Olá, me chamo Álvaro. Hoje tenho 33 anos, sou branco, tenho estatura mediana, 1,70 de altura, olhos castanhos muito escuros, cabelo e barba preta. Meu corpo é aquele típico corpo de quem malha, sou o tipo bulk, sou grande, mas não sou definido. Vou lhes contar algo que aconteceu há alguns anos e que até hoje me rendem lembranças ímpares.
Desde que Matheus foi embora (leiam o meu conto anterior ‘como tudo começou’) passei a me dedicar dia e noite aos estudos, eu sou filho de empregada, tenho que estudar mesmo, embora o Dr. Coelho pagasse as coisas, ele é apenas patrão da minha mãe. Certa noite, eu já tinha 17 anos, ia prestar o vestibular, quando menos espero Dr. Coelho me chama para uma conversa.
– Olá Álvaro – Disse Dr. Coelho, com um semblante bem sério – Soube que você vai prestar vestibular esse ano... bem, pretende fazer o que?
– Pretendo fazer medicina Dr... – Falei meio cabisbaixo.
– Para alguém que pretende fazer um curso tão importante, você não está muito seguro disso – Disse o Dr. com a voz mais séria.
– Eu fico um pouco medroso em relação a concorrência...
– Não fique! Claro que há muitos bons, mas a maior parte são como meu filho, não querem nada, só curtir a vida. Já você é extremamente dedicado, sempre me deu muito orgulho das suas notas e desempenho escolar. Você é um rapaz muito jovem, dedicado e muito bonito, será um excelente médico – Disse o Dr. já colocando a mão em cima da minha.
Imediatamente corei o semblante, embora o Dr. tenha falado mil coisas, quando ele disse que eu era bonita, parece que tudo parou e só ouvi aquela palavra. O Dr. Coelho é um homem muito bonito, cabelo grisalho meio aloirado, olhos claros, pele branca, barba, um homem com um corpo lindo e conservado para seus 40 e tantos anos. Um homem que encantara qualquer mulher e homem também, não so pela beleza, mas pela elegância e educação.
– Mas o que é isso rapaz? Vergonha de mim? Só porque eu disse que você é bonito, não mata dizer que outro homem é bonito, não! Hahhaha
– Eu sei Dr., aliás, o senhor é muito bonito também – Disse eu, já apertando a mão do Dr. que estava sobre a minha, olhando fixamente para o Dr. Coelho.
– Não me chame de Dr. me chame de Rafael, esse é meu nome, não precisamos mais de tanta formalidade.
– Por que? – Disse isso olhando bem dentro dos olhos de Rafael
– Porque... porque você já é um homem também, assim como eu – Rafael me agarrou e me deu um beijo, meu corpo estremeceu àquele toque, aquele beijo, não sabia mais o que fazer, o cheiro daquele homem me deixava louco, não conseguia me conter, só queria mais e mais aquela boca, aquele homem, me senti por alguns instantes realizando a maior fantasia sexual da minha vida.
– Me perdoe, não sei o eu houve, eu estou fora de mim – Disse Rafael, mas antes que pudesse terminar, o beijei de novo.
– Por que? – Perguntou ele?
– Porque eu sempre gostei de você – Disse eu, passando a mão no peito dele – Eu sempre te achei o homem mais lindo do mundo, desde que descobri que gosto de homens, você sempre foi meu maior desejo.
– Não sei o que está havendo, Debora, está distante (mulher do Dr.), não tenho a mesma atração que tinha por ela, desde que Matheus viajou já não temos mais assuntos, acho que acabei confundindo as coisas.
– Então Dr., seja meu, essa noite, só precisamos dela, pelo menos essa noite, deixe-me mostrar a você o que outro homem faz – Falei com uma voz calma, mas cheia de vontade, não poderia deixar aquele homem escapar, não aquele homem que povoa meus desejos mais secretos e ardentes.
– Eu já sei – Disse o Dr. com um sorriso safado no rosto.
– Eu me casei por aparência, para tentar fugir de mim mesmo, eu não sou feliz, não mais nesse casamento. É um martírio ter um homem tão lindo dentro da minha casa, você acha que nunca percebi o jeito que me olhava? Como ficava quando me via de sunga? Claro que eu não iria ter algo com um menino de 13 anos, mas não consigo mais, você é lindo, inteligente, perspicaz, isso me chama muito a atenção! Me faz querer mais, me faz querer experimentar o seu melhor.
Rafael começa a me beijar loucamente, como um cão furioso cheirando um pedaço de carne, me joga em cima da mesa do seu escritório e começa a tirar minha roupa, me morde com tanto desejo, como se estivesse liberando suas mais profundas vontades, quando menos espero, Rafael começa a massagear meu esfíncter anal com os dedos enquanto me beija, aquela sensação é nova para mim, nunca me deixei ser dominado, nunca gostei nem que tocassem no meu cu. Sempre fui ativo e gosto disso, mas Rafael me deixou louco, quero este homem, preciso dele.
