Minha Doce Esposa (a primeira vez)

        Minha esposa hoje é uma puta....mas não foi sempre assim, quando casamos era uma dessas moças de família que mesmo pobre, tinha princípios religiosos e de moral. Fui eu, que ao longo de nosso casamento levei ela a isso.
        Mas não estou me queixando, pois se no início foi bom, hoje tem um preço. De qualquer forma, as coisas que envolvem sexo e paixão quase sempre evoluem sem que se saiba exatamente no que vão dar. Para os que gostam de uma esposa mais liberal é bom que levem em consideração que a minha não era nada liberal e muito apaixonada por mim e mesmo assim se tornou uma mulher que se leva fácil para a cama. O fato é que à medida em que as situações se modificam, nós também temos que nos adaptar. Posso dizer que, aproveitando sua paixão por mim, eu a conduzi de tal forma que ela sempre esteve sob meus cuidados e comando, depois que as coisas tomaram outros rumos eu simplesmente não pude deixá-la sozinha.
        Ela casou virgem mas aprendeu a se soltar comigo mesmo antes de estar casada, ia para meu apartamento e ficava bem à vontade, foi lá que aprendeu a chupar e gostou tanto que virou sua brincadeira predileta. Também fiz ela experimentar por trás antes de estar casada. Mas o que me interessava muito é que ela, quando estava comigo, se sentia segura para usar roupas mais à vontade em público. Nos seus vinte anos, quando estava comigo usava short curto e decotes longos. Aos poucos fui aprendendo a me excitar com minha, então noiva, andando comigo e usando essas roupas que lhe deixavam o corpo à mostra. Hoje percebo, por fotos, como uma blusa transparente deixando ver o sutiã por baixo era excitante, para qualquer um que olhasse.
        Bom, nos casamos, e em nossas brincadeiras na cama ela aceitava tudo, até receber por trás ela aceitava, embora não gostasse de fazer , depois que entrava ela aceitava bem por todo o tempo que eu demorasse.
        Mais ou menos por essa época, com um ano de casados, as fantasias de vê-la transando com outro me excitavam bastante, e aos poucos, algumas atitudes do dia-à-dia colaboravam para isso. Eu gostava especialmente de uma blusa jeans, sem mangas, que ela tinha. Com botões de ajuste atrás, como o tecido da blusa era grosso e armado, eu ajustava os botões atrás para que ficasse folgada, então o decote na frente ficava levantado assim como as cavas das mangas, como a blusa não permitia que se usasse sutiã, os seios ficavam aparecendo olhando por cima do decote ou quando ela levantava os braços, pela cava da manga. Com a regulagem mais folgada dos botões, até os bicos do seio podiam ser vistos pelo lado do braço dependendo do movimento. Ela sempre ajustava os botões de forma decente, claro, mas as vezes eu reajustava antes de sairmos de casa e ela aceitava com naturalidade. Ela não era do tipo exibicionista mas o que eu fizesse para exibi-la era aceito por ela sem contestar e com a segurança de estar me agradando, no fundo ela sabia que agradava também aos outros. Depois de algum tempo, cheguei a fazer isso até para ela sair sozinha para a cidade aos sábados quando tomava um ônibus e ia ao comércio. Ela não reclamava nada, simplesmente saía assim. Sabia que não seria possível ajeitar sozinha o decote pois os botões eram atrás da blusa, então ela passava horas andando pelo comércio da cidade daquele jeito. O que me incentivava a aumentar minhas ousadias, pois às vezes ela parecia que gostava disso ou pelo menos parecia não se importar, desde que eu aprovasse. Chegava até, ingenuamente, a me contar encabulada que algum homem a observara demoradamente. Ela ficava à vontade para me contar pois eu não me mostrava ciumento e jamais a repreendia ou associava essas situações ao fato de ela estar provocando com a roupa que usava. Assim, expor seu corpo, sempre foi tratado lá em casa como uma coisa natural, boa e interessante. Da mesma forma era quando, ela se aprontava para sairmos e, eu, simplesmente colocava a mão por baixo das saias e lhe descia a calcinha até os pés. Ela fazia carinha de espanto e mesmo escandalizada que parecia, levantava um pé depois outro para eu terminar de tirar. E ela saía assim comigo.
        Em meio às nossas liberalidades, certa noite eu disse à ela, na cama, que acharia muito excitante vê-la transando....lembro até hoje, ela ficou pensou um pouquinho depois disse, reticente, transando ....com ...outro!?
        Disse que sim, ela disse que não gostaria mas insisti. Ela pareceu espantada, pois estava fazendo o curso de psicologia e a liberalidade do casamento era um assunto que já lhe era familiar mas ainda algo distante dela. Até aquele momento pois daí para frente ela se acostumou comigo, agora não só falando sobre o assunto mas pedindo para que ela fizesse. Ela sempre negava mas eu lhe pedia com tanta vontade, sempre na cama, que ela realmente ficava confusa entre preservar ou deixar que eu usasse seu corpo para meu prazer. Seja lá como for, ela se acostumou com o assunto e em nossas relações essa fantasia passou a ser uma constante quando eu descrevia o que um outro faria com ela. Minha esposa aprendeu a se excitar com isso já que estava segura em nossa cama e o assunto já não lhe escandalizava.
        Ela se sentia muito realizada sexualmente comigo e se sentia segura para aproveitar o prazer de muitas coisas que fazíamos. Por diversas vezes, já pela madrugada, ela passeou nua pelas escadas do prédio onde morávamos. Era um prédio pequeno e conhecíamos a rotina dos moradores, àquelas horas da noite ninguém estava acordado. Então em meio a uma brincadeira, eu dizia para ela tirar toda a roupa, abria a porta da cozinha que ficava de frente para a escada e a colocava para o lado de fora, ela subia pela escada e, nua ficava fazendo pose . Se excitava com isso, só voltava quando eu mandava. Ela apenas ainda resistia aos meus pedidos para vê-la transando, mas ficava sempre confusa entre ceder ou se preservar. Na verdade me dizia que tinha receio depois eu pudesse cobrar isso dela. Uma coisa era fantasiar, outra bem diferente era fazer de verdade. Ela sabia bem o que dizia, vinha de um meio onde todo mundo ao seu redor era machista e esses deslizes da mulher não eram perdoados. Eu sempre lhe dizia que estaria segura comigo e jamais lhe cobraria nada, então ela fazia uma expressão de quem dizia - ...isso mesmo a a responsabilidade foi sua...não me culpe!
