Queria cornos... ganhei....

Tendo voado desde o outro lado do Atlântico Norte até à Europa, aí me encontrava enquanto a minha mulher me esperava na sua terra natal banhada pelas águas do mesmo Oceano. As semelhanças contudo paravam aí, pois as suas longas e belas praias de areia branca eram iluminadas por um sol tropical e ornamentadas por belas palmeiras que sobre o efeito dos ventos se iam curvando em direcção ao mar azul.

Tenho a sorte de ter uma mulher gostosa que me despertou desejo desde que a conheci e juntos partilhamos momentos de intenso prazer. No entanto ainda havia algo que desejava intensamente. Tendo durante muitos anos experimentado por assim dizer o outro lado da moeda, pois tinha feito parte do grupo dos comedores, queria agora sentir o prazer do ponto de vista do corno. Sabedor e desejando por isso ainda mais conhecer as sacanagens que a minha querida estaria aprontando com outro na minha ausência.

Já lhe tinha pedido várias vezes para me botar chifres, e ela já o tinha feito uma vez. Mas naquela tarde ela tinha-me telefonado para me dizer que ia sair com as amigas para dançar. O destino era como habitualmente um bar com música ao vivo. Sabia que era um lugar onde não lhe seria difícil encontrar um macho, pois sendo situado na zona mais turística da cidade, sempre está cheio por uma multidão enorme de mulheres e homens cada um com os seus próprios interesses e objectivos. A relativa pequenez do espaço interior é de alguma forma compensada por terraços no primeiro andar aos quais se pode ter acesso subindo uma estreita escada em forma de caracol. Esses terraços nem sempre estão abertos mas nessa noite devido a ser uma festa especial a enchente seria ainda maior do que habitualmente e tudo tinha sido posto à disposicão do público.Sendo uma mulher atractiva e sabendo jogar com os seus encantos, poderia sem dúvida encontrar alguém para transformar o meu desejo em realidade. Só dependeria da sua própria vontade em sair dos caminhos trilhados normalmente para tomar outros menos percorridos e por isso diferentes mas também mais excitantes.

Depois do seu telefonema, fiquei logo pensando que se tivesse sorte , no decorrer das próximas horas ia ter direito a mais um par de chifres para me adornar a cabeça. Pedi-lhe para me telefonar se algo viesse a acontecer. Despedi-me dela desejando-lhe que se divertisse e que ficaria à espera do seu eventual telefonema.

Devido à diferença horária, já era tarde onde eu me encontrava e eu sabia que ia ser uma longa noite, esperando ansiosamente pelo tocar do telefone. Ocupei o meu tempo de qualquer maneira, amaldiçoando o aparelho que teimava em permanecer mudo. Passado um par de horas não consegui conter-me mais e chamei-a no seu celular. Depois de várias tentativas infrutíferas, ouvi a sua voz, através dos ruídos normais dum bar cheio de gente, mas a ligação estava muito má e pràticamente não conseguimos falar antes da comunicação ser cortada. Algum tempo depois o meu celular tocou. Ela tinha ido para uma zona mais tranquila e com melhor recepção no terraço do primeiro andar, mas mesmo assim não houve grande possibilidade de falar devido a novos problemas de linha.

Sabia que estava no lugar onde tinha dito que ia e pelo seu tom de voz parecia animada, mas pouco mais pude indagar. A linha tinha caído outra vez e apesar de eu de novo ter tentado, não consegui mais estabelecer contacto.

Os segundos eternizavam-se e deitei-me tentando dormir.   Obviamente que não o consegui, pensando nela e no que estaria a fazer. Será que estava a esperar em vão , por uma chamada anunciando que tinha um novo par de chifres? Levantei-me outra vez sem saber o que fazer. Já passava das seis horas da manhã quando me decidi a tentar de novo a minha sorte e teclei outra vez o seu número no celular. Desta vez a ligação foi estabelecida mais ràpidamente e ouvi a sua voz do outro lado. Soube logo que estava acompanhada pois podia ouvir outras vozes femininas falando nas imediações. Quando ela me perguntou “É você meu amor?” ouvi as amigas dela comentando: “Mas esse cara não dorme?” Pensei para comigo “Como é que elas querem que eu durma na expectativa de saber se a minha querida tinha estado a mamar um desconhecido!”

Ela informou-me que estava no carro com as amigas com quem tinham saído e que a iam levar a casa. Disse-me que me telefonaria quando lá chegasse. Porém, antes de desligar quis contudo saber: “Sei que não pode falar porque está acompanhada, mas me responde ùnicamente com um sim ou um não. Você esteve mamando hoje à noite?” O tesão que eu sentia era tanto e a expectativa era tão grande, que sentia o meu coração bater ràpidamente no meu peito. “Sim” foi a resposta dela. “Quis chamar antes, mas não consegui. Mas não se preocupe que eu bem logo chamo você e falamos. Beijos”. O tom emitido pelo aparelho indicava que a ligação tinha terminado e não me restava senão esperar até poder ouvir da voz dela o desenrolar dos acontecimentos.

