Essa eu vou contar, sei que muitos não vão acreditar, mas eu estava lá, e também não há motivo para supostas invenções e, se quiser crer-me ou não, fica a seu critério.
A verdade é que desde antes de meu casamento eu já sabia que tinha problemas. Minhas primeiras experiencias sexuais não trouxeram satisfação e na época nem me dei conta do fato. Só depois de casado e algum tempo de convivência a dois é que tudo veio a tona e se esclareceu.
Busquei ajuda médica mas o estrago já estava feito. Me casei jovem, contava apenas vinte e três anos, com uma moça também muito jovem e virgem, de família direita e muito religiosa. O caso é que eu tinha ejaculação precoce e de forma muito avançada, e como não tivemos relação antes do casamento, não sabiamos que não iriamos nos completar. Então quando ela começava a esquentar, eu já tinha acabado. E essa ladainha perdurou por alguns anos, entranhando em minha mente todos os tipos de frustação, retraimento, angustia, desespero por não conseguir completar a pessoa amada e, até algumas fantasias.
Ela nunca conseguia orgasmo comigo, quer dizer, conseguiu alguns, mas as duras penas, e dado a sua formação e conduta, muitas vezes era difícel recorrer a métodos até diria”artificiais” para dar uma acelerada na moça, ficava difícel para mim propor novas experiências, e o caso complicava-se a olhos vistos. Rolou algumas brigas e até nos separamos por alguns dias... são águas passadas.
Minha maior vontade era vê-la realizada sexualmente, gozar plenamente e de uma maneira que eu sabia que não conseguiria fazer. Então comecei a imaginá-la transando com outros caras, imaginava-a safada de um jeito que sabia que ela não era, imaginava transas e orgasmos espetaculares e tudo isso foi me excitando muito, de maneira que logo comecei a me masturbar imaginando-a naquelas situações hipotéticas...
Sei bem que “o pensamento é a semente da ação”, e fui tratando de tentar levar para o plano material aquelas loucas fantasias. Fui incutindo em sua cabeça, dissimuladamente é lógico, aqueles meus anseios. E como sempre ela refutava. Mas minha ação era inexorável e, paulatinamente fui acostumando-a com a idéia. Falava que tinha uma fantasia de vê-la com outro cara, que era um desejo muito forte, levei-a a um sexshop e comprei uma fantasia da mulher gato. As vezes íamos pra cama e eu fingia ser outro, só pra passar a senseção pra ela. Chamava-a de safada, cachorra, putinha gostosa... esses adjetivos e, percebi que ela foi aos poucos cedendo e eu, conseguindo minar sua resistência. Passamos a consumir alcool e fazer amizades fora daquele circulo antigo de família e igreja. Íamos pra balada, bailes, bares, bilhar e eu sempre de olho em algum potencial voluntário pra minha fantasia. Um belo dia ela disse que toparia, com as seguintes condições: Alguém desconhecido, que não fosse contratado, que ela mesmo o conquistasse e que ele a seduzisse, tinha que ser corajoso, não magro, nem muito gordo, nem muito branco, de preferência quase negro, boa estatura, que dançasse bem e tivesse um bom papo, pensa... onde achar essa figura pra se encaixar no perfil. Mas não desisti, passamos por alguns candidatos em bailes e choperias, nos apresentávamos como se fossemos primos ou amigos que tinham saído juntos pra se divertir, que ninguém era dono de ninguém, qualquer um podia o que quisesse mas não nos afastávamos um do outro, questão de segurança.
Deixe eu falar de minha esposa primeiro. Pensa numa mulher gostosa, que fode pra caralho. Depois que deixou a vida beata começou a transar loucamente. Nessa época eu já tinha feito alguns tratamentos com urologistas, psicólogos e resolvi em parte meu problema de ejaculação precoce, já transava legal, mas ficou a sequela da fantasia que desenvolvi nos árduos anos de inexperiência. Então nossas fodas já eram fenomenais, íamos pra motel, transavamos no carro, em lugares isolados, só pra experimentar diferentes sensações de adrenalina. Mas a fantasia ainda perdurava. Ver outras mulheres transando como em filmes ou escondido assistindo alguém não era suficiente. A foda tinha que ser com a mulher que eu amava, eu tinha que sentir medo, ciúme, prazer, alguma coisa assim e acho que me satisfaria...
