COMI A ESPOSA E A FILHA VIRGEM DO MEU PEDREIRO 1º

COMI A ESPOSA E A FILHA VIRGEM DO MEU PEDREIRO 1º PARTE.
Este fato aconteceu a mais ou menos uns seis meses atrás é um conto real, meus contos são todos reais. Fui fazer uma reforma em casa e contratei um pedreiro qual aqui vou só chamar de pedreiro para não o identificar, ele um homem de uns 38 anos mas bem envelhecido talvez por causa o seu serviço que passa a maior parte do tempo no sol, começou a reforma um homem calado e meio tímido, foi indicado de um amigo, então ele trabalhava e a casa estava vazia eu mudei da casa para fazer a reforma então quase toda semana pelo menos três vezes eu ia lá ver como estava a obra ele na sexta sempre as quatro horas passa no escritório para receber o pagamento, e num desses dias eu passei na obra na hora do almoço e lá estava ele e vi uma mulher, clara quase loira cabelos comprido média de um metro e sessenta e cinco de altura cinturada estava de saia justa pude perceber logo as coxas grossas e brancas cabelos longo até quase a cintura muito bonita mesmo simples sem maquiagem e com uma roupa bem simples saia de tergal e uma blusinha fina vi suas tetas não muito grandes mas bem bicudos, tinha um pouco de sardas no rosto e nos ombros, eu entrei e reparei nela rapidamente pois gosto da fruta e sou muito rápido na minha análise, vi nos pê um chinelo havaianas e também percebi que as unhas estava por se fazer uma mulher de uns 32 anos, ele logo se levantou com a marmita na mão e disse oi patrão essa e minha patroa (que logo entendi esposa) pois é assim que pessoas mais simples do sitio e tal costuma chamar as esposas, eu a cumprimentei pegando em sua mão e segurei por alguns estante olhei nos olhos e vi que brilhava e pensa em uns olhos verdes claros lindos e lábios vermelhos naturais sem nenhuma maquiagem eu disse prazer e uma bela senhora eu percebi que ela ficou vermelha só que percebi que ela gostou deu um sorriso indiscreto, eu rodei dentro da obra e para deixar eles a vontade me despedi e fui embora, mas já fui fazendo fantasias na cabeça, então comecei ir na obra quase todo dia na hora do almoço e por três vezes ela estava lá e na quatro dia em vês dela estava lá a filha dele uma garota igual a mãe só que nova seios mais pequenos estava com roupa do colégio camiseta branca e causa diz mas loirinha olhos claros um pouco de sarda no rosto sorridente e muito gostosinha ele me apresentou eu peguei na mão e me apresentei ela ficou toda faceira eu fui olhar o serviço enquanto ele comia e ela não tirava os olhos de mim eu estava d terno bem vestido vinha do meu escritório e estava com minha Mercedes e mulher mesmo sendo nova isso chama a atenção enquanto estive na obra ela me acompanhava com os olhos, então fui embora e já pensando em safadeza com a mãe e com a filha, bom ai foi passando um dia fiquei próximo a obra esperando e quando vi que a esposa saiu andando eu parei ela com o carro e disse oi tudo bem ela disse tudo eu disse entra te dou uma carona ela simples entrou sentou sem jeito no carro eu comecei a dirigir e perguntei onde você mora ela me disse eu fui em direção a se bairro no subúrbio e logo chegamos deixei ela na frente da casa ela agradeceu eu fui embora, e outro dia eu cheguei na obra eles estava lá no fundo e percebi que eles brigava ela falando olha eu não aguento mais essa bebedeira sua ontem você chegou três horas da manhã não sei como você ainda consegue trabalhar e lógico que não consegue comer a comida está de ressaca, ele falava baixo olha mulher deixa eu vai embora eu não pedi para você trazer comida para mim ai quando vi que ela ia embora eu fui para frente da obra e disfarcei como tivesse acabado de chegar, então a cumprimentei percebi que ela estava nervosa então ela saiu eu nem cheguei ele nem chegou a me ver então sai com o carro rodeei o quarteirão e encontrei com ela e disse quer carona, ela balançou a cabeça que sim, então eu abri a porta ela entrou meio nervosa eu fiquei quieto e depois de alguns minutos eu disse você está com presa ela disse não porque