No dia em que conheci Clarice, conversamos por algum tempo, sua conversa era encantadora ao mesmo tempo que provocante, o que despertava enorme curiosidade, pois como uma mulher tão doce poderia se comportar de forma tão devassa? Nos reencontramos na sala dias depois, quando então trocamos contatos no Skype e passamos a conversar de forma mais regular. De inicio, um primeiro problema surgiu, ela era uma mulher madura, com seus 50 anos, o que fez com que ela ficasse de inicio receosa. Conversa vai, conversa vem, este receio foi passando, fomos nos abrindo mais quanto a desejos, vontades, fomos criando afinidades, mais que isso, fomos criando um enorme desejo um pelo outro.
Também pudera, ela, uma mulher madura com a beleza que a idade lhe propicia, com curvas femininas e um corpo exuberante, que apenas de olhar me enrijecia todo. Muitos diriam que teu corpo era normal, comum para uma mulher da idade dela, mas eu desejava todo aquele corpo, cada pequena parte assim que nele botava os olhos. Em nossas conversas, ela se melava toda, me mostrando a cada dia como ficava ao conversar comigo, eu por minha vez, exibia a ela meu pau duro, fruto de nossas conversas, de vê-la me provocar na cam e por vezes escolhendo para vestir detalhes que sabia que eu adorava. Isso foi despertando ainda mais minha gula por ela, ela com toda sua experiência, creio, percebia, então me provocava, dizia que queria foder, com todas as letras, o que aos poucos foi nos trazendo a vontade de conhecer um ao outro mais de perto, o que inevitavelmente, aconteceu, desencadeando um encontro em pleno meio de semana, de forma discreta, já que ela, como eu, também era casada.
Naquela quarta-feira marcamos um almoço em uma cidade um pouco afastada das nossas, de modo que ninguém nos conhecesse, sendo mais seguro para ambos. Em nossa conversa inicial, era apenas um encontro, como de dois amigos, que iriam primeiramente conversar, se conhecer de fato, mas não foi isso o que ocorreu. Cheguei ao ponto de encontro combinado muito antes dela, não queria me atrasar, assim pude ficar aguardando sua chegada e vê-la vindo a meu encontro, que foi o que aconteceu. Estava parado quando a vi chegar, de nossas conversa não esqueceria teu rosto e corpo, então de longe a vi chegar com uma saia longa, que destacava seu enorme e lindo bumbum, um sapato de de salto preto, uma blusinha azul com pequenas fendas que permitia, a quem chegasse mais perto, admirar seus lindos e volumosos seios, submetidos a um sutiã de renda, azul marinho.
Não conseguia tirar os olhos dela, tentava disfarçar mas claramente transparecia, aquela mulher era ainda mais linda, gostosa e provocante ao vivo do que na câmera. Nos cumprimentamos, seu olhar também, transparecia um desejo de quem a muitos esperava aquele momento. Conversamos brevemente, ela um pouco mais falante, eu um pouco mais sério, ao sentarmos na mesa, não escolhi o usual sentar a sua frente, mas sentei ao seu lado, assim poderia ali conversar com ela, sentir teu perfume e estar bem próximo, caso estivesse enganado e nada ela quisesse. Poderia muito bem se constranger e desistir…
Conversamos, afinal nos dávamos bem conversando, muito além daquele tesão que tínhamos um pelo outro, eu procurava olhar de forma discreta, mas creio que falhei e vi por vezes ela seguindo meu olhar, que mirava teus seios, tuas coxas, teu corpo, mal devia imaginar a vontade que estava de devorar ela ali mesmo, inteira, tamanho desejo por aquela linda mulher que se mostrava ainda mais charmosa e provocante ali. Em meio a conversa, sem querer, coloquei a mão em sua coxa, meio a algumas gargalhadas motivadas pela conversa. Neste momento, um silêncio se iniciou, minha mão seguia em tua coxa, ela não puxou, mas sentir se estremecer levemente, um pequena mordida no lábio, eu olhando para ela fiquei imóvel, ao ver aquela mordida evoluir para um sorriso, comecei a deslizar minha mão suavemente por cima da saia que usava, como quem apenas quer provocar sensações. Ela agora estava mais quieta, como que apreciava o momento, quando de sua boca brotou uma fala bem baixinha:
- Pode apertar…
Apertei um pouco mais, passando a mão mais pressionada, ela trazia a outra perna para o encontro desta, fechando assim suas pernas, mordendo o lábio, olhando para os lados, e voltando a relaxar. Ao olhar para mim, olhando em seus olhos, disse:
- Faz tempo que quero sentir minha mão no teu corpo.