        Mas continuávamos muito excitados um com o outro e eu lhe dizia sempre que preferia olhar para seu corpo à mostra na rua do que observar outras mulheres. Isso a deixava muito feliz ! Ficou clássica nossa saída para restaurantes ou bares com seus decotes generosos e apropriadamente ajustados para deixar o garçom ver o que quisesse . Agora nessas ocasiões ela deixara de ser passiva apenas mas colaborava ativamente. Já sabia que iria sentar na mesa numa posição que favorecesse a chegada do garçom e até se debruçava sobre a mesa de forma elegante para que seu seio ficasse `a mostra para quem olhasse de cima. Mas era algo intimista, não ficávamos no corredor onde todo mundo pudesse ver, ela fazia questão de ser observada apenas por um, algo pessoal, e, fazendo de conta que estava bem natural e nem aí para o rapaz, era como se flertasse com ele mostrando seu corpo. O garçom, é claro, passava a dar uma atenção especial à nossa mesa e se estabelecia uma relação de intimidade velada entre ela e o tal garçom. Eu incentivava dizendo que éramos sempre melhor atendidos assim, o que de fato era verdade, pois mesmo com mesa no canto o garçom nunca deixava de passar lá. Preferíamos os rodízios pois dava mais chance de o garçom vir até a mesa. Nos bares ela se divertia com o garçom achando pretexto para vir até a mesa. Como ela se divertia, eu ajudava, e algumas vezes eu me ausentava para ir ao banheiro, e deixar o rapaz mais à vontade para observar os seios de minha mulher pois eu sabia que ela se fazia de sonsa e não encarava o rapaz, apenas baixava os olhos para o cardápio escolhendo com calma, deixando-o à vontade para que ele olhasse seus seios. Eu demorava um pouco e sempre na volta ela contava entre excitada e divertindo-se que o garçom tinha ido até a mesa. Muitas vezes mesmo comigo à mesa, ela comentava como o olhar dele era demorado para os seus peitos.
        Assim, meu amor não se importava que outros homens olhassem seu corpo mesmo mais intimamente, pois sentia-se apoiada e, portanto aquilo não significava, em nosso casamento, uma traição ou algo que pudesse ser reprovado, então ficava o prazer que ela extraia da situação.
        Lembro a primeira vez em que lhe pedi de forma verdadeiramente séria, sempre na cama, para eu vê-la transando, sem aceitar que ela recusasse. Estávamos viajando e, no quarto do hotel , longe da rotina, estava mais à vontade para forçar e pedir coisas fora do comum. Ela ficou espantada e achou graça, mas já tínhamos intimidade suficiente e conversávamos abertamente sobre esses assuntos, sem constrangimento.
        Simplesmente insisti para que ela fizesse isso para mim, falando manso em seu ouvido, até que ela assentiu perguntando o que aconteceria se o outro começasse a beijá-la pelo pescoço e a fazer carícias pelos cabelos, ela dizia....- e se ele me passar a mão por aqui e aqui... - e mostrava com as mãos alisando os cabelos e pescoço. Dizia -...você vai deixar? Ele vai poder fazer?...- Naquele momento aquilo era meio como uma novidade, algo surpreendente para se pensar, e ela logo emendou -...e se ele gostar e quiser ficar fazendo e fazendo e querer mais depois? Bom, a idéia por trás disso era só o sexo, sem o envolvimento mais afetivo com uma pessoa estranha, afinal eu não estava querendo dar minha esposa para ser amada mas desfrutada só isso. Mas essas coisas às vezes não podem ser separadas, confesso que fiquei um pouco confuso, eu disse
-    ... depois de estar na cama não dá para impedir certas coisas....
Mas vc vai deixar? Ele vai me beijar e fazer carinhos.... ( ela falava isso racionalizando a situação e tentando não sei se me dissuadir da idéia ou mostrar outro lado da coisa, que do outro lado teria uma pessoa real e que ele iria querer coisas....).
Rapidamente entendi o que ela queria dizer e lembrei à ela que o problema maior era o cara “comer” ela, depois disso o resto era pouca coisa.
Olha,   afinal o cara vai ter ganho de alguém a própria esposa para “comer” na cama, não dá para pedir a ele que não de um beijo!
Ela pareceu desconfortável ao ouvir que poderia estar mesmo à disposição de um estranho e seus caprichos. Depois disse-me que se acaso ele ficasse correndo atrás dela depois a culpa seria minha. Concordei que tudo seria minha responsabilidade e não iria cobrar nada dela depois.
        Ao colocar aquela questão e discutir aqueles detalhes ela já estava admitindo, pelo menos em tese, que iria fazer aquilo, pois pensava em como seria.
        Retornando à nossa cidade, Recife, procurei pessoas que frequentassem clubes de swing, não achei clubes formais naquela época em Recife, através de classificados em jornais achei um homem de uns trinta anos e que fazia programa com casais, dizia que era casado mas a esposa dele não participava, era o caso típico do casado que quer ter suas aventuras sem se envolver, por isso busca casais, pois a mulher já tem um marido que toma conta dela. Nesse meio, dos programas e aventuras, essa é a situação ideal, o lobão conseguir uma mulher casada, normalmente não lhe trás problemas e se o marido consente então é a situação ideal. Ele jamais terá problemas pois o risco todo é do casal que se aventura, afinal qual é o homem que iria querer admitir que empresta a própria esposa? Vcs sabem que mesmo gostando, ninguém admite não é!
        Se vc pensa em realizar uma aventura como essa é bom saber que nesse meio tem de tudo, tem muito cara legal, que está na mesma sintonia, compreende a fantasia, participa e fica tudo bem, mas também tem os que se aproveitam. É bom escolher a dedo os parceiros. Nós, pensando nisso procuramos o máximo de anonimato na nossa identificação e o parceiro, se for “bem” intencionado vai preservar isso.
