Meu nome é Julius, moro no interior do estado do Rio de Janeiro. Tenho 35 anos, casado com uma linda mulher. Tenho boa aparência e um pouco acima do peso. Meu desejo aflorou novamente quando conheci minha esposa.
Quando jovem (10 a 13 anos) brincávamos na rua em eu mora e dentre muitas brincadeiras havia a de casinha. Algumas vezes as meninas da rua se dispunham a ser nossas esposas, mas outras vezes brincávamos entre meninos mesmo. Aqui que tudo começou.
Nas brincadeiras em que as meninas não estavam presentes, um de nós meninos tinha que ser a esposa. Revezávamos, mas quase sempre este papel cabia a mim ou ao amigo que aqui chamo de Edu. Mas tenho que confessar adorava ser dona do lar. Com bons maridos, os colegas ao chegar em casa nos davam aquele "chega junto" e aquele tapinha na bunda. Na hora de dormir era agarradinho de conchinha.
Mas até então não passava disso. Porém algum dos meninos contou para um colega mais velho que, sabendo disso, começou a querer participar. Ele, mais experiente, colocava seu instrumento (já enorme aos 16 anos) para fora e mandava que sua "esposinha" fizesse carinho. Depois abaixava nossa bermuda e pincelava nosso buraquinho. Sinceramente, eu e Edu adorávamos, chegamos até a ser "esposas"ao mesmo tempo. Mas não passou disso.
Isso durou até os pais descobrirem e nos proibirem de brincar com ele.
Os anos se passaram, nosso amigo se casou e nos também. Ambos com belas mulheres. Mas eu sempre tive dentro de mim o desejo de sentir um macho dentro de mim. Mas sempre faltou coragem.
Minha esposa sempre muito fogosa, desde o começo de namoro sempre me provocava na hora do boquete, levando seu dedo e sua lingua até meu buraquinho. Ficava maluco e me contorcia todo, gozando rapidamente.Ela adorava chegava a sorrir de prazer.
Com o tempo passou de um dedo para dois e três e quatro. Até que resolvi comprar algumas coisas para apimentar nossa relação: calcinhas, roupas eroticas e um penis de borracha.
Puts!! Desse dia em diante, a maior diversão dela era me ver sofrendo e gozando enquanto ela enfiava tudo no meu cú. Transávamos loucamente e algumas vezes comendo ela com o pau no meu cú. Me sentia uma puta na cama com ela. e ela, cada dia mais devassa. Quando me chupava, enchia a boca de porra e me beijava, despejando tudo na minha boca. Eu degustava tudo.
Essa relação me fez querer cada vez mais um homem, mas como sempre me falta coragem, pois tenho medo de descobrirem. Já tive oportunidades mas não aproveitei.
Quero conhecer alguém casado como eu que compartilhe dos mesmos desejos.