Era uma tarde normal como tantas outras. Cheguei em casa depois de um dia de trabalho, sendo que nesse dia eu saí mais cedo do trabalho, o motivo não vem ao caso. Já saí do trabalho pensando no que faria quando encontrasse a fêmea mais especial que um macho possa ter o privilégio de encontrar ou conhecer. Uma coisa era certa, ela é minha. Ela escolheu ser. Quando passei pelo portão da casa já senti um arrepio na espinha eu uma ânsia enorme de vê-la, beijá-la, tocá-la, acariciá-la e torná-la mais uma vez a minha bonequinha putinha e submissa. Ela adora sentir-se assim comigo. Abri a porta da sala e apurei os ouvidos para determinar onde ela estaria. Nada ouvi. Silêncio absoluto. Respirei fundo como que me refazendo de tanta ansiedade e desejo. Silenciosamente fui até a escrivaninha que mantemos chaveada por motivos que logo descobrirão, óbvios. Retirei cuidadosa e silenciosamente o chicotinho negro, dos que se adquire do patrocinador deste site, que ali estava depositado. Ela ainda não tinha conhecimento do mesmo, faz apenas dois dias que ela mudou-se para cá. Encontrei-a adormecida sobre a nossa cama, onde ontem ela foi minha pela primeira vez. Num outro momento conto-lhes o porquê de ontem haver sido nossa primeira vez e como aconteceu. Assim que a vi deitada na cama em diagonal, perna direita esticada e a esquerda encolhida formando um 4 perfeito, a bunda deliciosa dela estava mais linda ainda, a calcinha branca, tipo fio dental a deixava ainda maior, mais redondinha e sexy. Dei a volta na cama e fui até o roupeiro e colhi dois cordões de roupão felpudo. Ela era a vítima perfeita. Não posso negar que me custava muito controlar a ansiedade e o desejo. Peguei ainda uma saída de banho preta com estampas que vai sempre com ela a piscina. Tenho planos para esses apetrechos. Aproximei-me da cama e a abracei por trás e disse-lhe que não se assustasse. Beijei-lhe ardente e apaixonadamente. Seus lábios carnudos e deliciosos me matam de prazer e desejo. Segurei-lhe uma das mãos e amarrei-a pelo pulso, vi em seus olhos um misto de medo e tesão. Ato contínuo, fiz o mesmo com a outra e prendi-a no espelho da cama, que é bem alto, fazendo-a ficar de pé e curvada para frente, como se estivesse de quatro. Disse-lhe que ia vendá-la e ela me perguntou o que eu ia fazer com ela. Beijei-lhe ardorosamente e disse-lhe que ficasse tranqüila pois iria satisfazer uma fantasia. Pude senti-la mais calma. Vendei-a, claro. Abri suas pernas, deixando-a quase como um triângulo perfeito, como é perfeito o seu triângulo amoroso, tão desejado e ansiado por mim. Até esse momento ainda não havia mostrado a ela o chicote, não sabia qual seria sua reação. Cheirei e lambi sua bucetinha deliciosa, com a calcinha afastada para o lado. Impossível não lamber seu cuzinho virgem. Ouvi seu gemido abafado e cheio de tesão. Mordi seu grelo enquanto, literalmente, arranquei a sua calcinha que ficou em trapos. Ouvi um “aiiiiii!!” de dor, de medo e de desejo. Eu mordi suas coxas deliciosas, marcando-as mas sem machucar muito. Meus dedos já invadiam sua xoxota molhada e quente. De repente, os seus gemidos forma suplantado por um estalo de chicote, seguido de “aaaaiiiiiiiiiiiii!!” nítido de dor. A mesma dor que a fez apertar sua bucetinha em torno de meus dedos, dois ao todo. Seu grelo pulsou em minha boca. Foi-lhe impossível gemer deliciosamente e esconder que essa situação a estava deixando extremamente enlouquecida. Logo outro estalo e a ouço gritar: “Aiiiii, macho, quer matar tua putinha de tesão, é??” era a primeira vez que ouvia de sua boquinha um palavrão. Fiquei orgulhoso de tê-la transformado numa puta safada. Um dos dedos acompanhava o cabo do chicote passeando pelo rego da minha putinha. Ela rebolava lenta e firmemente. Sua respiração ficou muito pesada. Mordi, literalmente, seu grelo, ao mesmo tempo em que puxei com força os biquinhos dos seus peitinhos entre os dedos. Ela gritou de dor e prazer. Minha mão encontrou sua bundinha com muita força também, eram muitos pontos de dor e prazer espalhados pelo seu corpinho magrinho. Isso a enlouqueceu. Ela gritava e gemia, contorcia-se de prazer dizendo: “-Te amo, meu macho. Meu dono. Me fode que eu não agüento mais.” Então lhe disse ao ouvido enquanto segurava-a pelos cabelos, com força e muita determinação. “-Cala a boca, putinha. Eu vou te foder quando eu quiser e se eu quiser, entendeu?”. Dei-lhe um tapa na cara dizendo-lhe: “-Peça desculpas, cadela. Acha que tá falando com quem?”. Ouvi apenas um sussurro. “Desculpe, amor.” Seu corpo ainda tremia devido ao orgasmo que ela teve. E só para torturá-la, enfiei-lhe o cabo do chicote com força em sua bucetinha. Ela soluçou, chorando de prazer, como depois me confessou. Meu pau doía de tão duro e tesudo que estava e eu respirava com muita dificuldade por ver minha putinha chorando de prazer, literalmente. Suas pernas começaram a dobrar. Chicoteei-lhe as coxas e disse “- estica as pernas puta. Ainda não acabou. Só acaba quando teu dono, teu macho disser que acabou, certo?”. “- Sim, meu dono.” Vi o esforço que fez para voltar a posição inicial, pois suas pernas tremiam. Aliás, todo seu corpo tremia. Montei a cavalo em seus braços com o caralho em riste, puxando seu cabelo para cima, ordenei-lhe que abrisse a boca e enfiei-o feroz e firmemente em sua boca, vi seus movimentos de regurgitamento, a cabeça do caralho alcançou-lhe a sua garganta, a baba escorreu pelo meu cacete chegando até meu saco. Puxei com violência e enfiei-o de volta, indo ainda mais fundo. Seus olhos cheios de lágrima, enquanto seu corpo tremia submisso, fez meu tesão subir as nuvens. Foi preciso reunir toda minha força e autocontrole para não gozar naquela hora. Amigos, que fêmea!!! Para não ficar muito extenso e maçante, o resto vocês terão no próximo conto. Sou muito detalhista e minucioso, o que faz os contos ficarem assim. Obrigado por lerem. Votem e comentem. Até a próxima.
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