A noiva de Meu amigo Submisso

Sou muito safado,
Moreno 41 anos casado, tenho uma amigo o Carlinho que conheço desde quando éramos adolescentes ele sempre foi muito submisso, saíamos sempre juntos.
Na casa dos pais dele tinha um quarto nos fundos, era lá que dormíamos quando voltamos dos bailes e barzinhos. Quase todo final de semana dormíamos no quartinho, até que ele começou a namorar sério com uma japonesinha que parecia ser bem direitinha a Márcia, muito tesudinha eu já tinha batido muita punheta pensando nela. Eles acabaram ficando noivos e eu continuava dormindo as vezes no quarto dele e num desses dias ela foi dormir lá também. Ficamos os três eu deitei num colchão no chão ao lado da cama e os dois na cama de solteiro. eu fiquei só de cueca, ela ficou com um short dele bem folgado e camiseta sem sutien e ele de cueca Tb, conversamos um pouco (eu pra variar com a rola latejando debaixo do lençol) até que fomos dormir nossa que tesão logo que desligamos as luzes percebi eles se beijando aquela esfregação, eu no chão comecei a alisar a rola bem devagar pra não dar na cara. Meu pau estava latejando vendo na penumbra os dois se esfregando e os gemidos contidos. Minha rola levantava o lençol de tão dura, percebi que a Márcia acabou subindo e ficando por cima dele, sentada cavalgando devagar e as vezes olhava pra ver o que eu estava fazendo eu fui ficando bem descarado punhetando com bastante força pra ela perceber, nisso o lençol foi abaixando a rola quase de fora. Ela começou a cavalgar mais forte gemendo mais alto ficou sentada tirou a camiseta deixando os peitinhos de fora e rebolando.. eu na punheta fui deixandoolençol sair deixando o pau duro grosso latejando aparecendo. Punhetava com gostoarregaçava a cabeçona com uma mão e coma outra melava de saliva ficou tão melada que escorria pro saco, ela começou a gemer alto tremendo olhando com gula minha punheta e cavalgando meu amigo que não olhava pro meu lado.Percebi ela o agarrando abraçando firme gemendo gozando e não deu outra dei uma tremenda de uma esporrada com ela olhandoo esguicho parecia que estava urinando sujei tudo e ela tremendo agarradinha ao Carlinho tendo espasmos terminado de gozar olhando pra minha rola. Parou por ai nessa noite, ninguém falou nada no outro dia que era um domingo. Passou a semana toda e eu tesudo querendo que chegasse a sexta feira porque marcamos sair e ir a um barzinho era com nosso grupinho, era certeza que depois iria dormir na casa do Carlinho só esperava que a Macia sua noivinha Tb fosse dormir lá de novo. Chegou a sexta fomos ao barzinho tomamos umas bebidas ficamos até meio altos o Carlinho ficou muito mais alto que todos eu não via a hora de ir dormir (RSS) a Márcia nem deva bola ali com o pessoal, bom deu a hora a Márcia falou vamos indo e chegou perto de mim segurando no braço do carlinho, o Déco (meu apelido na época) vou dormir de novo lá no Carlinho não tem problema não é ele disse que você já ia dormir lá e são tão amigos (falou rindo). E lá fomos, já fui de pau duro só d epensar. Dessa vez a Márcia levou uma camisolinha minúscula só tapava o comecinho das polpas, bem transparente e colocou sem sutien e uma calcinha menor ainda que ficava toda atoladinha no bumbum, que delicia de japonesinha. Eu por minha vez levei uma cueca tipo boxer fina de algodão que marcava bem a rolona que já estava latejando quando coloquei. O Carlinho colocou um short bem folgado sem cueca que ficava com o saco meio a vista. Ficamos conversando um tempão falando de sacanagem de fantasias e outras coisas, nossa a Márcia ficava meio acariciando as coxas do Carlinho e não tirava o olho da minha rolona que latejava com a cabeçona de fora enquanto eu alisava devagar, foi ela quem falou “vamos dormir só que eu trouxe um abajur dessa vez porque tenho medo de escuro sabe Déco” ela falou isso até com beicinho a coisinha mais linda.. Colocou o abajur desligou as luzes desse jeito ficou bem mais claro que da outra vez. Eu deitei bem ao lado da cama e debaixo do lençol deixei eles perceberem que estava