Voltemos à minha mulher. Altura ideal, em torno de 1,65m, 56 kg, rochenchudinha, carinha de menina inocente, seios fartos, grandes e gostosos, bunda bem arredondadinha, parecendo um coração, uma tetéia, lábios carnudos macios e úmidos, adora beijar na boca e beija bem, pele macia e sedosa, sempre perfumada, xoxotinha raspadinha, bonitinha e apertada, e mexe bem que é uma loucura. Dança muito bem... nos bailes os marmanjos ficam babando vendo a bunda dela balançar e mexer pelo salão, adora tomar um vinho e geralmente depois da primeira garrafa, costuma topar muitas coisas... Essa é ela. Agora vou contar o que aconteceu...
Já tínhamos tomado uma garrafa de vinho, quer dizer ela, eu só enrolei porque gosto mesmo é de destilados e cerveja... Deixamos as crianças em casa, temos dois garotos e, detalhe, apesar das duas crias ela parece uma menina virgem, e seguimos pela cidade. Estávamos tomando cerveja num bar que tinha algumas mesas de bilhar, pessoas bebendo e conversando, nossa mesa estava próxima daquelas máquinas em que se coloca uma moeda e escolhe umas duas músicas. Numa mesa próxima tinha três mulheres e dois homens que já estavam pra lá de Bagdá. Riam muito e colocavam forró pra tocar e dançavam ali mesmo num pequeno espaço fazendo algazarra e se escorando uns nos outros. Logo entrou um rapaz, de uns 85kg+-, acredito que 1,78m, digo porque tenho 1,72m e peso 82kg. Era bem moreno, não chegava a ser negro, boa postura, excelente “carcaça” vamos dizer. Sorriso largo, dentes bem brancos, já estava com uma garrafa de cerveja na mão, sentou-se mais próximo aos dançarinos bêbados mas nos cumprimentou com um gesto de cabeça e um sorriso. Minha esposa sorriu pra ele e eu, lógico, ví alí uma oportunidade. Depois de alguns minutos de olhares e risos dos bêbados, deixamos transparecer que não estávamos juntos, ou que não éramos namorados, e pra reforçar a situação chamei uma das bêbadas pra dançar um forrózinho comigo. Mais um pouco de tempo ele se encheu de coragem e se aproximoume pedindo pra ajudá-lo a colocar moedas e escolher músicas, perguntou pra minha esposa, que dissemos charmar-se Vânia, que tipo de música ela queria. Falou que podia ser forró mesmo, ou pagode, se ele soubesse dançar. Tudo acertado na máquina, começou uma música do Revelação e ele atirou pra dançar. A outra musica era um forrozinho, nem lembro de quem, mas dançaram muito bem, insinuantemente e conversaram bastante, não sei o quê. Fim da música, ele a deixou em minha mesa e estava seguindo para a dele, lógico que o convidei pra sentar-se conosco. Ele se chamava Romão e ela me apresentou como Pedro um primo dela. Falamos bastante, dançaram outras musicas, e bebemos bastante, bastante mesmo. Já eram umas duas e meia da madrugada e começou uma discussão entre os que jogavam bilhar... Foi feia a coisa, teve gente no meio pra separar e um rapaz saiu apressadamente, os que o conheciam disseram que tinha ido buscar uma arma. O dono do bar pediu desculpas e disse que precisava fechar, seu alvará pra funcionar depois da meia noite estava vencido e não queria rolo com a polícia. Tudo certo, pagamos a conta e fomos saindo, convidamos Romão pra mais uma cerveja num posto de gasolina próximo dali. Ele topou e no meu carro com o som bem alto e o alcool mais alto ainda, conversaram e riram animadamente. No posto continuamos na cerveja e com o som do carro, só que o gerente disse que precisava desligar porque não era permitido. Foi a vez de Romão nos convidar pra irmos a sua casa, ficava num bairro do outro lado da cidade, ele só estava nesta parte da cidade porque visitava uns amigos pra uma festinha que não aconteceu. Compramos umas latinhas e lá