        Nessa primeira vez, foi tudo bem, o cara, bem experiente e equilibrado percebeu que se ela gostasse e se sentisse segura, poderia ter outros bons momentos com ela. Também não podia ser diferente: esposa novinha (22 anos na época) gostosinha, marido deixando, ela submissa e insegura ...tinha que tratar com o maior cuidado.   Fiz o primeiro contato com ele e fiquei aguardando uma boa oportunidade, com um clima bom.   

        Minha esposa já tinha admitido que poderia, embora a contragosto, fazer. Então num sábado pela manhã enquanto caminhávamos pela praia, tinha sempre umas turmas jogando vôlei próximo ao calçadão, e uma turma em especial era formada por senhores na faixa de trinta a quarenta anos , ela adorava passear por aquele pedaço do calçadão usando sua saída de praia toda rendada em preto que deixava ver por baixo o biquíni bem cavado com a parte de cima do tipo cortina, que dá para regular o tamanho, bem no mínimo, escondendo quase só os mamilos, é claro que tinha a saída de praia por cima mas era bem furadinha de uma renda grande, então alguns chegavam a parar de jogar. Eu passei com ela umas duas vezes e nem percebi mês ela logo comentava sorrindo -....olha só, parei o jogo tô fazendo sucesso... ! Eu preferia sair pela areia e encontrá-la depois do vôlei, lá no calçadão. Então ela ia sozinha sabendo e gostando que ia ser observada. Ora, ela dizia que não queria mas me dava uma mensagem positiva com essas atitudes, assim, fiquei certo de que ela relutava apenas em romper uma barreira mas que depois seria natural para ela.         
        Na verdade, acabou sendo mais natural para ela do que para mim, e ela de certa forma sabia disso, pois tinha receio de como seria minha reação se e quando ela estivesse com outro na cama. Ela, quando eu falava disso sempre colocava a questão de haver cobrança depois, achava que eu iria ficar cobrando isso dela depois, então lhe perguntei se ela não ficaria mais à vontade sozinha num quarto com um outro ou se comigo junto. Ela disse que preferia ficar sozinha e que ia ficar com vergonha na minha frente. Pensando bem, imagine só, transar na frente do próprio marido que ela amava! Não seria uma coisa fácil mesmo. Mas nessa época, mais ou menos com uns dois anos de casados, nós já conversávamos sobre o assunto falando de como seria e quando seria, um dia ela se zangou, pondo um ponto final na conversa - ...tá bom, você quer que eu foda com outro homem então eu vou dar, vou dar tudinho mas não me peça para evitar isso ou aquilo, vou dar e ele que faça o que quiser e vc não me cobre nada, ora!....- Bem resolvida ela! Assim já tínhamos um acordo!
        O assunto já estava maduro na cabeça dela e já era hora de ser mais determinado. Numa noite de sexta-feira, estávamos brincando tinha amarrado as mãos da Lú nos braços da poltrona, ela estava sentada nua com os braços amarrados nos braços da poltrona , enquanto eu lambia seus seios e enfiava a cabeça no meio de suas pernas, chupando sua vagina. Fazia isso lenta e demoradamente, ela ia nas nuvens, gozava várias vezes na minha boca e se excitava mais ainda por estar amarrada e me perguntava, falando entre gemidos, com a voz trêmula:
Porque você me amarra....hein! Porque me amarra?
Pra você não fugir....
Eu fujo...eu fujo!
Alguém pode pegar você ( enquanto eu falava dava chupadinhas nos seus seios e beijinhos pelo pescoço, ela estava trêmula de tesão então eu descia de novo para o meio de suas cochas e continuávamos...)
Se me pegarem o que vão fazer comigo...amor?
Vão se aproveitar de você, tirar sua roupa toda, deixar você nuazinha...
Você vai deixar...?
Não, não vou deixar, vai ficar amarrada aqui
Eu vou ficar amarradinha aqui é?
Vai
Você vai se aproveitar de mim, vai me deixar aqui pra me “pegar” quando quiser?
Todos os dias...e se alguém quiser eu vou emprestar, porque você é minha
Eu sou sua... pode emprestar...
Você é uma esposinha obediente, vai fazer tudo que seu maridinho pedir, hum?   
Faço, tudo o que você quiser, faço tudo...
Eu vou levar você pra ser comida sabia?
Uhm hum!
Vai ser nessa sexta-feira, você topa?
Topo, se vc quiser eu topo sim!
Ouvir isso dela, pela primeira vez, de forma tão afirmativa, aceitando, finalmente...era tão excitante que me deixara zonzo com o clímax que estava no ar !
        Agora ela falava arrastado e abafado enquanto gozava. Eu não gozei, mantive a excitação então, enquanto ela desfalecia pedindo para eu parar que ela não aguentava mais gozar, aproveitei e deitei-a com a cabeça em meu colo e enquanto a acariciava, confirmava o que faríamos naquele final de semana. Disse-lhe que já estava tudo pronto e arranjado, meu amor só balançava a cabeça consentindo.
        Quando ela acenava com a cabeça, dizendo que sim, eu simplesmente ia nas nuvens, um momento de excitação fortíssima em ver meu bem concordando calma e tranquilamente, era como um presente aquilo. Então ela olhou para mim, com os olhos semi-cerrados e disse
Eu tô muito cansadinha pra transar de novo mas se vc quiser pode me comer que eu fico quietinha aqui
Eu que estava quase explodindo de tesão, coloquei-a deitada no tapete e me coloquei por cima dela e entre suas pernas. Enquanto a penetrava eu a olhava de frente e ia falando para ela:
É sério viu! Na sexta-feira vou levar vc para ser comida tá bom? (ela ficava quietinha só ouvindo e eu continuava) – Vou deixar ele fazer o que quiser com você...e você como uma esposinha obediente vai....deixar....! (falei isso e não aguentei segurar mais, enchi minha esposa com meu leite quente).
        Então agora estava certo e eu não iria mais me importar em conversar sobre o assunto. Me concentrei em preparar tudo. O grande dia estava chegado.
