No Novo Trabalho part 1

Ola gente meu nome e Bruno hoje to mandando um conto de um amigo meu ele e meio grande mais tenho certeza que vai deixar vocês de pau duro como eu fiquei.


O médico clínico de renome nacional era pragmático. O que estava feito, não tinha remédio. Iria superar. Seu maior dilema era como naquele fim de mundo iria fazer sexo. Gustavo Leme, que também era conhecido nos meios sociais como Tavinho, trepava todos os dias, uma ou mais vezes, às vezes até mais. Desde que pudesse colocar seu pau acima da média em uma vulva, era o que interessava. Recentemente, passara à prática das orgias, depois da separação do último casamento, em sua casa, na orla oceânica do Rio. Por ali tinha passado muita gente bonita, jovens modelos, atrizes de novela, celebridades femininas e, entre os homens, jogadores de futebol, atores, políticos influentes, inclusive o figurão que havia conseguido a sua transferência.
Chaves teve uma conversa rápida de praxe e convidou o médico para dar uma circulada pelo prédio. Com ares de escola, era, na verdade, um reformatório para jovens condenados por crimes leves mas geralmente de comportamento antissocial, construído com recursos internacionais, numa região pobre e isolada do nordeste. O prédio moderno cheirava a novo, num grande contraste com os problemas da área desértica à sua volta. Eram três andares, incluindo a área de convívio, banheiros, refeitório e nos andares superiores salas de aula, biblioteca, ginásio, cinema, clinicas, enfermaria e também os dormitórios, com capacidade para atender a 80 jovens adultos infratores, na faixa de 21 a 25 anos. Na parte externa, ficavam uma grande horta, o galpão de oficinas e uma pista de Cooper que dava voltas no terreno, com muitas áreas e verdes, um luxo para o local. Ao diretor e o visitante juntaram-se três monitores musculosos, responsáveis pela disciplina no local e foram devidamente apresentados. Naquele momento, os oitenta internos estavam almoçando quando o diretor entrou no refeitório. Todos os 160 olhos se voltaram para conhecer o novo médico, que passaria a cuidar deles. Mesmo para uma platéia essencialmente masculina, Gustavo era algo que não passava sem ser notado. Seu porte atlético, o rosto másculo e o tom bronzeado da pele realmente chamavam a atenção.

No seu primeiro dia de trabalho, Tavinho se recostou na cadeira de sua sala e percebeu ao abrir uma das gavetas vários botões. Era o controle de um circuito fechado de tv e, pelo monitor, viu, uma a uma, as cenas de várias dependências comuns do prédio e também a ante-sala e a enfermaria de sua clínica. Testou todas as outras câmeras e viu que as demais abrangiam as áreas externas e comuns da instituição. Desconfiado, olhou em sua sala para descobrir alguma câmera, mas aliviado viu que estava tudo tranquilo.

Gustavo viu no prontuário que tinha vários atendimentos. O primeiro interno a ser introduzido em sua sala pelos seus auxiliares para o exame inicial era de origem asiática, corpo magro, ligeiramente musculoso, olhos oblíquos e cabelo preto liso, escorrido. Gustavo mandou que o interno tirasse toda a roupa, como era praxe, e tomou um choque. O mito estava confirmado. O rapaz tinha um membro minúsculo, que praticamente sumia no mar de pentelhos negros. Tentando disfarçar o embaraço, o médico pegou a ficha do rapaz.

— Seu nome, interno — perguntou.

— Alex, senhor! — disse o asiático.

Gustavo imediatamente apontou a maca do consultório, indicando que o jovem asiático se deitasse. Alex deitou de barriga para cima e esperou. Depois de todos os exames físicos de rotina, Gustavo enveredou pelo terreno sexual. — Então, Alex, e a vida sexual?

Meio tímido, o rapaz custou a responder. “Ah, doutor, muito ruim. Não dou sorte com as minas”. Gustavo quis saber o motivo, embora adivinhasse, e o rapaz corou intensamente. — Olha, doutor, é que meu “equipamento” é muito pequeno.... Já namorei muitas meninas, mas quando elas percebem que sou mal servido, num instante arranjam uma maneira de terminar comigo. As profissionais do sexo me aceitam pelo dinheiro, mas na hora H sempre me sacaneiam muito... É horrível.

Tavinho sentiu que seu pau endurecia tendo esse tipo de conversa erótica. No íntimo, festejou o fato de ser membro ter um tamanho além da média: quase 22cm. — Mas as mulheres dizem que tamanho não é documento, Alex... — disse tentando desanuviar o clima. — Que nada, doutor. Tudo conversa fiada... Duro, o meu pau tem 6cm apenas e é uma vergonha. Não tem mulher que goste de pintinho, doutor....