eu disse é que tenho que passar em um lugar antes ela disse tudo bem de agora até a noite eu não tenho nada para fazer só depois das seis e que tenho que fazer janta para aquele traste, eu dei uma risada ela riu também quebrando o gelo, na realidade não tinha que passar em lugar nenhum só queria ficar mais tempo com ela para poder achar uma chance de cantar ela mas não consegui achar um jeito ai parei no caixa eletrônico para disfarçar e ai disse pronto vou te levar em casa ai chegando na casa ela morava de aluguel em uma casa simples, ela falou o senhor quer entrar tomar um café eu disse olha você sabe fazer um bom café eu quero sim ela riu e disse vou fazer o senhor fala como ficou, chegando lá dentro da casa deparamos com a filha, ela logo se levantou do sofá e já veio me cumprimentar sorridente então sua mãe foi para cozinha fazer café ela ficou conversando comigo com um pequeno shorts mostrava as coxas brancas com pelinhos e grosa e a bucetinha bem rachada entre as pernas uma bunda volumosa até mais que da mãe e uma camiseta percebi que ela estava sem o sutiã e seus peitos pequenos mas com bicos grosso como o da mãe, sentei no sofá perguntei se só tinha ela de filha ela disse não tenho um irmão mais novo está na escola eu disse a que bom, ai ela sentou perto de mim perguntou o que eu fazia eu disse que era advogado ela disse que legal, a mãe veio para a sala e logo o café estava pronto e ela me sérvio eu disse olha está ótimo ela riu a filha também sorriu e eu despedi delas e fui saindo elas disse as duas esta cedo eu disse não já vou, e me despedi e sai pensando porque já não cantei as duas juntas e comi elas ali mesmo, e na outra semana fui na obra e ela estava lá ai cumprimentei ela e ele e logo já sai antes dela para não dar na cara então esperei ela no quarteirão de baixo ela chegou sorridente e disse eu sabia que o senhor estaria aqui eu disse é mesmo porque ela falou eu percebi que o senhor gosta de me dar carona porque, eu disse tenho dó de ver uma bela mulher como você andar neste sol quente, ela riu e disse verdade eu disse sim ela falou que bom meu esposo não liga ele até acha que eu não faço mais que minha obrigação eu disse se eu tivesse uma esposa bonita como você ela nunca ia andar neste sol, ela riu eu disse o que você vai fazer agora ela disse nada eu falei você aceita ir num lugar agradável comigo ela falou aceito mas eu estou toda sem arrumar eu disse não esquenta não onde vamos e reservado então ela balançou a cabeça concordando então sem demora rumei para um bom motel, ela ficou olhando mas calada chegamos lá eu já enchi a banheira ela ficou sentada na cama eu disse pronto vamos nos refrescar, tira a roupa ela disse nossa tenho vergonha eu disse fica tranquila você e linda ela então começou a tirar a causa que estava e logo a blusa então eu não aguentei e tirei sua calcinha e seu sutiã vi que maravilha que monumento seios médios bicos grossos e rosados buceta pequena e rosada pelos claros coxas grossas eu peguei ela pela mão vi que ela estava suada levei ao banheiro liguei o chuveiro ela não tirava os olhos do meu pau então eu dei um belo banho nela como se banha uma criança então o enxuguei e nem levei para a banheira levei de volta para cama coloquei ela deitada de pernas aberta a buceta pequena arreganhada ela com os olhos fechado, eu logo já meti a língua na buceta, ela retorcia e gemia e logo subi fui até sua boca beijei enfiava a língua na boca dela percebi que não sabia beijar e logo chupei seus peitos e voltei para a buceta virei ela de bruços e beijava sua bunda arreganhei sua bela bunda branca com dois furinhos um e m cada poupa e meti a língua no cú dela, ela gostava soltava gritinhos de tesão, então trouxe ela para beira da cama e coloquei ela pra mamar ela engolia e dava ânsia de vomito percebi que era ingênua e sem pratica ai levei ela para o meio da cama com as pernas aberta esfregava a cabeça do pau na buceta ela gritava de tesão e logo gozou a primeira vez eu chupei novamente sua buceta toda gozada que delicia ai aproveitei que estava