        Liguei, sábado pela manhã para o contato que tinha arranjado e acertei tudo para aquela tarde mesmo, eu falei para ela que já estava tudo acertado para aquele sábado. Ela apenas ficou quieta e como eu insisti, balançou a cabeça afirmativa. Só perguntou – Onde vai ser? - Expliquei que seria num motel, perto de Olinda. Consegui uma reserva para uma suíte especial, foi difícil conseguir num sábado e tive que me contentar com um motel mais perto de casa, em Boa Viagem. Para manter o clima levei ela para almoçar fora, e o tempo todo fiz questão de elogiá-la sobre como estava bela e excitante ( o que era verdade, sempre achei a Lú bem excitante). Fomos para casa e descansamos, na cama aproveitei para acariciá-la um pouco e boliná-la mas fiz questão que não gozasse, nem eu, queria manter o clima erótico, dormimos um pouco, levantei antes dela e fui separar umas roupas que queria que usasse, fazia questão que estivesse vestindo calcinha e sutiã de renda e uma blusa que pudesse ser desabotoada aos poucos e saia curta deixando suas pernas grossas bem à mostra. Acordei meu bem com beijinhos dizendo para ela que já estava na hora , ela deu um sorrisinho e suavemente puxei-a pela mão tirando-a da cama, levei para o banho, ela não quis que eu a ajudasse. Eu lhe entreguei a roupa, ela pegou ainda com um sorrisinho amarelo nos lábios. Acho que tinha entendido que ia mesmo para o “matadouro”.
        Quando terminou o banho acompanhei ela vestindo a langiere, ela estava encabulada e pediu para eu sair do banheiro:
-Ah bem, deixa eu me vestir (engraçado, ela queria privacidade, não se sentia à vontade com eu olhando ela se aprontar para ir ao encontro)
Não, eu quero ver vc vestindo essa calcinha, (fazendo ar de cínico disse) -Sou seu marido e quero ver.
Ela aquietou e começou a se vestir. Perguntei o que achava das roupas que iria usar, quanto mais ela participasse melhor, ela brincou -...Huuu! Com essa calcinha aí o cara vai adorar ...- E ria! Ficou de calcinha e sutiã de renda preta e comentei que ela estava irresistível, ela só sorria e dizia que estava mesmo ficando molhadinha, eu passei o dedo e vi que estava mesmo molhada. -...hmmm! Você está no ponto, vamos lá...-
        Saímos de carro que eu deixaria no estacionamento interno do motel, não na garagem da suíte. Ao sairmos pelo portão do prédio passou uma amiga que morava no apartamento de cima, ela cumprimentou sorridente, depois disse achando graça -.... Minha nossa, se ela soubesse o que eu vou fazer ....!
Eu disse – Aposto que sentiria inveja! Sabia?
E ela -...Ai amor! Ela não é assim!
Bom mas minha esposa SERÍA assim daqui para frente.

        No carro fui acariciando sua coxas e lhe falando sobre como eu a considerava uma mulher especial, não podia deixar criar um gelo naquele momento, ela só sorria. Meio como para testar sua disposição, afinal ela estava tão calma que pensei talvez ela não pensasse que realmente estávamos indo para um motel, perguntei como ela preferiria,
Vc prefere esperar no quarto enquanto eu recebo o convidado na ante sala ou estar junto para recebê-lo e conversar um pouco.
Não sei, não vou saber o que fazer, vc decida como será, não tenho a menor idéia do que fazer ....não sei o que fazer...!(falou corando e sorrindo meio encabulada).
Tudo bem, amor, não tem nada de mais, nós vamos estar juntos tá bom!
Uhm hum, tá bom!
Deixa eu ver o seu lado de “puta” que esposa eu já sei que vc é maravilhosa - eu disse sorrindo
Ela sorriu e se mostrou a meu dispor, que ela sempre fazia qdo estava à vontade. Então foi se soltando e chegou a me provocar, alisava as coxas que ficavam à mostra e dizia:
-...amor você vai deixar ele alisar as suas coxinhas?
...elas serão sempre minhas não é mesmo?
-... claro, elas e tudo o mais!
        Bom, naquele clima chegamos ao motel, estacionei no pátio deixando a garagem para o convidado, era melhor assim.
        Acho que ficou naquele momento uma coisa clara para mim, minha esposa era mais corajosa que eu, ela aceitava aquilo, embora não quisesse, apenas para fazer uma vontade do marido. Então ela apenas se sujeitaria a ter um outro homem, um estranho, sobre ela e dentro dela com a passividade de quem entende ser esse o seu papel, não lhe cabia tentar preservar seu corpo, ele não era seu mas de seu marido.

        
        Era um espaço bem decorado, com três ambientes, uma cama redonda ao fundo num local mais elevado, na outra ponta tinha um pequeno estar com um bar e entre esses dois ambientes, estava um hall que levava para um banheiro espaçoso com hidromassagem. Existiam luzes individuais para cada ambiente. Deixei a cama na meia luz , o hall apagado e, ao fundo, o bar iluminado pela luz   indireta que vinha de trás de umas plantas e pedras.   Parecia um ambiente das Mil e Uma Noites, bem adequado para fazer algo fora do comum.
        Enlacei, abraçando-a por trás e beijando seu pescoço levei ela para a grande cama.
        Preparei meu bem na cama com muitos amassos, carícias, beijinhos mas nada de meter nela, ela estava reservada. Meu amor foi ficando inebriada com o vinho docinho que gosta e com minhas carícias, chegou a pedir para que eu enfiasse nela, mas naquele dia ela estava reservada para uma estréia.
        Liguei para a recepção avisando que haveria uma pessoa procurando pela mesma suíte e que podia entrar. (Não sabia bem como essas coisas funcionavam no motel por isso tinha verificado antes por telefone)
        Dez minutos depois nosso convidado chegou e bateu na porta.
   Deixei meu bem na cama, fechei novamente sua blusa e ajeitei a saia e fui receber “seu marido por aquela noite”. Era uma pessoa do meu porte físico e bem simpático e gentil, cumprimentou e disse que estava muito contente por ter sido escolhido para conhecer minha esposa. Como a suíte era bem grande e minha esposinha estava lá na cama que ficava bem ao fundo, antes de apresentá-la, ofereci a ele uma bebida e bebemos juntos conversando sobre meu amor. Contei a ele que até agora eu tinha sido o único homem dela e que ela não deveria ficar muito à vontade. Ele, já experiente comentou que por ser nossa primeira vez, deveríamos estar com receio mas que iria com calma e se eu quisesse parar a qualquer momento era só dizer.