fomos nós, som alto, mais alcool, mais conversa, mais risos. Ele disse que em sua casa poderíamos ouvir música e ver clips sem sermos perturbados. Era uma casa pequena, no fundo do terreno, tinha uma sala com sofá e tv e atrás já era o quarto com uma grande cama de casal. Tinha só mais a cozinha e um banheiro, mas era conchegante. Colocou um dvd sertanejo do Bruno e Marrone, acho que era o primeiro deles, mas bem legal. Ficamos assistindo e bebendo, deixou só a luz do banheiro acesa e a claridade que vinha da tv. Estavam do meu lado e percebi que ele estava meio sem jeito, mas todos ali sabiam, presentiam, imaginavam, sei lá, o que poderia acontecer. Disse pra me esquecer e não se preocupar, fingir que não estava alí, que eu era fã do Bruno e Marrone e ía curtir o dvd. Eles levantaram pra dançar uma música e ficaram atrás do sofá, onde tinha mais espaço. Logo percebi que a dança tinha parado, olhei e eles estavam se beijando gulosamente, aumentei o som e fingi desinteresse neles. Fingi me deitar no sofá e ficar fora da visão deles, mas na verdade fiquei mais no canto do sofá, onde estrategicamente podia ver tudo, sem ser visto. Os beijos sôfregos continuaram, parece que estavam com uma fome louca e sua mão começou a percorrer o corpo dela, apertar a bunda, ora no seio, ora nas costas por sob a blusa, e ela começou a se esfregar nele levantando levemente a perna direita pra sentir o volume e a pressão de seu pau em sua xoxota. Meu pau também parece que ía estourar de tesão. Os gemidos começaram, ví que ele a virou de costas e se encaixava em sua bunda mordendo-lhe o pescoço, com as mãos nos dois seios, sabia que ele tinha enchido a mão porque eram grandes. Quando olhei pra tv e começou outra música perdi o momento em que foram para a cama, mas como não era um quarto de verdade nem tinha porta continuei olhando. A cama ficava no mesmo sentido do sofá, então para onde estavam as cabeças estavam meus pés, foi um excelente lugar pra assistir. Ela estava deitada e ele começou a tirar-lhe a roupa, primeiro as sandálias, depois o jeans, a blusa já tinha ficado próxima ao sofá. Tudo com jeitinho, mas sem muita cerimônia e até com certa rudeza, coisa de macho quando quer comer logo. Só de calcinha e sutiã ele a sentou na beirada da cama e em pé, tirou a camisa e baixou a calça. Cara, pensa numa coisa grande. Meu pau tem 18cm, mas aquela coisa preta e grossa devia ter uns 25cm sossegado, assustava mais pela grossura que pelo tamanho... Só tive uma expressão...”Caralho, fudeu”. E o pau tava teso, latejando. Ela pegou, dava pra ver que tava admirada fez uns carinhos, deu uns beijinhos, meio com medo parece. Ele segurou a cabeça dela e com a outra mão no meio da pica empurrou contra sua boca, parece que nem entrava, mas ela tava chupando direitinho. Eu nem acreditava no que estava vendo. Depois ele a colocou na cama e tirou a calcinha, o sutiã nem vi a hora que sumiu. Ele a deitou e começou a mamar nos peitos e passar a mão na xoxotinha, ela já tava gemendo bastante, e eu quase gozando sozinho. Baixou a cabeça e começou a lamber sua xoxota, ela vibrou com aquilo, porque segurava a cabeça dele e puxava para entre suas pernas, foi quando teve o primeiro orgasmo... E quando ela goza é um espetáculo, ela grita mesmo. Aí foi que o negão empolgou, puxou ela pra beirada da cama, bem na quina, é ali que você ganha mais espaço pra meter. Ela pediu pra ele colocar uma camisinha, que ela não transava sem. Foi rapidinho e o pau já estava encapado. Colocou-a de novo na quina da cama e lentamente foi tentando penetrar a xoxota. Ela é apertadinha, não foi um negócio fácil. Mas com jeitinho aquela cobra grossa e preta foi abrindo