toda molhada e lubrificada e aberta e meti o cacete sem do e fodi ela gritava me mordia puxava meu cabelo eu chamava ela de putinha ela gostava ai coloquei ela de quatro e continuei socando sua buceta parece que não via pica a tempos estava inchada e bem apertada, soquei fundo na sua buceta até gozar enchi a buceta dela de porra que escorria pelas coxas a fora, ai ela estava mole eu também peguei na mão dela fomos para a banheira, lá dentro ficou entre minhas pernas e dizia seu doido sabe que eu nunca tinha feito com outro homem foi a primeira vez eu disse e com seu marido quanto tempo ela disse já tem uns dois meses ele só gosta de pinga, tem dias que não faço, e quando faço ele não demora nem dois minuto eu nunca sinto isso que senti, eu falei nossa você e muito gostosa, então ficamos nos beijando, dentro da banheira por uma meia hora tomamos umas cervejas para relaxar, e logo eu enxuguei ela e puxei pela mão e trouxe ela para a cama e comecei a jogar cerveja no corpo dela e secar com a boca ela ria e gemia estava doidinha de novo então eu disse a ela você está gostando, ela disse sim nunca senti isso antes, então coloquei ela de quatro com a cara na cama com o rabo branco bem arrebitado e vi seu cuzinho rosado piscando então comecei lamber aquele cú a minha língua ia do cú até a bucetinha inchada e vermelha então ela gritava e rebolava eu fodia ela com a língua meu pau já estava duro eu esfreguei na porta do rabo dela, e falei quero bater nesse rabo ela falou faz o que quiser eu deixo, então eu meti o tapa várias vezes ela gritava e sua bunda foi ficando vermelha ai não aguentei coloquei ela de joelho no chão com a barriga na cama ficou meio corpo na cama e os joelhos no chão uma forma para não escapar eu disse vai doer mas depois você vai gostar ela falou está bom pode fazer o que o senhor quiser, está bom isso eu achava que isso era só coisa de filme, então eu peguei um sache daqueles sabonete líquido que joga na banheira abri enchi o rabinho dela peguei aquilo e esfreguei bastante no meu pau e fui por trás coloquei no rumo e então comecei a enfiar comecei a dilacerar as suas pregas ela logo começou a gritar reclamar da dor e querendo parar mas ai surgiu de dentro de mim o tarado eu com peso superior a ela agora parecia uma menininha assustada eu com a cabeça enterrado no seu rabo ela gritando e pedindo por favor pare eu sem fazer que ouvia isso o que mais gosto então enfiei tudo não dei chance para ela então quando descuidei ela saiu debaixo de mim subiu na cama já com os olhos cheios de agua e vermelhos meio espantada eu fui até ela beijei virei ela na cama coloquei ela de bruços e abri sua perna ela pedia não por favor mas eu estava tarado e queria aquilo a qualquer custo falei cala a boca você e minha puta hoje não é o primeiro cú que arranco o cabaço e todas vocês faz a mesma coisa mas depois acostuma subi em cima daquela coisa branca já tremendo e enfiei o cacete sem do fui fodendo ela chorando e gritando fui enfiando e tirando enfiando e tirando ela já não gritava só chorava baixinho eu fui até encher seu rabo de porra meu pau saiu do cú dela babando e meio sujo fui até o banheiro me lavei ela ficou lá jogada na cama gemendo baixinho eu voltei levei ela até a banheira entramos abracei ela ficou encolhida nos meus braços e depois de algum tempo ela me beijou e falou nossa isso dói muito eu disse só a primeiras vezes, ela falou mas você vai fazer de novo eu disse hoje não mas outro dia, ela ficou quieta, conversei puxei assunto perguntei se a filha namorava ela disse que o pai nunca deixou e logo já disse que a filhinha era virgem e tal era tudo que queria saber mas ela nem percebeu meu interesse pela filhinha virgem, ai nos arrumamos e saímos já era mais de quatro da tarde chegando na frente da casa dela eu peguei uns trocados e falei toma compra alguma coisa para você ela falou e meu marido eu disse fala que você achou na rua, ela riu e agradeceu eu dei um beijo e quando olhei sua filha estava na porta com um grande sorriso na boca sua mãe ficou sem jeito e se