Gustavo quase riu, mas em respeito ao problema do rapaz, manteve a pose. — Tem 6cm só, interno? É difícil de acreditar.... — disse, fazendo expressão de descrença. — Eu provo, doutor.... — sem a menor cerimônia ou pudor, Alex começou a se masturbar, deitado na mesa, para espanto do médico. Em questão de minutos, Alex apresentava a sua total ereção, que provava realmente o tamanho diminuto de seu membro. — Vou ter que medir, interno, é que tem que constar da minha ficha médica....

— Era isso que eu temia, doutor, mas tudo bem....

Gustavo foi até a sua mesa, pegou a régua e encostou suavemente no membro do interno. Na verdade, nem chegava a 6cm e estava completamente duro. Quando sua mão tocou levemente o pintinho, o coração do doutor disparou. Foi um toque rápido, mas era uma experiência nova para o jovem oficial, que estava muito excitado. — Posso fazer uma comparação, Alex?

— Claro, doutor, agora o senhor já sabe do meu segredo mesmo... — disse o asiático com um sorriso amarelo. Gustavo enfiou a mão no bolso grande do avental, pegou seu maço de cigarros e tirou um, levando-o paralelo ao membro do rapaz. O cigarro era maior que o membro duro. Gustavo ficou espantado e excitado. — Pequeno mesmo, né, doutor? — comentou Alex. — Menor que o seu cigarro....Só de curiosidade, doutor, o senhor tem pau normal?

Tavinho ficou embaraçado e achou que o tema estava desviando, mas respondeu sinceramente. — Porra, doutor... 22 cm??? — disse o rapaz, genuinamente espantado. — Desculpe o palavrão, mas dava a minha vida para ter um membro desse tamanho.

Mesmo excitado com o rumo da conversa, Gustavo virou e foi até a sua mesa, tentando afastar aquela idéia erótica da sua cabeça. — Muito bem, interno, pode ser vestir... quando sair, chame o próximo. O jovem Alex rapidamente vestiu o uniforme e saiu. Ainda se refazendo da situação, o médico viu quando o segundo interno entrou. Era alto, forte, musculoso, mas tinha cara de adolescente. Sua expressão era séria, revelando também uma grande tristeza. — Interno Telmo se apresentando, senhor! — disse o jovem.

Num gesto, Gustavo dispensou a formalidade e pediu que ele tirasse a roupa toda. Novo espanto. Dessa vez, o rapaz era o contrário do asiático. Era muito bem dotado, acima da média, considerando que seu membro estava completamente flácido. “Esse não deve ter do que se queixar...O pau dele duro certamente é muito maior que o meu”, pensou o médico.

Feitos todos os exames, Tavinho repetiu a pergunta sobre as atividades sexuais de Telmo. — Nenhuma, doutor! — disse com firmeza. — Nenhuma, interno? — perguntou Gustavo com surpresa. Como se a pergunta fosse um gatilho, o jovem interno desatou a chorar, como uma criança. O médico ficou sem ação, mas aos poucos conseguiu com que ele se acalmasse. Com muito custo, Telmo acabou contando toda a sua tragédia. Depois de uma queda de cavalo tinha ficado completamente impotente. — Sou totalmente broxa, doutor! — disse, ainda com lágrimas nos olhos.

Mesmo penalizado com a situação do rapaz, Gustavo ficou sem saber o que dizer. Ficou olhando o membro enorme do interno, completamente mole, sem reação. Pela segunda vez no dia, teve uma forte reação sexual; seu membro se encheu de sangue e parecia querer saltar da calça branca. — Nada, interno? Não sobe mesmo? — disse o médico, finalmente.

— Nada, doutor, meu pau morreu para o mundo....

Gustavo ainda tentou animar Telmo, lembrando que hoje já existiam muitos tratamentos, mas o interno explicou que já tinha tentado de tudo. — Queria pedir ao senhor para não colocar isso na minha ficha, doutor! Se alguém souber dessa história, estou perdido....

Gustavo ficou num grande dilema. — Isso é irregular, Telmo... Preciso preencher sua ficha com todos os dados...

— Por favor, doutor, eu imploro. Faço o que o senhor quiser...mas se alguém descobre essa minha deficiência, vou ficar numa situação difícil aqui no reformatório, doutor...

O médico pensou um pouco e acabou concordando. — Está certo... Vou fazer esta exceção, mas gostaria de fazer uns testes com você para tentarmos resolver esse problema, concorda?