        Ele quis saber se era realmente a primeira vez que tínhamos outro parceiro para ela Então disse-lhe que essa era nossa primeira vez, na verdade ela nunca tivera outro homem além de mim mas que ele poderia ficar bem à vontade com ela.
        -Vou apresentar minha esposa para vc daqui a pouco, antes deixa eu aprontar ela (queria deixar ela bem excitada para o momento do encontro não criar constrangimento ou medo nela, afinal era a primeira vez que ela seria tocada por outro homem)
        Deixei nosso convidado bebendo vinho na ante-sala. Da cama onde a Lú estava não dava para vê-lo no meio-escuro.
        Aproximei da cama e continuei a alisar seus cabelos ondulados passando a outra mão pelo seu corpo. Eu beijava levemente sua boca e ela me perguntou, baixinho.
-Quer mesmo fazer isso?
Quero, (antes que quebrasse o clima, falei baixinho encostando os lábios nos seus) quero que vc faça. Minha esposinha faz pra mim?
Ela mexeu levemente a cabeça dizendo que sim.
Vc é uma esposa maravilhosa, um tesão sabia? Gostosa! (enquanto passava a mão pelo seu corpo)
Agora ela se remexia levemente mostrando excitação, parece que estava colaborando e tentando se excitar, minhas palavras acendiam ela, podia apostar que sua vagina estava molhada.
Levantei meu amor da cama e coloquei-a em pé ao lado da cama, fiz sinal para que ele se aproximasse.
        Eu realmente não estava à vontade em comandar daquele jeito, para mim seria mais fácil sentar num sofá e deixar que ele comandasse. Mas eu havia pensado naquele momento por muito tempo e despir minha esposa na sua primeira entrega e oferece-la fazia parte dessa fantasia.
        Agora ele estava próximo, indiquei-lhe o sofá ao lado da cama, ele se sentou.
Começava aqui o primeiro ato da mudança total das nossas vidas, principalmente da dela.
Fui falando devagar e sempre tocando nela. O ambiente estava à meia luz bem fraquinha e a gente se via meio na penumbra mas seu corpo era a única coisa que sobressaía naquele ambiente escuro.
Essa é a minha esposa, vou mostrar seu corpo para vc.
Comecei abrindo os botões da blusa. A Lúcia estava imóvel, não olhava para nós, parecia calma enquanto eu abria a sua blusa e mostrava seu sutiã rendado.
Abri todos os botões e levemente puxei a blusa, descobrindo os ombros da minha esposa. Fui descendo as mangas pelos braços enquanto sentia seu respirar levemente ofegante agora, ela estava excitada e nervosa. Um silêncio total naquele meio escuro do quarto. Deixei a blusa cair aos seus pés e comecei a desabotoar o sutiã nas costas ( O sutiã de renda apertava seus seios um pouco deixando-os presos, minha esposa tem os seios médios que anchem as mãos) assim que liberei a alça, seus seios libertos folgaram, descendo um pouco e ficando naturais. Minha Lú fachava um pouco os olhos prendendo a respiração, seus biquinhos arrepiaram imediatamente. Ela estava nua da cintura para cima com os seios à mostra para aquele estranho que a observava do sofá sem sequer se mover para não estragar a cena.
        Minha esposa estava dando um show erótico sem mesmo se mover, só deixando aqueles dois homens se deliciarem enquanto sua roupa era tirada. Não havia mais o marido, eram dois homens, dois machos se deliciando com aquela fêmea que deixava brincarem com ela.
Fiquei por trás dela segurando seus seios com as duas mãos, falei
Esses seios são deliciosos para se colocar a boca neles e ela é muito generosa com eles.
As palavras excitavam meu bem, eu percebia pela sua respiração, quase ofegante.
Baixei as mãos escorregando-as pela sua cintura e cheguei no botão que ficava ao lado da saia, soltei e puxei o pequeno zíper lentamente, depois segurei nas laterais da saia justa e comecei a puxar para baixo. Tive que me abaixar um pouco para descer a saia justa. Aos poucos fui revelando o que seria o objetivo final do nosso convidado, o que ele realmente queria.
A calcinha de renda preta foi sendo colocada à mostra, não sabia agora como ela estava se sentindo lá em cima mas a visão de sua calcinha era realmente tentadora mesmo para mim que estava acostumado. Era uma calcinha tipo tanguinha com as laterais rendadas em babadinho. Na frente, apenas escondendo seu montinho de vênus que é volumoso.
Finalmente ela ficou só de calcinha na nossa frente, passei as mãos pelas suas cochas grossas e novamente falei
-As pernas lisinhas são gostosas de se passar a mão.
Segurei na sua buceta por cima da calcinha rendada
No meio das pernas minha esposa é quente e aconchegante. Tenho certeza que vc vai gostar.
A Lú tremia toda, não sei se de excitação ou se não estava se aguentando por estar naquela situação tão exposta. Aquilo era diferente de simplesmente se deitar na cama e ser penetrada, com certeza ela não havia se preparado para iniciar assim e ainda nem tinha começado, ela nem estava nas mãos do outro.
Por um momento pensei em não tirar a calcinha dela, deixar que ele tirasse, seria seu troféu por “desvirginar” minha esposa, mas não resisti, o pensamento de mostrar sua buceta e entregá-la totalmente nua para outro homem era algo muito forte. Não pude resistir. Levantei-me novamente alisando o corpo de minha esposa mais para sentir como ela estava. A Lú mantinha a compostura, com os olhos semi-cerrados agora prendia a respiração e tinha os lábios trêmulos, perecia que ia desabar mas aguentava firme. Eu me deliciei em vê-la assim tão frágil e ao mesmo tempo tão deliciosa. Uma cena fortíssima, ela frágil, nua e muito excitante só de calcinha de renda preta, nada no mundo poderia agora evitar que ela fosse “devorada” por aquele macho que a olhava quase babando do sofá. Ela estava muito desejável e sabia que agora não tinha mais volta, nua daquele jeito, já era dele.