despediu eu fui embora depois disso eu comi ela mais três vezes, mas antes passei na obra e pedi se a esposa dele poderia fazer faxina no meu apartamento uma vez por semana das duas as dezoito horas ele permitiu mas só era uma forma de eu comer ela e ainda lhe dar um agrado, e seu cú já está bem laceado agora ela até senta com seu rabo no meu pau até enterrar tudo e sempre que sai seu marido acha que está fazendo faxina para mim no meu apartamento, acabou a reforma da casa eu dei a casa da chácara para ele fazer alguma coisa lá, e um belo dia sabia que ela estava doente porque ele me ligou falando que aqueles dias não dava para ir para a chácara porque sua esposa estava doente de cama com dengue e perguntou se eu não poderia levar um dinheiro para ele eu disse que sim, então no caminho já arquitetei um plano, sabia que ali estava a chance de comer o cabaço da filhinha virgem, eu fui até sua casa era mais ou menos uns meio dia, entreguei o dinheiro a ele, e falei olha minha esposa está muito ocupada e nosso apartamento está uma bagunça será que já que sua esposa esta acamada o senhor não permite sua filha ir fazer uma diária lá em casa hoje, ele disse sim com certeza sua esposa estava deitada no sofá arregalou os olhos para mim, como quisesse dizer não este tipo de faxina não, ela tinha certeza que eu que ia fazer faxina na garota principalmente no cabaço dela ia arrancar deixar limpinho kkkk, mas ela não podia falar e nem fazer nada para livrar a filha virgem do meu pau eu disse olha se o senhor não se importa eu gostaria d já estar indo porque acho que do jeito que o apartamento está desarrumado vai demorar mais que o normal mas se acabar muito tarde pode deixar que trago ela aqui sem problemas não precisa se preocupar ok, ele com um gesto inocente afirmou que tudo bem sem problemas, ela logo colocou um sorriso no rosto de alegria, seu pai disse tudo bem pode sim vai se arrumar filha e vai com o patrão e cuidado em olha os modos e faça tudo certinho, ela correu para se arrumar meu pau já estava querendo ficar duro sua esposa olhava para mim como pedindo por favor não faça isso, mas a garota era um tesão eu muito safado não ia perder a oportunidade ainda mais que sua mãe teria de ser minha cúmplice neste caso ela voltou toda cheirosa e arrumada e toda fogosa então despedi do pedreiro e dei melhoras para sua esposa e vi os olhos da mãe brilhar e um rosto de lascou minha filhinha na mão deste tarado já era sua virgindade e eu nada posso fazer sai entrei no meu carro e sai, MAS ESTA HISTORIA SERÁ A SEGUNDA PARTE DESTE CONTO PARA NÃO FICAR MUITO LONGO MAS JÁ POSTO EM SEGUIDO SO QUE VAI ESTAR NA SEÇÃO DE “VIRGENS”, este dia comi sua bucetinha virgem e inchadinha, e depois de uma semana eu arregacei o rabinho dela e ela é bem mais putinha que a mãe OK.. BEIJO.


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Comentários


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comedor-ativo123 Comentou em 06/09/2022

Relatos toda vejo essa historia direto So que me cadastrei a pouco no site

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adimy Comentou em 26/01/2021

Que piroca bonita cara seu pau parece ser um Pau normal de tamanho mas é Grosso Só uma coisa por mais tarado que você seja cara digo a todos os atvs que vai comer um cu virgem Meu tenha paciência e carinho pois dói muito explimenta dar o seu pra você ter uma idéia de como doi É gostoso dar o cu mas não dessa forma. Fica a dica

foto perfil usuario coroa70

coroa70 Comentou em 29/10/2016

Muito bom seu relato .votei

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coroa70 Comentou em 29/10/2016

Muito bom seu relato .votei

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kzdopass48es Comentou em 13/10/2016

Adoraria te ordenhar e ser leitado por essa PICA linda! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMI A ESPOSA E A FILHA VIRGEM DO MEU PEDREIRO 1º

Codigo do conto:
90431

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/10/2016

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