Telmo abriu um sorriso largo. — Concordo, doutor! Concordo com o que o senhor quiser. A partir de hoje terá um interno fiel... O que o senhor pedir pra mim será uma ordem.

Gustavo gostou daquela situação, da submissão do jovem e sorriu, tendo em mente que seu pau estava completamente duro. — Está combinado, então. Não vou lançar esse detalhe na sua ficha, mas temos um trato.... Pode ser vestir e diga ao último interno que pode entrar.

— Seu próximo cliente é o Ed... — disse Telmo, vestindo o uniforme da escola-reformatório.

Não demorou muito e Tavinho viu o jovem loiro de sardas entrar. — Edval, doutor! — falou sorridente. Gustavo sentiu grande empatia pelo jovem: era sorridente, confiável, transmitia uma boa vibração. — Tire toda a roupa para começarmos o exame, rapaz! — O interno se despiu, de frente para o médico, respondendo a todas as perguntas sobre sua vida, suas doenças da adolescência.

— Agora, vire-se de costas e vá até a balança para eu te pesar — mandou o doutor.

Tomando um choque, o médico viu que, ao caminhar, a bunda redonda e carnuda do rapaz tinha uma marca marron, em forma de cruz, formada pelo eixo do rego entreaberto do interno. — Que marcas são essas em sua nádega, meu rapaz?

Mais tímido ainda, quase sem voz, Ed explicou que eram marcas de surras que levava do seu padastro. — Desde garoto eu apanho na bunda do marido da minha mãe, que criou a gente. Apanho de mão, cinto e vara, doutor...

— O que você está me dizendo, rapaz!!! — perguntou atônito o jovem médico. — Gustavo se aproximou e, embora completamente cicatrizadas, viu claramente várias faixas amarronzadas, que pareciam ser mesmo provenientes de espancamento. Instintivamente, o médico tocou suavemente as nádegas do interno, marcadas pela surra. Imediatamente teve uma forte ereção e quase gozou quando Edval soltou um gemido baixo de satisfação.

— E você diz isso assim, quase que naturalmente, rapaz?— perguntou o médico, retornando à sua mesa. Edval ficou de pé, com o membro ligeiramente entumescido, e contou sua história. — Sabe, doutor, o marido de minha mãe, meu padrasto, é muito severo e, desde garoto, ele me castiga quando faço alguma coisa errada. Primeiro, eu apanhava de mão, ainda vestido, no colo dele. Depois, ele dizia que cansava a mão e me punia com o cinto e assim fui apanhando sempre, por qualquer coisa... Quando entrei na adolescência, ele passou a me bater, mandando que eu tirasse a roupa antes. Várias vezes isso aconteceu no banheiro, quando ele me pegava me masturbando...e, como eu tocava punheta várias vezes por dia, ele sempre me pegava. Antes de eu entrar para o reformatório, meu padastro começou a me bater com vara e sempre tirava a roupa também...ele dizia que era porque ficava com muito calor, mas percebia que ele ficava excitado também.

— Mas você fica excitado quando apanha? — disse o doutor médico incrédulo.

— Fico sim, doutor....No início não, mas como ele me bateu várias vezes enquanto eu me masturbava, acabei me acostumando...e gostando...

Gustavo estava excitadíssimo, mas satisfeito porque seu jaleco era comprido até o joelho e não deixava sua ereção aparecer na calça. — Então, você gosta de apanhar, tem tesão nisso?

O interno corou e concordou com a cabeça, timidamente. — Até agora aqui no quartel eu consegui disfarçar na hora do banho e ninguém nunca viu as marcas...

— Quero que você compareça ao meu alojamento hoje à noite, depois do jantar para que tenhamos uma conversa séria sobre isso, rapaz! — disse o médico, alisando descaradamente o pau, com vontade de experimentar como seria dar umas palmadas naquela bunda.

Com um sorriso enigmático, o interno disse apenas: — Sim senhor!

Naquele exato momento, o médico ouviu uma movimentação estranha na antessala. Mandou que Edval se vestisse rapidamente e saísse pela porta lateral, enquanto se digiriu à entrada principal do seu consultório. Logo viu seus auxiliares, Rodrigo e Tiago, segurando um interno pelos dois braços, levando-o até perto da maca. Pedro Bomba, como era conhecido o tatuado, era mais alto que Gustavo e tinha o corpo tomado por tatuagens. Embora vestido normalmente, naquele momento parecia um jovem inofensivo, mas sua ficha na instituição não era das melhores. — Aqueles filhos da puta me pegaram de jeito, doutor! To fudido... — disse com voz de choro e raiva.

