Minha esposa já tinha admitido que poderia, embora a contragosto, fazer. Então num sábado pela manhã enquanto caminhávamos pela praia, tinha sempre umas turmas jogando vôlei próximo ao calçadão, e uma turma em especial era formada por senhores na faixa de trinta a quarenta anos , ela adorava passear por aquele pedaço do calçadão usando sua saída de praia toda rendada em preto que deixava ver por baixo o biquíni bem cavado com a parte de cima do tipo cortina, que dá para regular o tamanho, bem no mínimo, escondendo quase só os mamilos, é claro que tinha a saída de praia por cima mas era bem furadinha de uma renda grande, então alguns chegavam a parar de jogar. Eu passei com ela umas duas vezes e nem percebi mês ela logo comentava sorrindo -....olha só, parei o jogo tô fazendo sucesso... ! Eu preferia sair pela areia e encontrá-la depois do vôlei, lá no calçadão. Então ela ia sozinha sabendo e gostando que ia ser observada. Ora, ela dizia que não queria mas me dava uma mensagem positiva com essas atitudes, assim, fiquei certo de que ela relutava apenas em romper uma barreira mas que depois seria natural para ela.
Na verdade, acabou sendo mais natural para ela do que para mim, e ela de certa forma sabia disso, pois tinha receio de como seria minha reação se e quando ela estivesse com outro na cama. Ela, quando eu falava disso sempre colocava a questão de haver cobrança depois, achava que eu iria ficar cobrando isso dela depois, então lhe perguntei se ela não ficaria mais à vontade sozinha num quarto com um outro ou se comigo junto. Ela disse que preferia ficar sozinha e que ia ficar com vergonha na minha frente. Pensando bem, imagine só, transar na frente do próprio marido que ela amava! Não seria uma coisa fácil mesmo. Mas nessa época, mais ou menos com uns dois anos de casados, nós já conversávamos sobre o assunto falando de como seria e quando seria, um dia ela se zangou, pondo um ponto final na conversa - ...tá bom, você quer que eu foda com outro homem então eu vou dar, vou dar tudinho mas não me peça para evitar isso ou aquilo, vou dar e ele que faça o que quiser e vc não me cobre nada, ora!....- Bem resolvida ela! Assim já tínhamos um acordo!
O assunto já estava maduro na cabeça dela e já era hora de ser mais determinado. Numa noite de sexta-feira, estávamos brincando tinha amarrado as mãos da Lú nos braços da poltrona, ela estava sentada nua com os braços amarrados nos braços da poltrona , enquanto eu lambia seus seios e enfiava a cabeça no meio de suas pernas, chupando sua vagina. Fazia isso lenta e demoradamente, ela ia nas nuvens, gozava várias vezes na minha boca e se excitava mais ainda por estar amarrada e me perguntava, falando entre gemidos, com a voz trêmula:
Porque você me amarra....hein! Porque me amarra?
Pra você não fugir....
Eu fujo...eu fujo!
Alguém pode pegar você ( enquanto eu falava dava chupadinhas nos seus seios e beijinhos pelo pescoço, ela estava trêmula de tesão então eu descia de novo para o meio de suas cochas e continuávamos...)
Se me pegarem o que vão fazer comigo...amor?
Vão se aproveitar de você, tirar sua roupa toda, deixar você nuazinha...
Você vai deixar...?
Não, não vou deixar, vai ficar amarrada aqui
Eu vou ficar amarradinha aqui é?
Vai
Você vai se aproveitar de mim, vai me deixar aqui pra me “pegar” quando quiser?
Todos os dias...e se alguém quiser eu vou emprestar, porque você é minha
Eu sou sua... pode emprestar...
Você é uma esposinha obediente, vai fazer tudo que seu maridinho pedir, hum?
Faço, tudo o que você quiser, faço tudo...
Eu vou levar você pra ser comida sabia?
Uhm hum!
Vai ser nessa sexta-feira, você topa?
Topo, se vc quiser eu topo sim!
Ouvir isso dela, pela primeira vez, de forma tão afirmativa, aceitando, finalmente...era tão excitante que me deixara zonzo com o clímax que estava no ar !
Agora ela falava arrastado e abafado enquanto gozava. Eu não gozei, mantive a excitação então, enquanto ela desfalecia pedindo para eu parar que ela não aguentava mais gozar, aproveitei e deitei-a com a cabeça em meu colo e enquanto a acariciava, confirmava o que faríamos naquele final de semana. Disse-lhe que já estava tudo pronto e arranjado, meu amor só balançava a cabeça consentindo.