        Ajoelhei-me na sua frente, meio de lado para que ele pudesse ver e comecei a baixar sua calcinha, fui baixando de vagar, curiosamente a meia luz do quarto estava refletindo nela na Lúcia e essa parte de seu corpo estava visível em detalhes. Fui baixando e revelando seus pelos lisos e escuros (minha esposa foi a primeira mulher que conheci que tinha os pelos lisos, é que ela não costumava raspar pois ela não tinha muito pelo e só depilava nas laterais por causa do biquíni) Seus pelinhos lisos foram ficando à mostra até aparecer toda a buceta, linda, cheinha e com aqueles pelinhos lisos. Baixei de vez a calcinha até os joelhos deixando ela lá com a calcinha nos joelhos enquanto me afastei um pouco e, junto com nosso convidado, observamos minha esposa toda nua com a calcinha arriada. Parecia convidar, “venham estou aqui pra vcs”
        Voltei e tirei a calcinha pelos seus pés, levantei e dei um leve beijo em sua boca que estava quente, agora meu bem parecia mais resignada, estava calma, acho que já se acostumara com a idéia de estar nua na frente daquele estranho.
        
        Chamei nosso convidado para junto de nós e pegando na mão dela, estendi sua mão para ele que a segurou. Falei
Receba minha esposa que eu amo e que é uma mulher direita e sensível, um anjo. Estou te dando minha esposa nua pra vc não ter dúvida do que eu quero que faça com ela. Quando terminar me devolverá uma puta. Faça dela uma puta. Só não a machuque, por favor!

Ele sorriu e disse que então iria realizar meu desejo.
        Tomando-a pela mão levou minha Lú para a cama sem falar com ela. Acho que da forma como eu colocara, não deixei a necessidade de ele ser agradável com ela. Durante todo o tempo ele foi apenas delicado com ela mas não tentou agradá-la.
        A Lúcia também não olhava para ele apenas abandonava-se ao seu dispor.
        Ele tocou nos seus seios enchendo as duas mãos, alisou um pouco cada um deles, os biquinhos dela pareciam muito arrepiados. Passou a mão pelos seus cabelos e deitando ela na cama falou somente
-...como você é bela....... fique tranquila!

Dito isso, começou a tirar a roupa ficando só de cuecas deixando ver o volume de um cacete que deveria ser grande (como havia insinuado por telefone). A Lúcia estava deitada na cama virada com o rosto para cima só aguardando, parecia impassível, impossível saber o que pensava mas talvez não pensasse em nada, não era hora para isso. Já se acostumara com aquilo e se mostrava resignada, já tinha decidido que iria deixar fazer. Parece que ela realmente não se importava em estar deitada nua na cama com um outro homem nú chegando para ela e pronto para penetrá-la.
        Agora eu é que estava sentado no sofá e lá seria meu lugar pelas próximas horas enquanto o da minha esposa era naquela cama.
        Calmamente ele passava as mãos pelas suas coxas, foi subindo a mão pelas pernas que estavam juntas até tocar no ponto entre elas. O montinho cabeludo e saliente da minha esposa ficava mais evidente com as pernas dela fechadas. Nosso convidado brincou com seus pelinhos passando a mão neles e se demorando um pouco naquela carícia. Era a primeira vez que ela era tocada por outro homem daquele jeito mas permaneceu ali imóvel. Para mim era um pouco estranho ver um outro homem alisando e acariciando a buceta da Lú. Dava uma sensação de tentar protegê-la das mãos dele.
Ele foi subindo as mãos até os seios novamente e, dessa vez botou a boca neles, lambendo um biquinho depois outro. Virou-a delicadamente de bruços e começou o alisamento nas nádegas descendo pelas coxas. As coxas da Lú são grossas e bem torneadas, é um tesão alisar essas pernas. As mãos desciam e subiam pelo meio das pernas dela fazendo ela abrir. Devagar foi abrindo as pernas dela enquanto passava os dedos pelo clítoris até a sua bunda. Era uma visão pra lá de excitante, minha esposa deitada de bruços com as pernas abertas e ele passando lentamente os dedos num vai-vém entre as coxas subindo pela vagina até o final do reguinho da bunda. A Lúcia deixava, devia estar simplesmente arrepiada. Fez isso várias vezes e quando a desvirou ela já virou com as pernas abertas, mais soltas. O cara sabia mesmo o que estava fazendo, preparou ela tanto, de costas, fazendo ela se sentir já “desvirginada” que quando virou, já virou se entregando com as pernas abertas. Agora ele iria comer minha mulher, pensei. Chegou a hora!
Colocou-se de joelhos e baixou a cueca. Pulou para fora um enorme cacete que ficou apontando para ela. Minha Lú já pressentia que ia ser agora e nem olhou, só ficou lá de olhos fechados, eu percebia seu peito subindo e descendo enquanto ela respirava ofegante como se estivesse sem ar. Foi com aflição que acompanhei aquela cena. Hoje isso é uma coisa normal mas naquela primeira vez, ver meu amor ser penetrada por outro homem, foi uma coisa para a qual eu apenas pensava que estava preparado. A gente fantasia e é muito excitante mas ver alguém fazendo pra valer, não é pra qualquer um.
Ele foi se deitando sobre ela, que estava com as pernas abertas, com aquele pau durão encostando nas suas coxas. Era como se ela fosse ser esfaqueada. É quase como eu me sentia.
Agora ele estava por cima dela e ajeitava seu instrumento com a mão na boquinha da vagina dela. Imaginei o que ela devia estar sentindo. Ele mexeu um pouco e depois tirou a mão, foi enfiando devagar. Foi penetrando minha Lúcia e fazendo pequenos movimentos para se acomodar dentro dela. Eu, quando me dei por conta, estava ao lado da cama, meio sentado no chão olhando aquele detalhe de perto. O quadril dele no meio dos dela que ficava com as pernas abertas naquela posição totalmente vulnerável e vulgar. Ele ia fazendo os movimentos e enfiando cada vez mais profundo nela que ia confirmando sua invasão cada vez mais profunda com os gemidinhos abafados que dava a cada mexida dele.
Eu me senti excluído. Minha esposa tinha aquele homem dentro dela e estava envolvida com todo seu corpo naquele momento tão intenso...eu, só podia olhar, estava de fora, excluído da sua experiência que era pessoal. Só ela sabia o que estava sentindo, com certeza não se lembrava de mim alí ao lado. Naquele momento só ela existia, ela e aquele instrumento dentro dela que a deflorava e invadia.