Os dois auxiliares tiraram toda a sua roupa (bermuda, cueca, sandália e camiseta) e colocaram o rapaz na maca. Gustavo passou a examiná-lo e viu vários hematomas no abdome de Pedro, resultado de uma briga feia, mas fora isso, parecia que tudo estava no local. Tiago, o auxiliar, chegou bem perto do ouvido do médico e disse baixinho. “É melhor o senhor examinar ele nas partes íntimas, doutor. Acho que fizeram ele de mulherzinha”. Gustavo ficou chocado com a frase, mas se recuperou a tempo. Pelo que tinha entendido do relato de seus auxiliares, o interno tinha chegado na clínica pelas suas próprias pernas. Mas o caso poderia ser grave. Calçou um par de luvas, mandou que os seus auxiliares o deitassem de bruços. Pedro Bomba reclamou, xingou, esperneou, o que levou o clínico a mandar que lhe aplicassem um sedativo forte. Em alguns minutos, ele estava completamente relaxado, mas por via das dúvidas, estava contido pelos braços pelos dois fortes auxiliares.

Gustavo abriu com delicadeza as duas nádegas do jovem e pôde constatar o estrago que tinham feito. Passou o dedo no ânus dele e, além de constatar que estava muito dilatado, viu uma gota grande de esperma sair. O garoto tinha sido realmente sodomizado. Com as duas mãos, Tavinho abriu o ânus para avaliar a extensão do dano, mas chegou à conclusão que o garoto ia se recuperar fisicamente. Já psicologicamente, era uma outra história. Mentalmente se recriminou de ter ficado excitado pelo contato físico com aquele cu à sua frente, principalmente porque Gustavo nunca tinha tido qualquer relação com outro homem na vida. Já vira filmes e sabia dessa realidade, mas tinha sido apenas um espectador. Com a voz grogue, o paciente falou. — Porra, doutor, me fizeram de mulher, foram quatro e me fuderam muito...

— Eu lamento, rapaz. Preciso que você fique de quatro para eu te examinar melhor. Você viu quem foi? — disse o médico do reformatório.

Pedro reclamou da posição, mas Tiago e Rodrigo quase o forçaram a obedecer. “Pior que não sei quem foi, doutor. Os quatro estavam usando as máscaras que deram pra gente no carnaval. Aqueles filhos da puta”. Xingou o musculoso de quatro na maca, enquanto o médico buscava um espéculo para examinar melhor seu reto. “Vou examinar mais fundo, Pedro, lamento mas é preciso”. Pedro choramingou, mas se submeteu. Agilmente, o enfermeiro colocou a mão no bolso da calça branca e ajeitou o pau; Tiago, o auxiliar, percebeu o movimento e sabia que o amigo estava excitado ao ver Pedro naquela situação. Foi uma fração de segundo, mas o médico também percebeu a excitação do enfermeiro. Com o espéculo bem lubrificado e posicionado, Gustavo introduziu o instrumento e o paciente choramingou de novo, mas sem reclamar.

A seguir, ele girou lentamente os dois parafusos e o especulo foi abrindo e dilatando o reto do interno. Parecia um bico de pato abrindo lentamente a cavidade anal. Percebeu que o enfermeiro e o auxiliar se moveram e ficaram às suas costas para ter melhor visão. Com uma lanterna especial, o médico examinou o interior, mas para sua surpresa o estrago não parecia ser tão grande assim. Também estranhou que o rapaz não tivesse reclamado mais da introdução do espéculo que, mesmo lubrificado, tinha entrado rápido demais para a experiência de Gustavo nesses casos.

Aproveitando-se do barulho de uma obra que estava sendo feita na área externa do prédio, Tiago disse baixinho para Rodrigo. “Tu viu, negão, viu o túnel que fizeram no saradão?” Sem querer, o médico ficou sabendo do apelido do enfermeiro, mas fingiu que não tinha ouvido, continuando a examinar o garoto. “Mas acho que já tava arrombado, Tiago. Tu viu como o aparelho entrou macio nele? Bem que me falaram que ele gostava da coisa, mas eu nunca acreditei. O Pedro sempre foi o machão da escola... E você sabe que eu tenho um radar para localizar quem curte sentar num caralho”, disse o enfermeiro baixinho, segurando o riso. Pela falta de sexo e a situação toda à sua volta, Gustavo sentiu que seu pau acordara. Felizmente o jaleco branco comprido não deixava à vista o seu volume. “Agora vou tirar o espéculo, vamos lavar o interior e aplicar uma pomada antiinflamatória, Pedro. Quero que venha a uma consulta amanhã, sem falta”.