tirando a cueca e ainda falei “vou tirar isso aqui porque fica apertando não gosto de dormir com coisas me apertando” e sorri junto com eles... A ,Márcia foi comentando ago sobre o calor e não precisar de lençol. O Carlinho nessa altura estava caladinho e não disse mais nada. Ela falou “fica no cantinho Carlinho “e deitou bem na beiradinha oferecendo o bumbum pro meu amigo e mostrando os peitinhos pra mim. Logo começou a safadeza ela rebolava devagarzinho o bumbum na rola dele que a segurava nas ancas bem discreto, não dava pra ele me ver direto pq ela estava na frente (mas era só querer da uma levantadinha e me veria alisando a rolona enorme debaixo do lençol). Comecei a lambuzar de saliva a cabeçona que foi molhando o lençol deixando a cabeçona bem a avista, o saco balançava e a Márcia olhava com os olhos saindo fogo, e dessa vez nada de ficar discreta começou a ser bem despudorada bem vadia, logo começou a gemer mais alto dizendo “ai Carlinho ai Carlinho isso tá duro nossa isso, assim assim ta empurrando a calcinha Carlinho ta enfiando com a calcinha” falava alto “vc ta puxando minha calcinha do ladinho tá né seu safado.. humm da pra eu sentir a cabinha da sua rolinha...nossa Carlinho vc tem uma rolinha pequeninha perto da do Déco a dele é enorme nossa tem uma cabeçona Carlinho”. Eu já estava com o lençol por baixo do saco arregaçando bem a cabeçona melando olhando a putinha falar e gemer sendo currada pelo meu amigo o noivinho dela. Nisso tudo ela deixou “a mãozinha cair” do ladinho da cama bem pertinho da minha rola, eu bem safado comecei a punhetar com cabeçona relando nas costas da mãozinha dela batendo a cabeçona na mãzinha e melando gostoso. E ela lá toda putinha eu nem acreditava que aquela japonesinha pudesse ser assim “nossa Carlinho que rolona o Déco tem humm ai ta entrando tudo Carlinho umm to sentindo seu saco humm a rolona do Déco deve ser bem quente não é Carlinho.. hum isso fode Carlinho fode sua putinha fode”. Parei de punhetar peguei a mãozinha dela coloquei por baixo da minha e dei o ritmo da punheta com a mão dela por baio d aminha, ela parou de falar e começou a gemer alto tremendo empurrando a bunda pro meu amigo e foi se debruçando debruçando ate engolir minha rolona sem parar de punhetar batendo a mão na bocae no meu saco e sugando, meu amigo fodia a noivinha puta dele gemendo alto de olhos fechados como paraanão vê-la chupar gulosa se babando toda me babando a rola o saco, eu segurava sua cabeça forçando ela tinha ânsia às vezes mas não parava,eu sentia a cabeçona atolando na goela , goela de puta. Ele começou a gozar ela tremia gozando uma vez atrás da outra eu esporrei na goela dela ela se babou toda com minha porra, parou de chupar virou pro Carlinho começou a beijá-lo na boca ainda com a boca cheia da minha porra e depois foram se acalmando e dormiram, ela com a bunda virada pra mim.. ainda dei uma lambida no cuzinho da vadia e fiquei enfiando os dedos me masturbando até gozar mais uma vez depois dormi.
De madrugada acordei de rola dura..continua na próxima
Esse foi só o começo O Carlinho virou nossa putinha com o tempo e eu iniciei uma tara enorme em abusar de casais...
Foto 1 do Conto erotico: A noiva de Meu amigo Submisso

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Comentários


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pimentel Comentou em 24/06/2010

TEM Q TER MUITA DISPOSIÇAO RAPAZ... POIS ELA E D+ GOSTA MUITO DE UMA PIROCA ADORA LEITE NA BOQUINHA..

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yen31 Comentou em 15/02/2010

legal esse conto, publica logo a continuação

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danilodouglas Comentou em 12/02/2010

Cra, o Carlinhos casou com a japonesa???




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Ficha do conto

Foto Perfil sérgio fernando
sérgio fernando

Nome do conto:
A noiva de Meu amigo Submisso

Codigo do conto:
9037

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/02/2010

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
2