Agora ele começava a se movimentar lentamente dentro dela, para frente e para trás. Já havia chegado no fundo dela e agora estava alargando seus domínios, deixando de ser um convidado para se estabelecer na casa dela. A Lúcia parou de dar gemidos, ficava quietinha agora, enquanto ele se movimentava à vontade dentro dela, aos poucos foi aumentando o ritmo e os movimentos mais intensos a sacudiam na cama. Olhar os quadris dele colados aos de Lúcia, fazendo os movimentos do coito e ver isso bem de pertinho me hipnotizava de um tal jeito que nem percebi o que ele fazia lá em cima com sua boca e língua. Prestei a atenção que ele estava com um dos seios, o bico pelo menos, todo na boca, uma das mãos apoiava na cama, mantendo seu corpo um pouco levantado e a outra mão afagava os cabelos dela. A Lúcia não parecia muito concentrada na penetração que levava lá embaixo pois tinha aquele homem bem em cima dela beijando e sugando seus seios e com as mãos trabalhando pelos seus cabelos e pescoço. Aquele momento não estava sendo mágico para ela.         Parecia sim que ela se esforçava para se manter passiva.
Ele não gozou, mas foi diminuindo os movimentos até ficar bem lentamente entrando e saindo de minha mulher. Tirou de dentro, eu já estava mais distante, um pouco mais perto do sofá, mas deu para ver aquele cacete saindo de dentro da minha mulher pois ela estava com as pernas abertas e ele se levantava um pouco. Foi como num filme em que o dono assiste indefeso o invasor se retirar depois de ter saqueado sua casa.
        Tão logo ele saiu, a Lúcia fechou as pernas como quem quer se recompor e manter a compostura. Como ele não havia gozado, estava com o pau durão ao lado dela enquanto acariciava seu corpo, beijava seus seios e seu pescoço. Era o que ela me havia advertido muitas vezes. Lembrei dela falando (-vc vai deixar?) Nem pensar em parar alguma coisa eu estava meio anestesiado com tudo aquilo, nem lembro, sinceramente, se estava de pau duro ou não. Estava mais chocado que excitado. Ela estava nas mãos dele, eu me sentia um pouco perdido e tão fora do controle da situação como se assistisse a um filme.
E ele ficou lá, beijando-a no pescoço e cheirando seus cabelos que ela havia sem nenhum desejo, perfumado para ele. Visitava vez por outra sua vagina com os dedos, alisava as coxas e a abraçava se deitando sobre ela. Forçava um pouquinho com a perna enfiando-a no meio das pernas dela e ela abria as suas, ele enfiava uma perna no meio das dela e abraçava envolvendo seu corpo todo, enterrando o rosto em seus cabelos e pescoço. Minha esposa estava levando um amasso daqueles e estava se aguentando, sem resistir. Era verdadeiramente uma mulher forte. Acho que sabia que era só ela e aquele homem na cama (parece até que sabia o que a esperava no futuro).
        Percebi que ele sussurrava algo no seu ouvido, por várias vezes ele falou ao seu ouvido. Não imagino o que possa ter sido. Por umas duas vezes ela assentiu que sim com a cabeça enquanto ele falava agarrado ao seu pescoço. Foi uma coisa que me excitou eu lembro, por um momento ele a enlaçou com o braço pelo seu pescoço, como fazem os namorados e bem intimamente acariciava seus cabelos e face enquanto murmurava algo ao seu ouvido. Ela quieta, deitada no travesseiro, deixando ele fazer (como se fosse uma puta) mas sem incentivar, com os olhos abertos só respondia que sim com a cabeça enquanto recebia carinhos e beijinhos pelo rosto daquele estranho. Ele acariciou minha mulher por um bom tempo, para mim isso estava sendo tão intenso quanto a penetração dela mas estranhamente me excitava aquela cena terna de carinho. Ela não correspondia, como disse, mas ficava quieta com os olhos abertos olhando para o teto enquanto ele lhe afagava os cabelos, beijava sua fronte e as faces do rosto, dava beijinhos estalados em seu pescoço.
Eles , ou melhor, ele passou assim um bom tempo, depois saiu de cima de seu corpo e virou-a cuidadosamente de bruços. Ela respondia aos comandos das mãos dele. Em nenhum momento ela olhou para mim ou em minha direção, acho que ela estava também anestesiada como eu pela experiência que para ela, claro, devia estar sendo muito mais forte.
        Lentamente ele a colocou na posição de quatro, seus peitos penduraram e ele afastou as pernas dela abrindo-as. Ia penetrar ela por trás agora. Antes, porém, começou a passar as mãos pelo seu corpo   levando até os seios que estavam soltos no ar e eram um convite para agarrá-los. Apalpou bem os seios da minha mulher, amassando eles com as mãos como se fizesse massagem neles. (Lembrei de quantos já tinham entreolhado aqueles seios, dos garçons que ela deixava vê-los, se pudessem ver o que aquele cara fazia agora com eles...).
Parou e passou a abrir mais suas pernas, testou a vagina dela com os dedos e deve ter sentido ela molhada pois foi logo se ajeitando atrás do meu bem. Meu amor permanecia de quatro apoiada nas mãos com o corpo levantado, ela sabia, naturalmente que ele iria entrar novamente. Ela estava de quatro, com as pernas abertas e aquele homem preparava sua vagina para a penetração, era algo meio animal ou instintivo.