Quando ela acenava com a cabeça, dizendo que sim, eu simplesmente ia nas nuvens, um momento de excitação fortíssima em ver meu bem concordando calma e tranquilamente, era como um presente aquilo. Então ela olhou para mim, com os olhos semi-cerrados e disse
Eu tô muito cansadinha pra transar de novo mas se vc quiser pode me comer que eu fico quietinha aqui
Eu que estava quase explodindo de tesão, coloquei-a deitada no tapete e me coloquei por cima dela e entre suas pernas. Enquanto a penetrava eu a olhava de frente e ia falando para ela:
É sério viu! Na sexta-feira vou levar vc para ser comida tá bom? (ela ficava quietinha só ouvindo e eu continuava) – Vou deixar ele fazer o que quiser com você...e você como uma esposinha obediente vai....deixar....! (falei isso e não aguentei segurar mais, enchi minha esposa com meu leite quente).
Então agora estava certo e eu não iria mais me importar em conversar sobre o assunto. Me concentrei em preparar tudo. O grande dia estava chegado.
Liguei, sábado pela manhã para o contato que tinha arranjado e acertei tudo para aquela tarde mesmo, eu falei para ela que já estava tudo acertado para aquele sábado. Ela apenas ficou quieta e como eu insisti, balançou a cabeça afirmativa. Só perguntou – Onde vai ser? - Expliquei que seria num motel, perto de Olinda. Consegui uma reserva para uma suíte especial, foi difícil conseguir num sábado e tive que me contentar com um motel mais perto de casa, em Boa Viagem. Para manter o clima levei ela para almoçar fora, e o tempo todo fiz questão de elogiá-la sobre como estava bela e excitante ( o que era verdade, sempre achei a Lú bem excitante). Fomos para casa e descansamos, na cama aproveitei para acariciá-la um pouco e boliná-la mas fiz questão que não gozasse, nem eu, queria manter o clima erótico, dormimos um pouco, levantei antes dela e fui separar umas roupas que queria que usasse, fazia questão que estivesse vestindo calcinha e sutiã de renda e uma blusa que pudesse ser desabotoada aos poucos e saia curta deixando suas pernas grossas bem à mostra. Acordei meu bem com beijinhos dizendo para ela que já estava na hora , ela deu um sorrisinho e suavemente puxei-a pela mão tirando-a da cama, levei para o banho, ela não quis que eu a ajudasse. Eu lhe entreguei a roupa, ela pegou ainda com um sorrisinho amarelo nos lábios. Acho que tinha entendido que ia mesmo para o “matadouro”.
Quando terminou o banho acompanhei ela vestindo a langiere, ela estava encabulada e pediu para eu sair do banheiro:
-Ah bem, deixa eu me vestir (engraçado, ela queria privacidade, não se sentia à vontade com eu olhando ela se aprontar para ir ao encontro)
Não, eu quero ver vc vestindo essa calcinha, (fazendo ar de cínico disse) -Sou seu marido e quero ver.
Ela aquietou e começou a se vestir. Perguntei o que achava das roupas que iria usar, quanto mais ela participasse melhor, ela brincou -...Huuu! Com essa calcinha aí o cara vai adorar ...- E ria! Ficou de calcinha e sutiã de renda preta e comentei que ela estava irresistível, ela só sorria e dizia que estava mesmo ficando molhadinha, eu passei o dedo e vi que estava mesmo molhada. -...hmmm! Você está no ponto, vamos lá...-
Saímos de carro que eu deixaria no estacionamento interno do motel, não na garagem da suíte. Ao sairmos pelo portão do prédio passou uma amiga que morava no apartamento de cima, ela cumprimentou sorridente, depois disse achando graça -.... Minha nossa, se ela soubesse o que eu vou fazer ....!
Eu disse – Aposto que sentiria inveja! Sabia?
E ela -...Ai amor! Ela não é assim!
Bom mas minha esposa SERÍA assim daqui para frente.
No carro fui acariciando sua coxas e lhe falando sobre como eu a considerava uma mulher especial, não podia deixar criar um gelo naquele momento, ela só sorria. Meio como para testar sua disposição, afinal ela estava tão calma que pensei talvez ela não pensasse que realmente estávamos indo para um motel, perguntei como ela preferiria,
Vc prefere esperar no quarto enquanto eu recebo o convidado na ante sala ou estar junto para recebê-lo e conversar um pouco.
Não sei, não vou saber o que fazer, vc decida como será, não tenho a menor idéia do que fazer ....não sei o que fazer...!(falou corando e sorrindo meio encabulada).