Tiago e Rodrigo levaram o garoto para a pequena enfermaria e preparam o equipamento de lavagem, enquanto Gustavo se dirigia à sua sala, sentando-se para preencher o formulário de atendimento. O enfermeiro fechou a porta, preparou o equipamento para o enema e, mesmo com o protesto do interno, aplicou todo o conteúdo nas entranhas do rapaz. Foram três aplicações, até que o abdome de Pedro estivesse completamente dilatado. — Segura bem dentro de você para não sujar aqui. Aperta bem o cu, porque só vai poder liberar daqui a vinte minutos. Ordens do médico — disse Rodrigo.

Humilhado, Pedro Bomba assim fez, mas estava ficando visivelmente excitado. Foi nessa hora, que Gustavo acionou o botão da câmera da enfermaria para saber se tudo corria bem. Seus olhos arregalaram ao ver o paciente de pé, segurando a barriga e sendo conduzido por seus dois auxiliares até o vaso sanitário. Pedro Bomba estava com o pau todo ereto. “Tá gostando da lavagem, Pedrão?”. Tavinho ouviu nitidamente a voz de Tiago sair de uma caixa de som estrategicamente escondida em sua mesa. — Po, cara, não fala assim não... Já não basta eu ter tomado no cu a manhã inteira? — disse ao sentar, acomodando a bunda para não deixar vazar o líquido. A pedido de Rodrigo, o enfermeiro, Pedro contou com detalhes como tudo tinha acontecido. — Foi terrível, cara. Eles me pegaram na despensa de alimentos, vestindo aquelas máscaras que sobraram do carnaval. Pior que nem imagino quem foi, mas isso não vai ficar assim, não!

Enquanto contava a curra, os dois auxiliares já ostentavam descaradamente suas ereções, dentro das calças, evidenciadas pelo branco dos seus uniformes. — Mas por que está excitado assim, garoto? É o calor da água dentro de você? — perguntou o auxiliar.

— Sei lá, mano, sei lá... Mas estou vendo que vocês também estão de pau duro, seus filhos da puta — vociferou o rapaz, mas logo depois acariciou a cabeça do seu membro, praticamente rígido, depois de ter olhado diretamente para o volume dos dois empregados da clínica. Rodrigo se aproximou do vaso e alisou a barriga do bombadão, em movimentos circulares, alegando que era pra que ele aguentasse tudo dentro. “Acho que não vou aguentar, cara... acho que vou cagar essa merda que vocês colocaram no meu rabo”. De sua sala, o médico agora punhetava furiosamente seu pau descomunal, liberando seus sentidos. Estava no maior atraso e a cena da enfermaria era pura luxúria, quando ouviu a voz sensual do enfermeiro negão.

— Tiago, chega mais e dá uma ajuda aqui pro cu do garoto não abrir — pediu Rodrigo. O auxiliar se ajoelhou em frente a Pedro, enfiou uma das mãos entre suas coxas do garotão e pressionou as duas nádegas para que ficassem juntas. — Puta merda, ainda ta saindo porra do teu cu, garoto. Os rapazes te deram um banho de porra, Pedrão... — O interno enfiou a mão entre suas próprias coxas também até encontrar a mão de Tiago, enfiou o dedo no próprio cu e trouxe ao nariz. — Caralho, puta que pariu... Quanta porra!!! — disse o garoto ainda mais excitado, sentindo a mão do enfermeiro negão acariciar suas coxas. — Eu pego aqueles putos... gozaram duas vezes na minha boca e umas cinco ou seis vezes no meu cu...

Sem a menor cerimônia, Tiago tirou o pau pra fora e, ainda de joelhos, acariciava o membro com uma das mãos enquanto com a outra dedava suavemente a olhota do garotão. Rodrigo alisava seu pau ainda dentro da calça branca e perguntou se os agressores tinham obrigado o garoto a mamar. — Se fosse só mamar eu até suportava, negão... ele fuderam com tudo a minha boca, como se estivessem metendo forte em uma buceta arrombada...

Percebendo a nítida excitação do garoto, que agora praticamente se masturbava, na cara de pau o auxiliar da clínica disparou, ainda segurando a bunda do interno. — Pedrão, só acredito vendo... Fuderam até a garganta????

— Sem dó nem piedade, Tiago. Ficaram fudendo muito até bater na minha garganta e dois deles até gozaram. To falando a verdade... — Sem perder tempo e cheio de tesão, o auxiliar se levantou e exibiu seu membro grosso de 18cm, completamente duro, que quase batia na boca do rapaz. — Só acredito vendo, garoto. Mostra aí pra gente como foi...

