Faz muito tempo q não escrevo, pq nao acontece muita coisa diferente na minha vida de putaria, mas estou sempre lendo os contos. Sou um cara de 28 anos, moreno, 178, 76kg, boa pinta e macho, mas já bati uma com amigos na adolescência e acho massa. A pouco tempo me mudei para o interior, pra zona de Caruaru, para ajudar no comércio da família da minha mulher. Moramos em uma cidade, mas a família dela é de uma cidade muito pequena, com menos de 5.000 hab, na verdade eles são de uma fazenda, a 4 quilômetros dessa cidade. Minha sogra tem 10 irmaos, mas só um deles mora hj na fazenda, sozinho. Ele nunca casou e passa a vida no meio do nada lá, só cuidando dos bichos pra não morrerem com a seca. Vou chama-lo de Fernando, ele tem uns 50 anos, bronco que só ele, as vezes nem entendo o q ele fala. Mas sempre gostei de bichos e fazenda, então desde que me mudei comecei a ir mais lá com a minha mulher e a família dela. Comecei a me aproximar de Fernando, e eu sempre ficava pensando: como esse cara aguenta ficar sozinho no meio do nada, sem mulher, deve bater muita punheta ou comer as cabritas. Na época das eleições fomos muito pra região, pelas festas, ver o povo brigando e apostando tudo no seu candidato. Fernando geralmente não bebe, mas essa época é o carnaval deles. No final de semana depois das eleições o lado dele ainda comemorava a vitória e no sábado era a última festa da vitória. Eu tinha prometido levar umas ferramentas pra ele no sábado pra ajeitar a cerca da fazenda. Mas nesse final de semana ninguém quis ir, e eu fui sozinho. Quando chego na fazendo passo um tempão gritando e procurando por ele, q estava ajeitando a cerca e comecei a ajuda-lo. Acabou ficando tarde e ele disse q eu ia pra festa com ele, pq era pra eu ser do lado dele na politica, etc. Eu nem tava a fim, faz um frio danado a noite, não tinha levado roupa de frio. Mas foi ficando tarde, estávamos bem cansados e sujos. Entao voltamos pra casa e quando chegamos la, digo que preciso tomar um banho. Ai começou a ficar estranho, ele disse q só tinha uma toalha mas q me emprestava e que íamos tomar banho no quintal. Eu so tomava banho no meu chuveiro e ia tomar banho de “cúia” com outro cara no quintal, mas como sou sem frescura, achei até massa, diferente, vida de campo, a vida q vou levar quando me aposentar. Nisso ele tira a roupa e começa pegar a água e se molhar, eu fico meio errado, não sabia se era pra ir logo ou não, se era pra sair, ai ele fala: - Bora rapaz, q daqui a pouco começa a festa. Tirei minha roupa e tomamos banho, já estava escurecendo. Achei massa, fora os banhos no clube, desde adolescente q não tomava banho com outro cara. Ficamos falando besteira, rindo. Acho q depois de 5 anos, com minha mulher, ele percebeu que a pesar de ser da cidade não tinha frescura, dei umas olhadas rápidas pro pau dele, mas de relance, vai q ele visse e achasse algo errado. Fomos pra festa, começamos a beber com os amigos dele, eles não paravam de tirar onda da minha cara, dizendo que “menino” de cidade não sabe de nada e eu não negava, quanto mais convivo com eles, vejo q não sei nada da vida. E homem junto, sabe como é...duas pingas e o papo pula de política pra putaria. Quem tinha comido a irmã de quem, quem tinha levado gaia. Nisso Fernando ficou mais solto e vi q ele não era tão santo quando parecia, já tinha pego algumas coroas da vila, seus amigos diziam e ele ria. Ficou tarde e decidi dormir por la mesmo. Voltamos bem altos das cervejas acompanhadas com lapadas de pinga. A casa tem dois quartos, mas só tem a cama dele e uns colchões. Coloquei meu colchão no outro quarto, e fui deitar. A casa é daquelas q não tem “teto” nos quartos e as portas são cortinas, então vc escuta tudo. Ficamos ainda nos falando bêbados de um quarto pro outro. Comecei a tirar onda dizendo q tava ligado nele, q comia uma vizinha conhecida. Ele negava, mas nesse papo começamos a falar putaria, que ela era uma coroa no lugar, que devia ter um buceta quentinha e devia ser muita safada, nisso eu já tava de pau duro e escuto ele cuspindo. Eu tenho mania de cuspir no pau quando bato uma, e achei q ele devia ta batendo uma, comecei a ficar doidao, imaginando q ele tava batendo uma ali tao perto e falei q tava num tesao da porra....ai ele riu, mas não falou nada. Mas comecei a escutar a respiração dele e uns sons de quem ta batendo uma. Nisso levantei e fui dar um mijao la fora, voltei bem devagar e aproveitei pra ver se dava pra ver, quando vejo ele ta batendo uma. Como tava bebo, já tirei logo onda, dizendo que ele era um punheteiro, ai ele falou que não, mas que as vezes ficava com muito tesao e batia uma. Nisso eu disse q tb tava num tesao da porra e que tb ia bater uma. Ai ele falou algo q não esperava: traz teu colchão pra cá, rapaz. Na hora peguei o colchão e coloquei do lado da cama dele, não dava pra ver tudo mas começamos a bater uma, um do lado do outro, o pau dele parecia muito grosso, eu não consegui ver muito bem e não queria q ele percebesse q eu tava olhando. Nós ali cuspindo no pau e batendo uma, já quase não falávamos, só curtíamos a punha, aquele barulho de pau e o pau dele tava com cheiro da porra, dava pra sentir aquele cheiro de pau, mijo, sebo, tudo misturado. Nossas respirações já com a porra, a gente já tava praticamente gemendo no tesao, quando vejo ele meio q se levanda e senta na cama dele e coloca os pés em cima do meu colchão. Naquele ângulo eu conseguia ver o pau dele todo. Pau grosso da porra, não muito grande, mas uma cabeça de cogumelo. Ele olhou pro meu pau e disse q era parecido com o de Quinzinho, o irmão caçula deles que é mais moreno que a família, eu ri e ele tb. Voltamos pra punha, agora eu deitado no colchão batia só olhando pro pau dele e ele pro meu, punheta de macho, como fazia com os amigos antigamente. Não sei se era o álcool, mas o tesao tava muito grande e a gente demorava a gozar, até q chegou uma hora q eu abri as pernas e ele colocou o pé em cima da minha coxa, pqp. Aquilo me deu um tesao da porra, eu comecei a dizer q tava perto de gozar, ele disse q tb e nisso ele se deita na cama dele e gozamos quase na mesma hora. Eu em cima da minha barriga e ele na dele. Começamos a rir, espalhei a gala na barriga pra não melar o lençol e dormimos. No outro dia minha barriga tava branca de porra e ele ficou tirando onda. Eu ainda tava pelado e ele já tinha acordado antes. Foi muito do kralho, acho q pra ele aquilo era de boa e q deve ter feito muito com os irmão, primos, pq ele no outro dia tava de boa, sem frescura e ainda tirou sarro da minha cara. Agora to atras de alguma desculpa pra ir domir la outro dia sozinho e ver se batemos outra, vamo ver se rola. Nunca pensei q ia arranjar um parceiro de punha no meio do nada depois de tantos anos. Povo da roça é muito mais macho e sem frescura q povo de cidade.
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Que delicia de conto meu amor, fiquei toda molhadinha enquanto lia, teve meu voto com louvor. Adoraria sua visita na minha página, eu e meu marido temos contos novos postados. Beijinhos, Ângela: Casal aventura.ctba
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