ela gritou.
O que foi? Não gostou? É assim que você merece ser tratada, agora chupa esse cassete, e bem gostoso, se não, vai apanhar na cara outra vez, prontamente ela começou a engolir o meu cassete, com a cara de choro, mas obedeceu, chupava gostoso, enquanto ela chupa, e passava a mão nos seios, apertando eles, apertava os bicos dos seios, ela tentava gritar, mas com a outra mão apertava a cabeça dela no meu cassete, eu falava para ela:
Você está pensando que vai só fuder e estará perdoada? Você tem que pagar pelo que você fez, tirei o cinto, que estava minha calça, e dei uma cintada na bunda dela, ela gritou, dei outro tapa na cara dela e disse:
Eu não mandei você parar de chupar cadela, continua, e bati novamente na bunda dela, ela fez cara de dor, e tentou gritar, mas o grito não saiu mais, dei outra cintada, mais forte, e outra, e outra... a cada cintada aumentava a força, a bunda dela já estava vermelha e ardida, já estava quase gozando, segurei novamente nos cabelos dela, e aumentei o ritmo, comecei a gozar na boca dela, ela tentou sair, mas segurei a cabeça dela e disse:
Engole tudo, igual uma vagabunda, cadela safada, ela se engasgando com a minha porra, mas engolindo, em seguida eu soltei ela, ela caiu no chão sentada, chorando, com a cara cheia de porra, já estava quase na hora em que o marido dela iria chegar, então eu disse:
Agora vai pra casa minha cadelinha, o corno já está quase chegando, e lembre-se, isso é só o começou, você agora é minha, você me pertence, ela chorando vestiu rapidamente as roupas, na hora em que ela colocava o sutiã, ela sentiu os puxões que eu dei nos bicos das tetas, a bunda toda ardida, mal aguentava vestir a calça, então ela saiu, e eu fiquei no sofá, sentado, com um olhar irônico, planejando o próximo encontro com a minha cadelinha.
Continua...
votado beijos
Adorei o conto