— Pô, cara, faz isso não. Tive que mamar e dar o cu pra quatro caralhos tem pouco tempo e você ainda estão me sacaneando... — Sua voz não convencia e, encarando o pau de Tiago, o interno tatuado se masturbou ainda mais forte.

— É para a investigação, Pedrão. Abre a boca e mama meu pau, como você fez nos caras...

Sentindo um tesão enorme pela primeira vez ao acompanhar uma cena de sexo entre homens, o jovem médico gozou abundantemente em cima do vidro de sua nova mesa de trabalho.

Na sala ao lado, sentindo que o garoto gostava de um sexo mais hard, Rodrigo usou dois dedos da mão para pressionar as bochechas do malhadão, obrigando-o a abrir a boca toda. Um segundo depois a cabeça do caralho de Tiago entrou naquela gruta quente que, poucas horas atrás, havia sido usada e abusada por quatro internos. Sem aguentar mais, o rapaz expeliu todo o líquido da lavagem, sentindo-se totalmente limpo e aliviado.

Rodrigo sorriu e baixou a calça e a cueca e seu monstro negro apareceu. Eram 23cm de pau típico dos negros, cujo líquido pré-gozo jorrava em abundância. Na sala ao lado, o jovem médico ficou boquiaberto com o tamanho do pau do enfermeiro, maior que o seu, mais grosso e mais imponente. Gustavo voltou a ficar de pau duro e sentiu que podia descarregar pela segunda vez, mas se segurou. Enquanto Tiago fodia a boca do interno, segurando-o firme pelas orelhas, Rodrigo enfiou a mão pelas costas do rapaz, alisando sensualmente suas costas e encontrou a olhota, que piscou furiosamente quando o negão enfiou seu maior dedo da mão. Pedro Bomba suspirou sem tirar o pau da boca olhando significativamente para o enfermeiro. “Levanta o bumbum, garoto, que quero sentar no vaso”. Tudo mentira, claro. Mal se acomodou no tampo do vaso, o negão empinou a jeba e fez um sinal claro para que Tiago fosse conduzindo o garoto até a sua vara. Quando a cabeçona passou pelo anel do cu, o jovem delinquente chegou dar um gritinho de dor, mas sua voz foi abafada pelo movimento de vai e vem da piroca do auxiliar.

Aos poucos, muito lentamente para o prazer do negão, a bunda do rapaz foi descendo, até que o pentelhos encaracolados do enfermeiro tocaram a bunda branca e lisa de Pedro. “Puta merda, negão, esse caralho é enorme, todo mundo falava isso, mas eu não acreditava. Vou ficar todo arrombado”, disse o rapaz, ao tirar momentaneamente o caralho de Tiago da boca. Rodrigo aproveitou para esticar o corpo, levantando as pernas do garoto até a posição fantástica de frango assado. — Mete junto aqui, amigo Tiago, vamos arrombar esse puto de uma vez! — comandou o negão. Quando Pedro ameaçou reclamar, o enfermeiro tapou sua boca com a mão grande, que mais parecia uma raquete. — Cala a boca, porra. Tu já enrabou muito garotão aqui na escola e agora chegou a vez de você sentir o que é um caralhão no cu... Ou melhor, dois caralhões no rabo...

Praticamente de joelhos, Tiago foi se aproximando do vaso e conseguiu a posição ideal para a dupla penetração. As mãos fortes de Rodrigo levantavam bem o rabo do garotão e sua salsicha negra estava enfiada pela metade. Tiago mirou o pau na parte de cima e, com algum esforço, sentiu que ia conseguir. Os dois caralhos, um negro e outro branco, sincronizaram seus movimentos, roçando o tempo todo dentro do cu de Pedro Bomba, que começava a se acostumar com a as duas picas ao mesmo tempo fudendo seu rabo. De sua mesa, o médico clínico estava abismado com a habilidade de seus dois assistentes, certamente já tinham feito muito aquela posição juntos pela prática que demonstravam. Pedro Bomba agora arreganhara as duas pernas, uma no norte e outra no sul, facilitando a dupla penetração. Tiago, de frente para o interno, fodia freneticamente e estapeava as coxas do garotão, o que aumentou ainda mais seu tesão. Anunciando que ia gozar, Tiago deu duas estocadas fortes, duas taponas na cara de Pedrão e soltou sua porra dentro dele. O enfermeiro sentiu claramente o líquido subir pelo pau do amigo e, também não resistiu, gozando abundantemente. Pedro não gozou, mas praticamente desmaiou, soltando o peso de seu corpo no peito do enfermeiro para descansar do esforço.