Ele colocou dessa vez uma camisinha e encostou novamente aquele pauzão na portinha dela e foi forçando devagar, no início guiando com a mão e depois, quando ele tirou a mão vi que a cabeça já estava dentro. Devia Ter uns dez centímetros para fora ainda e ele, quando percebeu que eu estava novamente mais perto, saiu do meio das pernas dela, deixando só um joelho apoiado no colchão e no meio das pernas dela, a outra ele dobrava e se apoiava com o pé na cama e fora das coxas dela, isso permitia que eu tivesse uma visão completa da penetração na minha esposa. A vagina dela, agora aberta e devassada pelo instrumento nela, era bem saliente no meio das pernas e ele me mostrava os detalhes da penetração que fazia na minha esposa. Foi enfiando devagarinho de uma só vez e seu cacetão foi sumindo lá dentro. Meu amor estava novamente com tudo aquilo dentro. Me afastei um pouco e fui para o sofá. Ele começou a movimentar, primeiro com calma, depois mais forte e balançava o corpo dela. Seus peitos balançavam pra lá e pra cá, ela segurou-os com uma das mãos e manteve assim até que cansou de apoiar o corpo só com uma das mãos e largou eles. Apoiou as duas mãos firmemente no colchão pois agora levava estocadas fortes na vagina. Seus peitos começaram a pular, se fossem maiores poderiam bater em seu queixo. É bem excitante ver a mulher de quatro para quem está por trás dela mas olhada assim de lado, com os peitos pulando, é bem vulgar. Mesmo sendo minha esposa....aquela mulher sendo socada com os peitos batendo (lembrei naquele momento de uma brincadeira que dizia que a mulher iria produzir manteiga batendo assim), bom, se meu amor estivesse grávida, certamente   iria produzir manteiga e não leite depois dessa.         
Deixando a brincadeira de lado, agora parece que era para valer, o cara se agarrou nos quadris de minha esposa e fodia adoidado nela, foi aumentando e dando estocadas fortes, ela balançava, ele agarrou nos peitos dela se curvando sobre ela e começou a apertar os seios com as mãos (pensei, mulher tem tanta coisa gostosa de se pegar que nessa hora ela sofre, coitada...), agarrado nos peitos dela, ele começou a gozar dando gemidos de prazer enquanto enfiava tudo bem rápido e com força nela, agarrado nos seios dela, praticamente a segurava por eles, trazendo e puxando ela pelos peitos para enfiar seu cacete. Foi um orgaaaasmo loooongo enquanto o rosto da minha esposa estava escondido pelos cabelos que caiam desarrumados. Ele saiu de dentro dela e se deitou ao lado. Lúcia também se deitou de bruços mesmo e ficou lá, quieta como esteve todo o tempo. Eu me afundei no sofá e tomei uns goles do meu wisky. Acho que todos cochilamos por uns quinze minutos, a experiência tinha sido tão intensa que até eu estava cansado. Nos levantamos e fomos pegar mais alguma coisa para beber, ela permaneceu deitada.
O que achou da minha mulher (essa pergunta era a única coisa que eu conseguia falar, já estava ensaiada em todas as minhas fantasias)
Noossa ela é um tesão, muito gostosa, ficou quieta o tempo todo pois estava inibida e era a primeira vez dela né!
Pois é, a primeira de muitas eu acho
Vc gostou (ele perguntou)
Foi bem excitante, fiquei um pouco inseguro no início, só isso   
É normal, se vcs fizerem outra vez já vai ficar bem mais tranquilo e vai aproveitar melhor.
É...!
Fui até ela e ele veio junto, meu amor estava ainda meio desfalecida, parecia muito cansada, virei-a nua na cama ela estava acordada, acho que esperava ainda pacientemente por mais algo que ele viesse a fazer com ela. Mas agora tinha terminado. Beijei seu rosto e puxei-a para mim, abraçando ela, beijei sua boca, afaguei seus cabelos e disse-lhe
Parabéns, vc foi ótima.
Ela deu um sorrisinho e continuou quieta. O nosso convidado falou para ela que estava muito agradecido por ela ter permitido e que ela tinha um grande futuro. Como nós havíamos combinado, agora ele me explicava na frente dela como eu a deveria conduzir, dando a entender a ela que agora ela fazia parte de um outro mundo também.
Sua mulher tem muito potencial, vc só precisa dar muita atenção e proteção para ela, esteja sempre atento às vontades dela, ela merece. Dê bastante carinho que eu percebi que ela gosta e ela vai ser uma cadelinha das boas para você.
A Lúcia ruborizava e ficava vermelha, acho que de vergonha, pois estava sendo tratada por aquele estranho como uma mulher que iria trabalhar na zona. Não era isso evidentemente mas nós fazíamos questão de mostrar que agora ela já não tinha motivos para se negar a novos encontros.
        Então ele se preparou para sair e eu, novamente, segurando a Lúcia ofereci para ele se despedir dela, falei
Então se despeça da minha mulher que eu vou alí no banheiro
A Lúcia recuou um pouco e fez uma cara de quem não estava entendendo, eu disse
                        -   Vai amor, deixa ele se despedir, que mal tem, ele já te comeu mesmo. E depois vc tem que ir se acostumando com uns beijos.
Ele se adiantou e ia pegar ela pela mão quando ela se negou. Aí eu lhe falei
Amor, enquanto vc estiver com o homem no quarto vc tem que ser jeitosinha com ele peguei ela enfiando os dedos nos cabelos e puxando delicadamente sua cabeça e falei
Você é putinha, tem que deixar ele se despedir meu amor!
Ela ficou quieta, eu soltei seus cabelos e ele se aproximou novamente dela. Agora ela não reagiu, e eu fui saindo para o banheiro mas observando os dois, ele chegou de lado e beijou ela no rosto, depois botou a mão no meio das pernas, ela abriu-as um pouco, ele acariciou demoradamente sua buceta, deu um tapinha na bunda e saiu. Ela ficou alí parada, aceitando ele “se despedir” dela . Agora ela tinha entendido que nessas ocasiões tinha umas regras a seguir. Uma vez disponível para um homem ele a considerava uma diversão.

         Bom, tomamos um banho e eu fiz questão de agradecer à minha esposa por ter sido tão disponível e que mais do que nunca eu a amava e estava orgulhoso dela. Ela me disse que não tinha gostado mas se eu curti ela estava satisfeita e também aliviada por estarmos bem. Então eu tratei de garantir a possibilidade de novas emoções
         Bom, é claro que no dia seguinte foi algo como acordar de ressaca, nem é bom falar aqui mas fomos contornando a situação até estarmos prontos para uma segunda.


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9098 - Minha Doce Esposa (a segunda vez) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rervero

Nome do conto:
Minha Doce Esposa (a primeira vez)

Codigo do conto:
9097

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/03/2010

Quant.de Votos:
5

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