Tudo bem, amor, não tem nada de mais, nós vamos estar juntos tá bom!
Uhm hum, tá bom!
Deixa eu ver o seu lado de “puta” que esposa eu já sei que vc é maravilhosa - eu disse sorrindo
Ela sorriu e se mostrou a meu dispor, que ela sempre fazia qdo estava à vontade. Então foi se soltando e chegou a me provocar, alisava as coxas que ficavam à mostra e dizia:
-...amor você vai deixar ele alisar as suas coxinhas?
...elas serão sempre minhas não é mesmo?
-... claro, elas e tudo o mais!
Bom, naquele clima chegamos ao motel, estacionei no pátio deixando a garagem para o convidado, era melhor assim.
Acho que ficou naquele momento uma coisa clara para mim, minha esposa era mais corajosa que eu, ela aceitava aquilo, embora não quisesse, apenas para fazer uma vontade do marido. Então ela apenas se sujeitaria a ter um outro homem, um estranho, sobre ela e dentro dela com a passividade de quem entende ser esse o seu papel, não lhe cabia tentar preservar seu corpo, ele não era seu mas de seu marido.
Era um espaço bem decorado, com três ambientes, uma cama redonda ao fundo num local mais elevado, na outra ponta tinha um pequeno estar com um bar e entre esses dois ambientes, estava um hall que levava para um banheiro espaçoso com hidromassagem. Existiam luzes individuais para cada ambiente. Deixei a cama na meia luz , o hall apagado e, ao fundo, o bar iluminado pela luz indireta que vinha de trás de umas plantas e pedras. Parecia um ambiente das Mil e Uma Noites, bem adequado para fazer algo fora do comum.
Enlacei, abraçando-a por trás e beijando seu pescoço levei ela para a grande cama.
Preparei meu bem na cama com muitos amassos, carícias, beijinhos mas nada de meter nela, ela estava reservada. Meu amor foi ficando inebriada com o vinho docinho que gosta e com minhas carícias, chegou a pedir para que eu enfiasse nela, mas naquele dia ela estava reservada para uma estréia.
Liguei para a recepção avisando que haveria uma pessoa procurando pela mesma suíte e que podia entrar. (Não sabia bem como essas coisas funcionavam no motel por isso tinha verificado antes por telefone)
Dez minutos depois nosso convidado chegou e bateu na porta.
Deixei meu bem na cama, fechei novamente sua blusa e ajeitei a saia e fui receber “seu marido por aquela noite”. Era uma pessoa do meu porte físico e bem simpático e gentil, cumprimentou e disse que estava muito contente por ter sido escolhido para conhecer minha esposa. Como a suíte era bem grande e minha esposinha estava lá na cama que ficava bem ao fundo, antes de apresentá-la, ofereci a ele uma bebida e bebemos juntos conversando sobre meu amor. Contei a ele que até agora eu tinha sido o único homem dela e que ela não deveria ficar muito à vontade. Ele, já experiente comentou que por ser nossa primeira vez, deveríamos estar com receio mas que iria com calma e se eu quisesse parar a qualquer momento era só dizer.
Ele quis saber se era realmente a primeira vez que tínhamos outro parceiro para ela Então disse-lhe que essa era nossa primeira vez, na verdade ela nunca tivera outro homem além de mim mas que ele poderia ficar bem à vontade com ela.
-Vou apresentar minha esposa para vc daqui a pouco, antes deixa eu aprontar ela (queria deixar ela bem excitada para o momento do encontro não criar constrangimento ou medo nela, afinal era a primeira vez que ela seria tocada por outro homem)
Deixei nosso convidado bebendo vinho na ante-sala. Da cama onde a Lú estava não dava para vê-lo no meio-escuro.
Aproximei da cama e continuei a alisar seus cabelos ondulados passando a outra mão pelo seu corpo. Eu beijava levemente sua boca e ela me perguntou, baixinho.
-Quer mesmo fazer isso?
Quero, (antes que quebrasse o clima, falei baixinho encostando os lábios nos seus) quero que vc faça. Minha esposinha faz pra mim?
Ela mexeu levemente a cabeça dizendo que sim.
Vc é uma esposa maravilhosa, um tesão sabia? Gostosa! (enquanto passava a mão pelo seu corpo)
Agora ela se remexia levemente mostrando excitação, parece que estava colaborando e tentando se excitar, minhas palavras acendiam ela, podia apostar que sua vagina estava molhada.
Levantei meu amor da cama e coloquei-a em pé ao lado da cama, fiz sinal para que ele se aproximasse.