caminho, suas mãos escuras em contraste com a pele clarinha da bunda dela dava uma visão magnífica, e começou o movimento de vai-e-vem. Bem devagar a ouvi pedir, e cada vez que ele ia até o fundo ela gemia dando um gritinho de aííí, ou, não sei se era um gemidinho gritado, mas aquela sinfonia de gemidos guturais que mesclavam prazer e dor eram uma coisa louca de se ouvir, somado com a visão daquele gigante negro penetrando sua buceta era demais. Aquele vai e vem da bunda dela, que em cada ida e vinda balançava junto com os gemidos que pareciam que iam explodir tavam me deixando louco. Mas ele ainda não tinha colocado tudo até o fim de verdade, dava pra ver que sobrava um pouco de pica pra fora. Nessa posição ela gozou três vezes, depois do primeiro orgasmo os outros são quase simultâneos. Ela já estava molinha com a cabeça grudada no colchão e só a bunda arrebitada pra cima, numa posição de quatro que só ela sabe fazer, desse jeito ela se entregava totalmente e ele podia possuí-la a seu bel prazer, o suor dela minava no meio das costas e também escorria pela dobra dos joelhos, até os pés estavam brilhando de suor. Mas ele não estava satisfeito. Pediu pra mudar, deitando-se na cama mandou que ela montasse sobre ele, ela estava totalmente submissa, depois do quarto orgasmo ela era só dele, pra fazer o que quiser. Ele ficou por baixo e ela se encaixou sobre ele com as pernas abertas, com ajuda das mãos ele foi penetrando novamente. Dessa vez dava pra ver bem como era a penetração. Ele cruzou os braços por trás da cintura dela e ela com aquela bunda que nessa posição parece ficar enorme, só esperou que ele a penetrasse, primeiro estocando vagarosamente, só que dessa vez ele colocava tudo, até o talo, até quase chegar nas bolas, e nesse movimento quando chegava até o fundo, ela gemia dizendo aíííí e tentava sair, mas não tinha como, estava presa, e agora ele podia meter a vontade. Os movimentos foram acelerando, e cada vez que estocava fundo ela levantava a bunda pra sair e ele a puxava pra baixo com os dois braços, fazendo a pica entrar tudo, era quando saia o gritinho gemido. Eu tava gozando sem colocar a mão na minha pica. Foi acelerando o movimento, logo ela não fugia mais, e ao invés disso forçava a bunda pra baixo pra ele meter mais ainda. Nessa hora ví que a camisinha tinha rasgado e ido parar no pé da rola dele. Agora estava mamando em seus peitos e sua mão já não a prendia mais, só segurava a bunda branca naquele movimento frenético de vai e vem. Ela já tinha gozado outras tantas vezes e agora foi a vez dele. Como não sabiam que a camisinha tinha rasgado gozou dentro dela, que deve ter sentido o leite quente e branco daquela pica grossa e preta lhe enchendo as entranhas, foi um gozo gemido e comprido. Eu também já tinha gozado. Foram longos segundos de um orgasmo completo, pleno. Ela ficou toda mole em cima dele e trocaram beijinhos e risinhos. Ela sempre ri depois que goza muito. A pica parece que não amolecia, não saía nunca. Dei um jeito de me limpar com minha camisa mesmo e fingi estar adormecido assistindo o dvd. Logo estavam recompostos no sofá tomando cerveja e trocando beijos, desfrutando de uma intimidade e cumplicidade que parece que nunca tive com ela, eram cúmplices de uma realização sexual plena. Depois nos despedimos e fomos pra casa tomando cerveja no carro, ela perguntou se eu assisti, disse que amei, ela falou que estava com a xoxota ardendo. Quando chegamos em casa não aguentei e tive que comê-la do meu jeito mesmo. Fiquei excitado vários dias com aquela transa que assisti ao vivo. Depois tiveram outras, mas acho que nenhuma melhor que essa. Quem sabe conto alguma um outro dia.
Rajesh