Sou Guilherme, tenho 25 anos, 1,78, branco, meio forte e cabelos negros. Meus contos são todos reais porém aleatórios. Não sigo uma sequência de mais velho para mais novo. Conto o que lembro. Tenho um grande amigo chamado Caio. Um cara branco, mais ou menos 1,75 de altura, cabelo liso e preto, corpo bem definido e muito bonito fisicamente. Trabalhado na academia, o peito era o forte dele, muito grande o peitoral. Ele Já tinha desfilado como modelo várias vezes naqueles desfile de garoto cidade, porém nunca ganhou. Então a mulherava melava calcinha pra ele. Cidade pequena ne! A gente se conheceu no aeroporto quando trabalhamos no mesmo saguão, porém, naquele época a gente nem era amigo e eu até achava ele bem infantil e imaturo eu namorava uma garota naquela época e ele também namorava uma menina. Tempo passa e ele foi demitido, devido justamente as meninices dele lá no atendimento, eu continuei ralando lá quando num certo dia a gente se encontra ocasialmente na praça e ele começou a puxar papo comigo, perguntando sobre o balcão. - Falaí Gui, ce ta no aeroporto ainda cara? Me mandaram embora e eu to aqui de bobs procurando uma capa de notebook pra presentear minha namorada. Ele falou que era aniversário da namorada dele e tals. Papo vai papo vem, a gente acabou se esbarrando mais vezes na academia e nas festas de rua, iamos pra faculdade todo dia no mesmo ônibus, ambos tinha terminado e ali a amizade começou a florecer ao ponto do cara virar meu melhor amigo. Já era normal a gente sair pras festas e eu dormir na casa dele, muito grande a casa, lá era mais próximo do centro e só ele tinha carro. Os pais dele me curtiam muito e suas irmãs também. Ele não sabia de mim e nem eu direito sabia, eu também tinha acabado de terminar com uma mina. E eu só tenho amigo hétero. Eu fui me apaixonando por ele, e como de praste né galera, tentando disfarçar meus sentimentos, mas era muito tesão que sentia pelo cara e um sentimento forte pra caralho, a gente fumava um baseado junto e eu começava pirar no cara, teve uma vez que ele deitou no meu colo na sala da casa dele e começou viajar numa música que tava rolando. - Cara, eu adoro ouvir legião, lembro da Carla, doque ela fez comigo, que bom que vc apareceu, você tem sido um brother, se não fosse você eu estaria em casa depressivo. Disse ele com a cabeça no meu colo. Eu tava com muito tesão e comecei mexer no cabelo dele, mas não passou disso, outras vezes eu tomava banho no seus quarto e procurava uma cueca dele lá usada e batia uma lá cheirando aquela cueca e me imaginando transando com meu amigo, elas não tinham cheiro forte, eram quase todas brancas e eu adorava até o jeito que ele escolhia as cuecas, eu já tinhas visto o volume do pau dele duro e era enorme, ele falava ter 20 cm, o meu tem 17. Eu era doido pelo cara ao ponto da gente brigar inúmeras vezes por ciúmes, e também porque ele é muito mais bonito que eu e nas resenhas acabava pegando mulher e me deixando sozinho com um bicão de lado, se ele tivesse comigo eu não garrava ninguém, porque ele é lindo, eu apresentava amigas minhas pra ele, a gente levava elas pra casa dele, e fazia uma farra lá, soque na mesma hora eu já arrependia, o ciúmes me corrompia feio um louco. Foi indo e não teve jeito, eu tive que contar pra ele o que sentia e que curtia homens também, ele ficou um tempo sem falar comigo, não respondia minhas msg no whats, nem no face, acontecia até de estarmos na mesma festa e ele não falar comigo, foi indo até que eu mudei da cidade por um tempo, mas depois voltamos a amizade de boa, Caio mudou pra mesma cidade que eu tava, pra morar com a avó e economizar passagem de ônibus até a faculdade, pois o carro que ele usava era do pai e o pai dele trabalhava no carro. A gente se encontrou num bar e conversamos, depois de meio chapado ele abriu o jogo.