Deslizei mais a mão, indo para a parte interna da coxa, aproveitando a liberdade do tecido da saia. Passando a mão sentindo sua virilha, ela se arrumou na cadeira, suspirou levemente dizendo:
- Se comporte rapaz, isso é apenas um almoço.
Eu tirei meus olhos que então estavam no percurso da minha mão, olhando para ela, respondi:
- Diga que não esta gostando, que eu paro.
Esperava que ficasse sem resposta, mas a maturidade e experiência trazem consigo um senso de poder dizer o que se deseja, sem medo:
- Estou gostando, mas estou toda melada e aqui, neste local, você não vai me comer, então, só continue quando puder dar conta do que deseja.
Teu rosto antes apenas encantador agora dava espaço para aquela mulher cheia de desejo que despertava todo meu tesão, era o estopim para me controlar e não ficar duro ali mesmo, como poderia aquela mulher ser assim, deliciosa, agradável e bem sacana? Era uma mulher de se desejar ter todos os dias!
Naquele instante pedimos a conta, não poderíamos ficar ali, pois não responderia por mim, fomos caminhando, passando, levemente meu braço por ela, quando ainda provoquei:
- Você sabe que agora que me falou, vamos ter que foder.
Sorrindo, ela ainda brincou comigo:
- Mas eu vim hoje para dar gostoso para você, nem coloquei calcinha.
Provocativa como sempre era em nossas conversas. Abri a porta do carro, de forma cavalheira, para que entrasse, mas antes que ela se colocasse a sentar, virou para mim, apenas olhando, foi impossível não beija ali mesmo, de modo tão intenso, que ela se aproximou de mim e sentir seu corpo bem junto começava a me deixar duro, como sempre era em nossas conversa, que tesão indescritível. Ela entrou, eu rapidamente dei a volta e entrei no carro, dirigindo para um motel nas imediações.
Durante o caminho, brincávamos entre olhares, passava a mão em sua perna, ela, apalpava meu pau por cima da calça, já duro, louco para a chegada. Ela, para me provocar, levantou um pouco a saia, mostra os joelhos e parte da coxa, quase que se fazendo de comportada. Eu coloquei a mão em sua coxa, deslizando, subindo sua saia, ela apoiada no banco, relaxando, dizia baixinho:
- Isso, sente meu arrepio, vai, me deixa sentir sua mão.
Eu fui deslizando a mão pela tua pele arrepiada, querendo enfim ver se estava de fato sem calcinha, ou apenas me provocara, quando ao subir completamente, senti sua buceta melada, molhando meu dedo, quente.
- Que delicia te ver assim novamente, melada, deliciosa para se por a boca - disse em referencia a nossas brincadeiras.
- Ela sempre ficava assim, tá vendo como vc me deixa - dizia ela enquanto passeava com minha mão e encostava no seu grelo.
Ela gemia no banco, se contorcendo de leve, meu pau estourava de tesão na calça, louco para meter a boca naquela buceta e sugar todo seu mel, quando enfim chegamos ao motel.
Ao descermos do carro, sequer fomos longe, ali mesmo começamos a nos agarrar, uma vontade louca de sentir um ao outro, eram beijos demorados, enquanto eu passava a mão pelo corpo dela, ela se esfregava no meu e os gemidos eram inevitáveis naquele momento. Ela, sem cerimonia alguma, me encostou na parede e ajoelhando, sacou minha rola da calça e começou a chupar deliciosamente, era uma das cenas mais tesudas da minha vida ver aquela mulher ali, segurando minha rola, usando um esmalte vermelho nas unhas e um batom igualmente vermelho na boca. Uma gula, engolindo a cabeça, sugando, passando a língua nele e me olhando, gemia em sua boca, com aquela língua habilidosa e gulosa. Nunca havia levando um boqueie daquele, ela bem safada, sorria, parecendo se divertir com meus gemidos e louca de tesão por ter meu pau na boca. Ela parou, levantando olhou bem nos meus olhos e perguntou:
- E agora, o que vc vai fazer comigo?
Pegando em suas mãos, entramos no quarto, levei ela a cama e a coloquei deitada, me ajoelhando e levantando aquela saia, sem piedade alguma, meti a boca na sua buceta melada, molhando toda minha boca, sentindo teu gosto em minha língua. Ela gemia, agarrava o lençol e eu não parava, sentia cada contração, sentia seu grelo inchado bem na ponta da minha língua a cada lambida, quando então introduzi um dedo.
- Vai safado, chupa sua putinha!.
Aquele pedido me deixava ainda mais louco, lambia, sugava, mamava de forma mais intensa, metia do dedo, os gemidos e escândalo dela me enchiam de tesão, não parava, ela se contorcia, quando ouço seus gemidos mais altos e seus berros:
- Puta que pariu! Vou gozar na tua boca!