Gustavo gozou junto, só que nessa segunda vez, colocou o pau pra cima e deixou que a porra voasse para cima. Como sempre acontecia, os primeiros jatos foram parar na sua boca, aumentando ainda mais seu tesão. Desde garoto tinha se acostumado a beber sua porra, sempre que gozava. Já era uma tradição: ele pressentia a hora, baixava a cabeça e abria a boca ao máximo, aproximava bem da cabeça do seu pau e sempre acertava os dois primeiros jatos na língua. Apreciando o gosto do seu semem que descia pela garganta, correu para o banheiro e se limpou vigorosamente com uma toalha úmida, reposicionou a camiseta e vestiu o jaleco novamente. Não podia correr o risco de ser surpreendido daquele jeito. Desligou os monitores, fechou a gaveta, pegou um cigarrinho e se recostou na confortável cadeira para se refazer.

Na sala ao lado, os três também estavam se recompondo e o garoto ficou ali mesmo no vaso, para abortar a porra dos dois auxiliares de clínica. Tiago e Rodrigo foram para o fundo da enfermaria, comentando a foda enquanto se limpavam e vestiam seus uniformes de trabalho. “Mais um pra gente usar, né, negão?”, disse feliz o auxiliar Tiago. “Esse vai ficar freguês da putaria, pode apostar, Tiago”, retrucou o enfermeiro rindo. Ao retornarem, Pedro Bomba ia começar a se vestir e tinha o semblante relaxado, muito diferente da sua expressão normal de agressividade.

— Nem precisa se vestir ainda, garoto. Certamente o doutor vai querer ver você de novo — disse o auxiliar.

Sem retrucar, como estava acostumado a fazer, o interno concordou com a cabeça e aguardou. Rodrigo bateu suavemente na porta e Gustavo mandou que ele entrasse. — Sim, pode mandar o garoto agora. Depois da lavagem vou poder observar melhor. — O enfermeiro engoliu em seco porque depois da putaria, ele e Tiago, que também tinha colocado a cara na porta, tinham esquecido de lavar o cu de Pedro outra vez, mas agora era tarde. — Sim, doutor, ele está pronto...

— Vocês dois estão dispensados. Tragam o interno, mas podem tirar uns momentos de folga. Esse caso já deu alguma canseira a todos nós... Deixem que eu agora controlo essa etapa final. — ordenou o médico. “Sim, senhor”, disseram os dois assistentes quase em uníssono, em tom de respeito, abrindo a porta para o interno passar e voltando a fechá-la. Os dois aproveitaram a folga para tomar um banho na ala dos funcionários, onde ficavam seus alojamentos.

— E então, jovem, sentiu alguma dor no reto? — perguntou o médico abismado com a submissão progressiva do interno. Depois da foda que tinha recebido dos seus dois assistentes, Pedro Bomba estava bem calmo agora. — Enquanto conversamos, fica debruçado com o tronco todo em cima da maca e os pés pousados no chão para eu examinar o local...

Mais resignado e já excitado com aquele dia em que fora usado por 6 homens, Pedro ficou na posição, enquanto o médico puxou a cadeira de rodinhas e se sentou para avaliar melhor o paciente. Quando Gustavo viu a situação do cu do garoto, ficou espantado e sentiu seu pau começar a endurecer. Já tinha gozado duas vezes, mas seu tesão era o mesmo, com a mesma intensidade. Nunca tinha transado com homem, mas tinha gostado do que vira pelo circuito interno de TV. “Porra, o cu do garoto tá arreganhadaço depois de levar os dois caralhos ao mesmo tempo. Tá arrombado e dá pra passar uma moeda de 1 real com folga”, pensou o médico. Ajeitou a lâmpada direcional perto da bunda do rapaz e observou o resíduo de porra dos dois auxiliares da clínica escorrendo do cu. — Doutor, será que eu vou ficar bom de todo?

— Claro que vai, Pedro, com o tempo a musculatura vai voltando ao normal. Agora precisa algumas sessões de aplicação de pomada internamente para acelerar a sua cura. Quero que venha ao meu consultório pelo menos dia sim, dia não. “O senhor que manda, doutor”, respondeu Pedro. Gustavo gostou daquele tratamento respeitoso. Filosofou que o sexo violento, do qual o rapaz tinha sido vítima, acabara servindo para pacificar seu temperamento. Afinal, estavam em um reformatório para jovens. — Abre bem as pernas, empina a bunda que eu vou aplicar a pomada...

O médico calçou a luva na mão direita. Um dedo entrou sem dificuldade, mas em vez de remédio, o médico usou mesmo um lubrificante muito utilizado em proctologia. Entraram dois e depois três dedos. — Nossa, doutor, conseguiu colocar a pomada?