- Gui, porque você não falou abertamente pra mim que era gay? Eu te dei várias aberturas pra isso, você sabe que sou de boa, fez aquele rodeio todo e não explicou nada direito. Deixou tudo subentendido e pro Igor você até apresentou o cara, eu gosto de você, você sabe disso é como um irmão e eu achei paia da forma que me contou e fiquei puto com você. Disse ele com os olhos brilhando e mexendo na minha orelha. Caio disse que não curtia homens e nem queria estragar nossa amizade mas, que gostava muito de mim, sentia saudades e tinha mudado pra ficar perto de mim, que mudou por mim, no fundo eu sei que ele gosta muito de mim e ele também tem ciúmes de mim e inclusive das minha amizades com outras pessoas, especialmente com Victor, um amigo em comum, ele já chegou dar chilique por isso. Bom.. Num certo dia eu chamei o Caio pra gente ir ver um apartamento num bairro meio longe, pois eu tava querendo mudar duma casa num bairro cheio de traficantes, eu encontraria o dono do AP na praça e de lá a gente ia pro metrô, ele aceitou de boa, isso era mais ou menos umas 20hs e eu disse que era coisa rápida, ver o lugar e depois na volta a gente ia num bar beber. Encontrei Rafael, o dono na praça e fomos. Rafael tem 1,80, cabelo meio liso, moreno claro, muito sorridente e eu já tinha chupado o pau dele numa festa e salvado o face, mas Caio não sabia disso. Chegamos lá cansado de andar de metrô, além de ser a ultima estação, a porra do prédio era longe pra caralho e tinha que passar por um matagal pra chegar lá, local de um circo abandonado. Chegamos e logo de cara achei massa o lugar, pequeno, mas tinha tudo alí. Acendi um cigarro, o Rafel também e Caio ficou dando sinal de ok sobre o AP sentado no sofá, enquanto a gente fumava, nisso ele me chamou pra ver a varanda e entre os tragos do cigarro resolvi provocar ele, Rafael meteu a mão na minha bunda me chamando de vadia, baixinho e disse pra eu pegar no pau dele, naquele momento a gente começou a se beijar e se pegar ali mesmo, Caio não nos via porque tava na sala esperando, mas certamente ouvindo o barulho dos beijos, meu pau já estava estourando de tanto duro, foi quando ele me chamou pro quarto dele, aceitei passando pela sala com ele e Caio com cara fechada puto de raiva. Fechamos a porta e começamos num beijo frenético, fui tirando a roupa dele e fiquei de cara com o tamanho do pau dele, era enorme! Rafa era bem normal mas era muito atraente e dotado, foi pedindo pra eu chupa-lo com gosto. - Chupa, vai putinha safada. Vai vim morar aqui e vou te comer todo dia, vai ter que da pra mim direto, chupa cadela, putinha. Eu estava adorando aquilo. Ele foi tirando minha roupa e eu a dele, e o Caio começou a mandar mensagem pelo whatsapp me xingando de tudo quanto é nome, falando que iria embora e que não acreditava que tava fazendo aquilo. Eu respondi falando que era rapidão, que nao ia demorar, ele continuou me xingando. Continuamos nos beijando até que Rafa pede pra me comer. - Deixa eu comer essa bunda sua, aquele dia você só chupou, agora vou arrombar essa bunda, chama seu amigo pra participar vai, ele é muito gostoso. Eu expliquei pra ele que ele era hetero e não curtia. Rafa enfiou o pau sem dó na minha bunda e começou a doer pra caralho, ele socava forte, me batia e me xingava. - Toma, putinha safada. Chama seu amigo pra te ver piranha. Rebola no meu pau, vai. Vagabunda. Eu mal aguentei uns 5 minutos, tava doendo muito e eu só pensava no Caio emburrado na sala. Até que pedi desculpas e disse que depois a gente terminava. Ninguém gozou. - Foi mal Rafa, o cara ta me esperando eu marquei de chapar com ele e ele ta puto. Ele ficou bolado, mas entendeu. Vesti a roupa e saimos, pensei que Caio tinha ido embora, mas tava lá sentado no sofá com uma cara de ódio. Ele não olhou na cara do Rafael e fomos embora. No caminho pro metrô ele quase me bateu e disse que nunca mais falaria comigo, que não havia necessidade dele me chamar pra aquilo, fez um drama dos infernos, não aceitou beber comigo, mas lanchamos rapidão, e ele acabou aceitando as minhas desculpas. Fomos cada um pra sua casa e por dentro eu me sentia vingado. Tava muito feliz e me lascando pra ele. Espero que tenham gostado
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