Estava sozinho na casa dos meus primos em Itatiba e queria me divertir um pouco. Sou branco, olhos claros, corpo normal, barba loira, gato, bissexual e muito safado.
Entrei no Grindr e comecei a procurar alguém que estivesse disponível por perto e logo comecei a conversar com um negro maravilhoso, alto, forte, com uma pica imensa e muito safado. Ele curtiu a ideia de torar um branquinho e o convidei pra passar em casa rapidamente antes que meus primos voltassem.
Em 15 minutos ele chegou de moto. Estava de short de tac-tel e uma jaqueta esportiva e assim que entramos em casa ele já foi metendo a mão na minha bunda e abrindo o short liberando a imensa piroca preta.
Me sentou no sofá da sala e socou a pica na minha boca, segurando minha cabeça enquanto falava que eu curtia um negão safado. Fui mamando aos poucos, saboreando, mas ele gostava mesmo de judiar e socava até o fundo da minha garganta sem dó. O calibre daquela pica era tão grande que já tava doendo a minha garganta e o puto metia sem pena e bem fundo pra eu sentir tudo na boca.
De repente ele me levanta, abaixa meu short até os pés e dá uma linguada gostosa no meu rabo, preparando pro que tava querendo. Começou a pincelar a pica e tentou forçar a cabeça que tava bem babada e começou a escorregar pra dentro, daí pedi pra ele colocar camisinha pois assim não queria.
Ele então encapou o bicho, passou um pouco de um creme que tinha no bolso e inacreditavelmente deslizou tudo pra dentro sem eu sentir quase nada. Fiquei meio assustado de aguentar tão de boa, afinal fazia muito tempo que não levava piroca. Ele ficou um pouco parado, depois socou até o talo e me segurou pelos ombros pra eu acostumar e sofrer um pouco.
Daí nos sentamos no sofá engatados mesmo, fiquei rebolando de leve, sentindo tudo aquilo que me preenchia e ele dando uns tapas na minha bunda branca, dizendo que eu tinha aguentado a pica inteira.
Não sabia a que horas meus primos iam chegar e estávamos no meio da sala, daí tivemos que apressar as coisas. Ainda engatados ele se levantou e me colocou empinado no sofá iniciando uma cadência de bombadas ora vagarosas, ora rápidas e profundas. O cara tinha uma pegada do caralho, me fez até bater a cabeça na parede de tanta bombada. Tava muito bom, mas não podia correr o risco de ser visto ali naquela situação, daí pedi pra pararmos.
Ele tirou o pau de dentro, arrancou a camisinha e vestiu o short que ainda tava nos joelhos.
Ele foi embora e eu fiquei com o rabo todo aberto da pirocada express que o negão de Itatiba me deu. Devia ter ido pra um motel com aquele cara, levar ferro sem preocupação nenhuma, mas acabamos perdendo o contato e eu voltei daquelas férias.