Ao tirar a camisa, vejo que ele é todo peludinho (assim como Matheus, aliás, eles parecem bastante, mas Matheus se depila), nesse segundo penso o porquê de pensar em Matheus, eu estou com Rafael, o homem da minha vida. Ao pensar nisso, puxo Rafael contra mim e começo a morder seus mamilos. Abro o zíper de sua calça e começo a chupar seu cacete, é tão branquinho, cabeça muito vermelha, ele é menor que o meu, mas é pontudinho para cima. O cheiro daquela rola é maravilhoso, fico inebriado com o cheiro daquele cacete pulsante, cuja baba cai sobre mim, começo a chupar aquela rola com tanto desejo e volúpia que Rafael contrai todo os músculos de seu corpo e fica gemendo baixo, abafando a própria voz. Meus dedos instintivamente buscam seu cuzinho, sinto aqueles pelos, e isso me excita mais, mais e mais, preciso daquele homem... Necessito dele, enquanto chupo aquele cacete, ele puxa meus cabelos, bate na minha cara e pergunta se eu quero o cacete “do paizão”, respondo mais que depressa, engasgando com a rola, que quero sim, ele soca muito forte em minha boca, tiro o pau engoiando.
Ao perceber que estava engoiando, ele me sobe, pede desculpas e me beija, nos enlaçamos em um beijo delicioso, quente, aconchegante, fico pensando que preciso desse homem para minha vida. Quando menos espero, ele se abaixo e abocanha minha pica, depois que deu a primeira chupada, começou a olha-la.
– Que pica linda filhão... muito linda mesmo, quanto que mede? Ela é muito retinha, deve entrar muito gostoso.
– Mede 19 cm, Dr.
– Já disse para não me chamar de Dr.
– Mas eu gosto de te chamar assim, me da muito tesão. Meu Dr., so M E U, meu Dr. que agora vai virar M E U P U T O!
Quando disse isso, esse macho ficou louco, começou a chupar meu pau com frenesi, se jogou na poltrona, abriu o cu e disse:
– M E T E ! Mete muito gostoso filhão, eu preciso da tua pica!
Mais que prontamente comecei a lamber aquele cu, deixei muito molhado, Rafael mordia os lábios para não fazer barulho, o pus de frango e comecei a bombar naquele cuzinho peludo, pelos longos e loiros, aquele macho era perfeito, corpo sarado, peito peludo, barba grisalha, aquele homem era o que sempre sonhei, fui bombando enquanto meu puto se contorcia de prazer, o cu dele não era apertado, parecia que já era experiente, que já tinha levado muitas picas, ele dava com maestria, tinha comido poucos caras daquele jeito, sabia que o que aquele macho tinha a me oferecer nenhum ”boy” da minha idade poderia me ofertar.
Metia nele em frenesi, não aquentei e gozei mais rápido, ele perguntou se eu já tinha acabado, dei um tapa na cara dele, meu pau ainda estava duro e continuei a meter.
– Isso, filhão, mete no Doutor! Mete pooorra! – Quando ele disse isso, comecei a meter feito louco, batia a cara dele, o mordia, puxava aqueles mamilos perfeitos, nem pensava que podiam nos pegar, só queria meter nele, meter sem piedade. Quando menos esperei, Rafael sai da minha pica, e me olha com uma cara de puto. Seu pênis pulsava, aquela cabeça vermelhinha me hipnotizava, fiquei louco.
Rafael começou a me dedar, enquanto enfiava minha cara nas suas axilas, aquele cheiro de axilas de macho suadas me fascinava, chupava incessantemente, quando dei por mim já estava com o cu aberto e o Dr. chupando freneticamente meu rabo, foi algo completamente diferente de tudo que já tinha feito, tinha sido passivo umas 3x apenas, odiava que me linguassem, mas aquele macho sabia o que estava fazendo, me entreguei ao tesão, era mais forte que eu, rebolava feito uma putinha sedenta por pica.
Aquele macho furioso logo começou a meter no meu cu, metia com força, me fazia de puta, batia na minha cara, apertava, me cuspia, sentia cada cm daquela pica, devia ter uns 17 cm, no começo doeu muito, mas suportei, e a dor se transformou em prazer, sentia aquele macho metendo com todo vigor possível no meu rabo. De repete aquela puta que eu comia, se transformou um verdadeiro touro, que enfiava sua pica loucamente em mim. Do nada, ele para e me beija.
– Espera filhão, pai quer já deu a surra em você, agora o Dr. quer pica, pica do meu menino! Do meu M A C H O! – Mais que prontamente inverti aquela situação, chupei o cu do doutor e comecei a meter, estava metendo de frango, em um ritmo muito acelerado. Eu fuzilava o cu do meu macho, passamos quase hora fodendo ou mais, até que não aquentássemos mais, gozei umas 4x naquela noite nos jogamos suados e gozados no chão.
Foi uma sensação ímpar, foder com aquele macho, ele ficou me beijando, acariciando.
– Nunca pensei que alguém fosse me satisfazer tanto – Disse Rafael.
– Digo o mesmo.
Após esse acontecimento, continuamos nos pegando, depois cada um foi para o seu quarto. Fui banhar e me pegava sorrindo, lembrando do que houve, eu precisava daquele homem de novo, após o banho me deitei, fiquei abraçado com um dos travesseiros, imaginando aquele homem comigo. Fiquei imaginando como aquela piranha da Debora, tinha um homem tão perfeito consigo e não aproveitava.
Na manhã seguinte apenas o vi, ele saíra muito rápido ao hospital, mas sempre que estávamos juntos em casa, nos pegávamos, nem que fosse uns beijos, chupadas ou alguns cunetes.