Meti a língua no grelo lambendo mais rápido e colocando agora dois dedos na buceta, os quais estavam completamente encharcados e não parava, queria ver suas pernas bambearem. Ela explodiu em um berro:
- Filho da puta! To gozando na sua boca, gostoso!
Suas pernas tremiam, ela se contorcia toda e gemia, parecendo soltar um tesão acumulado que teria excitado qualquer um que estivesse ouvindo nossa foda.
Após te-la gemendo e gozando na minha boca, deitei na cama ao teu lado, olhando ainda sua expressão de prazer, que delicia ver aquele sorriso sacana, de quem adora uma boa foda. Nos beijamos, enquanto minha mão explorava teu corpo, apertando seus seios, deslizando pelo corpo, apertando sua bunda. Estava louco de tesão para conhecer o corpo todo, havia sempre desejado, agora queria provocar ele. Me aproximei de sua orelha, mordiscando e falando baixinho:
- Fica em pé pra mim, fica… Levanta essa saia e me deixa ver esta lindo rabo.
Ela ouvi, soltando um breve gemido, e tão logo se colocou em pé enquanto me sentei na beira da cama.
Sentado, observava aquela mulher deliciosa levantar lentamente sua saia, revelando suas pernas magnificas e então, me expondo aquela bunda gostosa, inclinando-se levemente. Como aquele rabo era maravilhoso e gostoso! Havia observado na câmera em nossas conversas, mas nada se comparava a vê-la ali diante de mim, ainda mais sob aquele salto, era enlouquecedor e despertava todo tipo de desejo e brincadeiras a fazer com ele. Eu levantei, indo até ela, passando a mão e acariciando toda sua bunda. Ela rebolava, inclinava mais, oferecendo aquele delicioso rabo para mim. Apertei e encoxei ela, dizendo ao teu ouvido:
- Eu vou foder esse cuzinho, mas não hoje… Hoje vou acabar com a sua buceta gostosa.
Ela empinou mais contra mim, gemendo levemente, enquanto colocava a mão em sua buceta e beijava tua nuca e pescoço, roçava meu pau duro entre suas nádegas e ficamos assim um breve tempo, até que ouvi ela falar com a voz estremecida:
- Me fode!
Baixei sua saia, sem tirar teu salto fui despindo o restante lentamente, entre beijos, deslizando minha mão pelo teu corpo enquanto retirava cada peça. Fui conduzindo ela até a cama, quando então se desfez dos saltos, deitando de costas, me coloquei sobre seu corpo. Afastei suas pernas com a minha, olhando em teus olhos, segurei meu pau que pulsava de tesão, encostei a cabecinha, pincelando para sentir sua buceta melar.
- Que dura, quente, cacete”, dizia ela sentindo que pincelava já pressionando.
Em um rápido movimento, forcei a cabecinha empurrando o quadril.
- Toma o caralho duro minha putinha, não pediu, vou foder sua buceta! - dizia enquanto socava fundo minha rola
Ela abriu bem os olhos, apertando minha bunda com as mãos, fincando as unhas e soltando, alto e estrondoso:
- Puta que Pariu!.
Nesta hora o tesão tomou conta de cada pensamento e sensação, comecei a estocar pausado, mas forte e até o talo, o barulho dos copos em choque ecoava pelo quarto, com os gemidos altos dela e todas as palavras que surgiam daquela boca, antes comportada, agora, uma devassa em meio a foda.
- Vai cachorro, mete, estoca esse caralho na minha buceta!” - falava ela entre gemidos
Eu me excitava a cada provocação dessa, socando cada vez mais rápido e provocando aquela mulher tesuda:
- Toma vara sua puta! Não queria foder, vai foder com um comedor de verdade hoje - dizia olhando em seus olhos, para tomar teu corpo e cada sensação.
Logo estavamos em plena foda, entre gemidos, gritos, olhando nos olhos e de forma intensa. Atolava meu pau, voltando ele cada vez mais molhado, abria cada vez mais suas pernas e metia com força, ela agarrava onde podia em meu corpo e gemia loucamente, sabia levar uma rola como ninguém.
“Vai filho da puta, soca esse caralho”,
Eu com meu corpo praticamente prendendo ela metia, fodia aquela buceta gostosa, melada e gulosa, era uma legitima puta, que sabe dar o prazer que todo homem deseja, seu corpo se contorcia, tentava me prender com a perna, eu então cadenciava, socando pausado, depois veloz e alternando, quando ouvi as doces palavras que adoro:
- Cacete! Eu vou gozar de novo para você safado!