A minha espera não tinha sido em vão. Claro que fiquei contente e excitado. O meu pau reclamava atenção e comecei logo a bater uma punheta tentando imaginar os detalhes de como tudo tinha acontecido. A minha querida tinha estado dando para outro e tinha-me botado realmente um par de chifres novos.

Passada uma meia hora o telefone tocou e era ela, já em casa. “Desculpa a demora mas tivemos que levar umas amigas a casa delas no caminho e acabei de chegar a casa não faz dez minutos. Nem tive tempo ainda de me preparar para ir dormir. Mas sabia que você estava esperando impacientemente a minha chamada, não é corno? Doido por saber se alguém tinha enchido a minha boquinha de pau! Pois é, estive mamando sim seu corno! Um pau grande e gostoso!” Eu continuava batendo punheta se possível ainda mais excitado do que antes e perguntei:

“Então você esteve fazendo um boquete sua puta? Me botando chifres sua vadia?”

“Sim querido. Encontrei um espanhol no bar e dei para ele. Não era isso que você queria? Saber que a sua mulherzinha tinha estado ocupada chupando um caralhão grande como ela gosta?”

“Era sim meu amor. E como foi querida? Vai, me conta!”

“Eu conheci ele no bar onde como lhe disse antes houve uma grande festa hoje à noite. Estava lá com as minhas amigas com quem sempre saio e uns gringos cmeçaram a falar com a gente e a pagar bebidas. Ela tinha dançado com alguns deles, mas depois o grupo desfez-se e passado algum tempo apareceram uns caras novos que ficaram junto connosco. Tinha um espanhol com quem fiquei falando e também fomos dançar juntos. Você sabe como o lugar é pequeno querido e estava bem cheio. Era impossível dançar sem se roçar em alguém e claro que eu senti o interesse do espanhol a crescer. Pensei que talvez o poderia ajudar a crescer um pouquinho mais e como despropositadamente também fiquei me roçando nele enquanto dançávamos. Menino, o calor era demais e passado um tempo ele pediu umas bebidas e decidimos subir ao terraço porque certamente estaria um pouco mais fresco. Estávamos bebendo no terraço mas bem rápido ele estava me amassando e me beijando. Chegou mesmo a tirar as minhas tetas para fora e chupou os meus biquinhos. Reparámos que havia alguém se aproximando e parámos. Foi nessa altura que eu chamei você mas a ligação caiu bem rápido. Eu disse para a gente descer de novo para dançar um pouco mais e pedir novas bebidas. Além disso não queria que as minhas amigas ficasssem muito curiosas. Passado algum tempo subimos de novo e nos dirigimos para um canto mais afastado do terraço onde eu sabia que havia um banco. Nos sentámos e logo de seguida os amassos começaram de novo. Querido, eu não podia resistir mais e comecei a alisar o pau dele por cima das calças. Ele já tinha tirado de novo as minhas tetas para fora e estava de novo agarrando elas e me beijando. Eu estava cheia de tesão porque faz tempo que tinha tido sexo com alguém e pelo tamanho e dureza do caralho que eu continuava agarrando, podia ver que a sua tesão era tão grande como a minha. A gente nem falava meu amor. Porém, eu não tinha esquecido você seu chifrudo. Sabia que você ia ficar com muita tesão quando eu lhe contasse todos os detalhes da mamada. Você é mesmo um grande corno manso, não é meu amor? Vai, diz logo para mim que é corno e quer saber tudinho sobre como a tua mulher esteve enchendo a boquinha com a rola do espanhol!!! Fala corno!!!

O meu pau estava tão teso que parecia que queria explodir. Ouvir ela falando assim comigo me deixava louco de tesão. Adoro quando ela me trata assim e claro que admiti:

“Sim meu amor. Eu sou um grande corno e fico muito feliz quando constato que você meu amor, é uma puta vadia e me bota muitos chifres. Agora me conta, por favor querida. Estou doido por saber tudo.”

