Uma garota de igreja, crescida em berço católico, sempre certinha. Jamais daria a impressão de fazer alguma coisa mais ousada. Já não era mais virgem, tinha dado pra outra pessoa que não tinha me feito sentir um tesão como vim a sentir depois. Gosto de homens mais velhos que eu, sou novinha, tenho agora na faixa de 20 anos, mas na época tinha 16. Morena, cabelos longos e ondulados sem nenhuma química. Treino de segunda a sábado e por isso tenho coxas e bumbum durinhos. Meus seios são pequenos, mas são bonitos e ficam bem em meu corpo. Tenho olhos castanhos escuros grandes, sorriso largo, boca carnuda e um rosto bem marcado. É bem comum ouvir que sou gostosa, e amo ouvir isso. Um certo dia, soube que um dos padres da minha cidade iria embora. E como de costume, um outro viria em seu lugar. Um padre praticamente recém-formado, seria sua primeira paróquia e até aí tudo bem. Não pude estar presente na sua primeira missa na cidade, isso já alguns dias depois. Mas na primeira vez que o vi melhor estava em uma capela com uma amiga casada que quando ele passou por nós e nos cumprimentou ela logo disse: - Nossa que padre bonito. Eu não falei nada, não dei muita bola. Mas ele era sim atraente. Loiro, alto, mais de 1,8m, olhos azuis, não tinha um corpo atlético mas era gostoso. Além disso cantava, falava muito bem, tinha uma voz muito bonita e era inteligente. Bom demais para um padre. O tempo foi passando e como eu vivia na igreja nosso contato foi aumentando, nos tornamos muito amigos. Nos víamos frequentemente e nessas vezes nos abraçávamos bem forte, bem junto, bem apertado. Eu amava me sentir envolta pelos braços dele e por vezes desejei sentir o pau duro dele na minha buceta. Três anos passaram e ele novamente mudou, por ironia do destino mudei também para a mesma cidade. Perdemos o contato por um ano, mas depois alguma coisa fez com que ele viesse atrás de mim. Depois de um contato pelo face, passei meu telefone e começamos a conversar. Sempre conversamos, no fim das conversas ele sempre mandava beijos e abraços e eu acabava maliciando. Conversa vai, conversa vem e os assuntos foram ficando mais profundos, mais tardios, mais picantes. Até que um dia ele perguntou se eu era virgem, disse que não. Percebi um certo espanto dele, talvez pela minha idade, mas nada que o impedisse de me convidar para ir ao cinema. Claro que eu aceitei. Queria aquilo faz tempo e mesmo meio insegura por ser algo tão diferente pra mim, fui. O encontro foi perfeito, nos encontramos perto de casa e juntos fomos ao cinema no carro dele. O cinema tava cheio, era um filme divertido que contava a história da dona de um sex shop. Conversamos normalmente, compramos pipoca e durante o filme, em determinadas cenas ele começava a se mexer na cadeira, arrumar a calça a me dizer a desculpa de: - Sabe como é né? Vi que olhava nas minhas pernas e que tava me desejando. E se tem algo que me deixa lavada é saber que o homem tá me desejando, que tá louco de vontade de me comer. Me faz imaginar pegadas, beijos, mão na bunda, no peito, pau duro, boquete. Ai que delícia! Nunca assisti um filme tão gostoso. No fim do filme tava encharcada, desejando aquele padre que era só um amigo. Entramos no carro e ele estacionou numa rua em direção para os motéis da cidade. Mas ali ficamos conversando. Ele disse tudo. Confessou que por muitas vezes ficava olhando na minha bunda procurando minha calcinha porque não via marca dela. Peguntou se eu usava calcinha fio dental. Afirmei que sim e ele disse que é louco por esse tipo de calcinha, que gosta de sentir a parte pequenininha que entra na bunda e que isso o deixava com o pau duro. Lá vai ele novamente mexer naquele pau por cima da calça, como quem precisa arrumar porque tá duro demais pra ficar preso. Disse que gostava muito dos meus abraços e por vezes no carro desejava descer a mão. Eu bem que percebia algo diferente nos abraços mais demorados. Essas declarações dele me deixaram com tanto tesão que eu me sentia lavada, mais do que já estava. Com vontade de meter inteiro aquele pau na minha buceta, de sentir ele pelado e gozar demais. Estava com tanto tesão que sentia o líquido descendo da minha buceta, escorrendo pelas minhas pernas, torcendo pra não marcar minha roupa. Ele quis sim ir para o motel, mas era nosso primeiro encontro e eu tava insegura. Nunca tinha ficado com um padre antes. E se descobrissem? Não aceitei ir para o motel, e ele respeitosamente me levou pra casa, mas no caminho pra casa aquela mão grande e gostosa começou a deslisar por minhas coxas, e a minha nas coxas dele. A mão dele foi subindo devagar, de leve, aos poucos e isso me deixou tao louca que tava quase gozando. Chequei no pau dele, senti ele duro, grosso, pronto pra entrar. Louco de vontade de foder. A mão dele na minha buceta naquela hora me fez pensar o porque que ele decidiu ser padre. E assim foi até chegar em casa. Quando chegamos ele me deu um abraço, com direito a mão na bunda, nas coxas, na buceta e a levantar a blusa e ficou assim. Só por esse dia. Disse que iríamos nos encontrar de novo. Queria me acostumar com a ideia. E não é que me acostumei rápido? Praticamente menos de uma semana nos encontramos novamente e fodemos muito. Muito gostoso. Delícia de padre. Nos encontramos várias vezes, sem ninguém descobrir. Eu quietinha, ele super gostoso. Acabamos dando muito certo.
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