Cheguei na casa dela morrendo de medo de me apaixonar depois de ler os diversos relatos positivos em um Fórum. Demorei para ir nela, pois sou da mesma cidade e morria de medo de viciar. Tenho o maior tesão em filmes de travestis, mas só tinha tido 4 experiências até o momento: Uma boa, duas médias e uma péssima experiência. Tinha minhas dúvidas se realmente gostava da fruta, vou ser sincero.
Meu medo tinha motivo, acabei de sair da casa dela, com as pernas bambas, desorientado (quase não achei meu carro) e com um fogo que parece que nunca mais vai se apagar. Bem, vamos deixar de entretantos e vamos aos finalmentes, os detalhes da surra de rola:
Descobri que a Julia iria para SP em novembro e tomei coragem. Primeiramente, porque não poderia deixar ela viajar sem eu matar a minha curiosidade. Segundo, porque poderia provar com menos risco de viciar, pois com a proximidade da viagem, eu poderia me reabilitar do vício em breve.
No começo eu estava travado e ela um pouco tímida, meio sem saber o que eu queria dela. A primeira impressão foi encantadora. Gente, ela é realmente LINDA! Toda boa! Tirou minha roupa e ficou só de calcinha. Uma delícia enfiada no rabo gostoso e sarado. Mandou eu me deitar na cama de barriga pra baixo e as pernas abertas. De calcinha, a filha da puta deitou em cima de mim e começou a esfregar a rola no meu cuzinho. Ummmmmm... Sacana, filha da puta.... Me torturou, sem pressa.... só de sacanagem mesmo.
Eu de olhos fechados sentindo aquela rola roçando no meu cuzinho. A jeba começou a encorpar e cai na besteira de olhar para trás e tomar um susto! Fudeu? Ou melhor ia fuder já, já e ia doer.
Cai de boca e tentei engolir aquela jeba. Chupei, chupei, chupei como um bezerro. Quase morri de tesão sentindo aquela cabeça de jumento forçando na minha garganta. Aproveitei para ganhar tempo, respirar fundo e encarar aquele colosso. Ela mudou de posição e recebi um boquete inesquecível. Enquanto era chupado, aproveitei para pegar na ferramenta e sentí-la toda sua potência pulsante nas minha mão que mal fechava. Que Jeba enorme me esperava...
Ela mandou eu ficar de frango assando na beira da cama e encapou a jiboia. A visão daquela cobra encapada vindo pra cima não sai da minha retina. Fudeu, não tem mais pra onde correr. Veio o frio na espinha quando o o dedinho dela, lambuzado de gel, encostou no meu tobinha.
Experiente, ela apontou e avançou com maestria, invadindo minhas entranhas sem cerimônia. A cabeça passou e deu uma queimou as minhas últimas pregas sem dó. Pronto! Lá estava eu, espetado numa vara enorme, como uma fêmea.
Paciente, esperou eu acostumar com o calibre. Afinal, a moça sabe bem o que tem no meio das pernas. Quando comecei a mexer, ela começou a mexer lentamente. Com um sorriso cínico na cara, a safada me torturou com uma cadência lenta por uns 10 minutos. Me fudeu gostoso, me obrigando a pedir mais e mais e mais....
De repente, ela abusou da sacanagem e como uma malabares girou as minhas pernas, com a sua rola engatada, e me colocou de rabo pra cima no canto da cama. Montada em cima de mim, fudeu meu rabo como se não houvesse amanhã. Fui literalmente arregaçado, perdi a noção do tempo. Só me lembro dela falando na minha orelha: grita mais baixo. Morde o edredonnnnnnn...
Em um relâmpago de lucidez, resolvi abreviar aquela surra? Nem sentia mais o meu rabo. Pedi para ela me virar para eu tentar me punhetar de frente. A dor já tinha desaparecido, mas eu não sabia o que esperar quando o tesão baixasse. O mais seguro era abreviar aquela perdição antes que ela incinerasse de vez a minha rosca.
Mais uma vez, a filha da puta gira meu cú e volto a posição de frango assado. Meu cú parecia uma xuleta girando no espeto. Safada!
Começou a BLITZ! Voltou a bombar como não houvesse amanhã (parecia uma britadeira). Tratei de acelerar na punheta para abreviar o meu martírio. Gozei engatado, gemendo fino, como uma putinha. Minhas pernas doíam, demorei a me recuperar da surra. Quando a cobra saiu do meu rabo achei que nunca mais iria sentar. Só senti o vazio e o ardor.
Deitei abraçadinho com aquela delicia. Relaxei profundamente, quase dormi...
Carinhosa, ela me fez um delicioso cafuné. Sem pressa, sem cobrança. Conversamos bastante, sobre como ela mantem aquele corpão e ela me disse que não faz nada. Afinal, ela fica o dia todo em casa comendo cuzinhos. Ou seja, é uma genuína atleta sexual:
Nesse enrosco, fui sentindo meu cuzinho piscar de novo. Vieram os flashs na minha memória mais do que recente dela me enrabando na beira da cama. Abro o olho e a rola já está dando sinal de vida.
Resultado, caí de boca e recomecei toda rotina novamente, mas dessa vez entrou mais fácil. Afinal, o meu cuzinho já estava mais do que arrombado. Puta que pariu, foi como se ela tivesse acendido um fogo que nunca mais vai apagar. Fogo no rabo!
E tome rola.... Quando fiquei sem ar, fui girado no espeto novamente e acelerei na punheta para gozar logo e preservar a minha integridade anal. Foi uma loucura, gozei de uma forma nova, com o pau mole, e desabei na cama com as pernas bambas, sem ar, sem vergonha e sem pregas. Tinha virado fêmea...
Me vesti rápido antes que meu cú voltasse a piscar e eu ficasse para a prorrogação.
Caceta, minha gente, fiquei viciado na primeira experiência. Tô fudido!
Agora vou partir para novas fantasias e claro que quero incluir a Julia. Contudo, meu maior desejo é levar uma rola negra e enorme. Pode ser homem ou travesti, contanto que seja grande e grossa para eu ficar espetadinho sem dó. Em seguida, quero fazer festinhas com dois ou mais pessoas e o meu cuzinho é a cereja do bolo que todo mundo tem que comer até o caroçco. É isso, pessoal. Quem gostou do conto comente e me incentive a descobrir novas experiências. Quem tiver um pauzão e quiser me fazer de putinha também é bem-vindo. Entre em o contato e quem sabe eu vou até vc para sentar na sua vara. Garanto sigilo absoluto e um cuzinho bem quentinho...
Mais um voto vc e demais
Muito bom eu conto!