“Tá batendo punheta corno manso? Então continua que o melhor ainda está para vir. Estávamos sentados no banco, eu sempre agarrando naquele pau gostoso, quando ele afastou a minha mão. Claro que foi unicamente para abrir o zipper das calças e tirar o cacete para fora. Eu agarrei nele e era bem grande e ardendo de tesão. Comecei a bater uma punheta para ele enquanto nos beijávamos. Então corno, sabe o que ele fez em seguida? Botou a mão na minha cabeça e começou a me empurrar em direcção à pica. Nem precisou de empurrar muito, pois eu fui logo me inclinando já de boquinha aberta para poder mamar. Ai querido, que bom cacete que ele tinha. Fiquei logo com a boca cheia de caralho e senti o caralho pulsando forte enquanto eu chupava. Ele me ajudava, rsrsrs, e continuava com a sua mão empurrando a minha cabeça me fazendo engolir o mais possível. Gostava que você estivesse lá para ver como aquele sacana tirou partido do seu amor, da sua puta vadia. Sentada de lado no banco com as tetas de fora, chupando um cara que tinha acabado de conhecer umas duas ou três horas antes. Estava adorando querido. Depois de todos os nossos sms e conversas de sacanagem estava mesmo com muita vontade de mamar um bom pau. Ainda por cima sabendo que tu és mesmo corno manso e que ias bater uma punheta gostosa imaginando a tua querida naquela situação, mais vontade eu tinha de chupar naquele cacete. Seu corno! A tua mulher te contando como te encheu a cabeça de chifres e tu batendo punheta! Tu és mesmo um corno safado e merece levar muitos chifres. Não se preocupa querido, que eu vou te fazer bem feliz. Você vai ser ainda mais corno que o marido da minha prima. Sabe, aquela que a gente encontrou quando fomos correr. Eu te falei que o marido dela também é um corno bem manso. Pois tu vais ser maior! Você quer, não é corno? Bom, deixa eu continuar. Eu não parava de mamar no caralho daquele safado e estava adorando. Aí, ele manteve a minha cabeça com a mão e sem largar ela começou realmente a foder a minha cara. Querido estava usando a boquinha da tua amada como se fôsse uma xoxota. Te digo de novo meu amor porque eu sei que tu gostas de me ouvir a dizê-lo. O sacana encheu a minha boca com o pau dele e a minha cara já não era assim fodida faz muito tempo. Ficámos assim um pouco... que gostoso!!! Então ele começou a gemer e eu tirei o pau da boca pois sabia que ele ia gozar”.

“E ele gozou meu amor? Gozou muito?”

“Sim corno. Ele se acabou batendo punheta com o pau bem em frente à minha cara e quando gozou, fiquei toda melada com a esporra dele. Me encheu a cara de esporra querido!!! Até nos cabelos eu tinha!!! Acho que ele gostou do meu boquete meu amor? EU ADOREI mamar o pau dele e te botar chifres.”

“Meu amor que tesão imaginar como você deve ter ficado bonita com a sua cara cheia do leitinho dele.”

“Sim corno o cara tinha muita esporra e apesar de ter limpo o melhor possível quando descemos para junto das minhas amigas ainda sentia o leite secando na minha cara e o gosto do pau na minha boquinha tão bem fodida. Depois fui no banheiro e vi que aina tinha umas gotinhas no meu cabelo, mas deixei ficar assim mesmo. Que tesão estar ali com toda a gente ainda com restos de porra no meu cabelo.”

“E as tuas amigas não desconfiaram das suas saídas com ele?”

“Acho que não. Mas e qual é o problema seu chifrudo? Podem pensar o que quiserem, mas como tu gostas mesmo de ser um grande corno manso, se elas pensarem que eu estive dando aí é que tu passas mesmo a ser meu corno oficialmente. Vão ficar pensando que tu és corno! Que pena não é? Não é o que tu querias? Ser o meu corno manso? Pois agora és mesmo! Corno!!! Chifrudo!!! E ainda estás a bater punheta? Teu pau está bem duro, seu corno safado?”

“Estou sim meu amor! E você querida? Está com tesão e se masturbando também?”

“Claro corno. Ainda tenho os lábios bem molinhos da foda que levaram. Ai querido, gostei tanto de mamar naquele pau. Vou dormir assim sem lavar a cara para poder sentir um pouco mais o leitinho seco e lembrando como ele me fez engolir o caralho dele. E agora corno quero ouvir você gozando. Não gostou de saber que a tua mulher é mesmo uma puta bem vadia? Então goza seu corno!!! Gosta de levar chifres e vai levar muito mais. Até já falei isso mesmo para algumas amigas. Que tu quer muito ser um grande corno e que eu te vou botar chifres. E agora bate punheta e goza chifrudo!!! Goza corno!!! Ainda vou te botar muitos chifres mais sim! Goza....”

E eu, muito feliz por escutar como a minha mulher adorada me prometia que ia enfeitar muito a minha cabeça e doido de tesão pela maneira commo ela me xingava, me esporrei todo. Gozei muito e fiquei com a mão e a cama cheia de esporra. Ela me ouvia gemer e continuava:
“Isso corno, goza imaginando a quantidade de leite que ele esporrou na minha cara. Goza corno!!!”
Quando acabei estava completamente exausto pois tinha passado a noite em claro pela ansiedade que sentia em saber se a minha mulher era uma puta ou não. Agora tinha a certeza que sim. Me tinha dado imenso prazer e agora podia dormir feliz, sabendo que do outro lado do Atlântico a minha puta adorada sempre pensava em mim, mesmo quando estava mamando pau num lugar público. Que felicidade!