Baixei mais meu corpo, sem parar de foder alucinadamente aquela buceta, me aproximei de seu ouvido:
- Goza no meu pau putinha, goza com meu pau socado na buceta.
Ela gemia a cada palavra, sua buceta contraia como se mastigasse meu pau.
- Goza caralho, sei que quer gozar na pica do comedor.
Eu comecei a socar mais rápido, queria gozar junto a ela, sentia meu pau pulsar e meu quadril se contrair:
- Goza safada! - exclamei quando senti que iria esporrar.
Suas pernas tremiam, suas mãos apertavam no meu corpo, ela gritava, quase que de forma desesperada:
- To gozando filho da puta!
Não me contive neste momento e esporrei, urrando e tesão e socando minha pica fundo, fazendo jorrar toda porra dentro, enquanto ela também gozava.
Gozamos juntos, se agarrando com força, após gemidos altos, reduzindo a altura do gemido até que o silencio tomou conta, com a respiração ofegante tomando conta. Beijei sua boca e fui retirando lentamente meu corpo de cima do dela, deitando ao seu lado, recuperando o ar que parecia sumir. Ela ria, mordia o indicador da mão olhando para o alto, contendo um sorriso. Impossivel não sorria ao ver tal cena. Olhei para ela, coloquei minha mão a deslizar pelo teu corpo:
- Você é realmente gostosa demais, aquele tesão de te ver, agora vai ser ainda maior já que sei como é foder com vc.
Ela sorriu, deitando-se de bruço com o rosto virado para mim:
- Meu gostoso, faz tempo que queria sentir você assim, em mim.
Trocávamos olhares, minha mão deslizava pelas suas costas, pela sua bunda e coxa, subia e descia suavemente. Ela mordia os lábios, com um olhar de quem queria aprontar mais, eu então comecei a acariciar com atenção sua bunda, que era uma delicia, já havia visto algumas vezes na câmera, achava um tesão naquela época, mas ali, na minha frente, como era gostoso aquele rabo dela. Deslizei meu dedo entre suas nádegas, alcançando o cuzinho e só pressionando ele. Ela mordia forte o lábio inferior, me olhando, afastando as pernas como quem provoca para uma exploração mais profunda. Mas não iria comer aquele rabo maravilhoso naquele dia, ficava tarde e ela precisava voltar para sua casa e eu para minha. Mas não pude resistir a lambe-lo. Com ela ainda naquela posição, coloquei um travesseiro por baixo, elevando seu quadril, quando então comecei a lamber aquele cuzinho. Ela agora se entregava mais, abrindo a própria bunda para mim, não resisti e comecei a molhar aquele rabo com minha saliva, lamber enrijecendo a ponta da língua e forçando aquele anelzinho delicioso. Salivei na ponte de meu indicador e comecei a forçar levemente. Tirava, lambia, salivava e voltava, ia forçando aquele cuzinho apertado aos poucos. Ela gemia, cada vez mais alto, até levar sua mão a buceta e iniciar uma deliciosa siririca. Eu comecei a forçar um pouco mais o dedo, que agora entrava mais, ela relaxara, permitia mais a entrada e estavamos ali, eu socando meu dedo em seu rabo e ela brincando com a mão na buceta. Segurava sua bunda aberta com a outra mão, tendo uma visão tão tesuda eu deixara meu pau a endurecer novamente. Quando então em meio a toda aquela sacanagem soltei sua bunda e minha mão agora tomava o lugar da sua na buceta. Ela agarrava os lençóis, travesseiros, gritava descontrolada com minha mão na sua buceta e meu dedo no cuzinho.
- Tesudo, gostoso! - foi o que berrou, antes de então gemer em pleno gozo, contraindo o corpo todo se desmanchando.
Após esta brincadeira gostosa, tomar banho e vestir novamente nossas roupas, era hora de voltar para casa, mas com todo o tesão que tínhamos um pelo outro, saciado. Foi uma tarde espetacular, e naquele momento, eu a levava ao restaurante, onde deixou o carro, fomos sorrindo e conversando, trivialidade, como fazíamos normalmente em nossas conversas virtuais. Ainda dei um beijo antes de irmos embora. Mal sabia, mas esta não seria a única vez em que veria Clarice.
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Dedico este conta a Clarice, mulher espetacular e por demais gostosa, que sabe ser um encanto e bem sacana, daquelas que se dá prazer em conversar e foder, sintetiza bem a expressão “dama na sociedade e puta na cama”. Clarice, você me dá tesão todos dias e sabe bem como me deixa, você definitivamente era a MILF que eu procurava, rs.
Que delícia de conto, e posso dizer, que inveja dessa Clarice...vc me deixou muito excitada...obrigada por partilhar. Beijo