— Aos poucos vou conseguir, Pedro, mas a fúria dos rapazes que te enrabaram acabou dilatando bem o seu reto e preciso chegar mais fundo para obter bons resultados. Talvez demore um pouco mais do que imaginei...

— Não tem problema, o senhor pode demorar o tempo que for preciso...

Gustavo baixou os olhos e viu que o interno estava de pau duro. O garoto realmente estava aprendendo a gostar do lance. Lubrificou toda a mão e enfiou quatro dedos, até com certa facilidade. — Porra, quatro dedos, doutor?

Sem responder, o médico manteve os quatro dedos sob pressão, mas com a outra mão abriu o zíper da calça e deixou seus 22cm respirarem ar livre. Na posição que estava, com a cara enfiada no pequeno travesseiro da maca, o jovem Pedro não viu que o médico estava se masturbando enquanto enfiava os dedos em seu cu, mas estava sentindo um prazer tão grande que chegou a rebolar várias vezes para tentar conseguir uma invasão mais profunda. Gustavo percebeu o tesão do garoto e fechou os dedos em cunha, aplicando mais lubrificante sobre toda a luva que cobria sua mão. Sem pensar duas vezes, com os hormônios à flor da pele, o médico pressionou a mão na olhota arrombada e seu pulsou passou direto, entrando todo no cuzão do bombado. — Puta merda, doutor, a mão entrou toda?

— Toda, Pedro, ta toda dentro do teu cu. Agora vou colocar a pomada toda no lugar certo, seu puto... Arreganha bem o rabo e faz força pra trás, viado... — O garoto ficou excitado com as safadezas que o médico falava e rebolou muito a bunda. — Quero ver, doutor, quero ver... Vira a maca até o espelho, por favor...

Gustavo atendeu o pedido e os dois viram a cena ao mesmo tempo e se olharam com luxúria. — Porra, não acredito, doutor. Metade do antebraço já entrou, to sentindo o cu atolado... — O braço de Gustavo já tinha passado do pulso e felizmente sua mão era relativamente pequena em relação ao resto do seu corpo. Excitado, o médico passou a bombar o cu, colocando e tirando o braço. O garoto pediu autorização para se masturbar, mas Gustavo alertou que ele não gozasse sem que fosse permitido. Depois de vinte minutos levando um antebraço quase todo no cu, o tatuado pediu, encarando o caralho do médico. — Doutor, não era melhor o senhor dar uma esguichada bem fundo para me curar de vez?

Tavinho tirou o braço devagar e o que viu era um rombo onde podia tranquilamente entrar uma laranja. Deu duas taponas fortes na bunda do interno, o que estimulou o passivo a contrair fortemente a musculatura do reto. — Vem cá, meu viadinho puto, senta no meu caralho e rebola feito mulherzinha dengosa para eu esporrar nesse rabo...

Pedro adorou ser tratado dessa forma e por pouco não goza sem se tocar. Abrindo bem as pernas sentou no colo do macho, de frente para ele, direcionando o pau direto no seu cu. A pica entrou fácil pela lubrificação e a dilatação do antebraço, mas o interno rebelde estava se transformando num excelente parceiro sexual. Fez um esforço grande para apertar o caralho dentro dele e conseguiu. Gustavo estava intoxicado por aquele prazer novo que estava descobrindo no seu primeiro dia de trabalho.

Agora já não precisava temer a falta de sexo enquanto trabalhasse na escola. Seus dois auxiliares gostavam da coisa, o garoto delinquente também e ele próprio estava descobrindo o prazer de transar com um homem. Sentiu uma onda de calor subir por seu peito, quando Pedro passou a punhetar seu pau violentamente com o cu, subindo e descendo como se tivesse perdido o juízo. — Vamos gozar, viado... Goza primeiro e aplica uma chave de músculo no meu pau com teu cu, puto.

Pedro obedeceu e gozou abundantemente na barriga do médico, que ao mesmo tempo enchia de porra o rabo do garoto, que tombou exausto sobre seu peito. Assim ficaram abraçados até seus membros amolecerem completamente.


Se gostaram eu continuo na próxima parte quem quiser pode me add

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Comentários


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Comentou em 23/10/2016

muito bom, continue assim

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lordricharlen Comentou em 10/10/2016

Parabéns muito bom um tesao da porra, continua.

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rsouza25 Comentou em 05/10/2016

Caralho meu, adorei teu conto.




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90044 - No Novo Trabalho part 2 - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil americanpie
partyrocklfmao

Nome do conto:
No Novo Trabalho part 1

Codigo do conto:
89971

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/10/2016

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0