Eu realmente não estava à vontade em comandar daquele jeito, para mim seria mais fácil sentar num sofá e deixar que ele comandasse. Mas eu havia pensado naquele momento por muito tempo e despir minha esposa na sua primeira entrega e oferece-la fazia parte dessa fantasia.
Agora ele estava próximo, indiquei-lhe o sofá ao lado da cama, ele se sentou.
Começava aqui o primeiro ato da mudança total das nossas vidas, principalmente da dela.
Fui falando devagar e sempre tocando nela. O ambiente estava à meia luz bem fraquinha e a gente se via meio na penumbra mas seu corpo era a única coisa que sobressaía naquele ambiente escuro.
Essa é a minha esposa, vou mostrar seu corpo para vc.
Comecei abrindo os botões da blusa. A Lúcia estava imóvel, não olhava para nós, parecia calma enquanto eu abria a sua blusa e mostrava seu sutiã rendado.
Abri todos os botões e levemente puxei a blusa, descobrindo os ombros da minha esposa. Fui descendo as mangas pelos braços enquanto sentia seu respirar levemente ofegante agora, ela estava excitada e nervosa. Um silêncio total naquele meio escuro do quarto. Deixei a blusa cair aos seus pés e comecei a desabotoar o sutiã nas costas ( O sutiã de renda apertava seus seios um pouco deixando-os presos, minha esposa tem os seios médios que anchem as mãos) assim que liberei a alça, seus seios libertos folgaram, descendo um pouco e ficando naturais. Minha Lú fachava um pouco os olhos prendendo a respiração, seus biquinhos arrepiaram imediatamente. Ela estava nua da cintura para cima com os seios à mostra para aquele estranho que a observava do sofá sem sequer se mover para não estragar a cena.
Minha esposa estava dando um show erótico sem mesmo se mover, só deixando aqueles dois homens se deliciarem enquanto sua roupa era tirada. Não havia mais o marido, eram dois homens, dois machos se deliciando com aquela fêmea que deixava brincarem com ela.
Fiquei por trás dela segurando seus seios com as duas mãos, falei
Esses seios são deliciosos para se colocar a boca neles e ela é muito generosa com eles.
As palavras excitavam meu bem, eu percebia pela sua respiração, quase ofegante.
Baixei as mãos escorregando-as pela sua cintura e cheguei no botão que ficava ao lado da saia, soltei e puxei o pequeno zíper lentamente, depois segurei nas laterais da saia justa e comecei a puxar para baixo. Tive que me abaixar um pouco para descer a saia justa. Aos poucos fui revelando o que seria o objetivo final do nosso convidado, o que ele realmente queria.
A calcinha de renda preta foi sendo colocada à mostra, não sabia agora como ela estava se sentindo lá em cima mas a visão de sua calcinha era realmente tentadora mesmo para mim que estava acostumado. Era uma calcinha tipo tanguinha com as laterais rendadas em babadinho. Na frente, apenas escondendo seu montinho de vênus que é volumoso.
Finalmente ela ficou só de calcinha na nossa frente, passei as mãos pelas suas cochas grossas e novamente falei
-As pernas lisinhas são gostosas de se passar a mão.
Segurei na sua buceta por cima da calcinha rendada
No meio das pernas minha esposa é quente e aconchegante. Tenho certeza que vc vai gostar.
A Lú tremia toda, não sei se de excitação ou se não estava se aguentando por estar naquela situação tão exposta. Aquilo era diferente de simplesmente se deitar na cama e ser penetrada, com certeza ela não havia se preparado para iniciar assim e ainda nem tinha começado, ela nem estava nas mãos do outro.
Por um momento pensei em não tirar a calcinha dela, deixar que ele tirasse, seria seu troféu por “desvirginar” minha esposa, mas não resisti, o pensamento de mostrar sua buceta e entregá-la totalmente nua para outro homem era algo muito forte. Não pude resistir. Levantei-me novamente alisando o corpo de minha esposa mais para sentir como ela estava. A Lú mantinha a compostura, com os olhos semi-cerrados agora prendia a respiração e tinha os lábios trêmulos, perecia que ia desabar mas aguentava firme. Eu me deliciei em vê-la assim tão frágil e ao mesmo tempo tão deliciosa. Uma cena fortíssima, ela frágil, nua e muito excitante só de calcinha de renda preta, nada no mundo poderia agora evitar que ela fosse “devorada” por aquele macho que a olhava quase babando do sofá. Ela estava muito desejável e sabia que agora não tinha mais volta, nua daquele jeito, já era dele.
Ajoelhei-me na sua frente, meio de lado para que ele pudesse ver e comecei a baixar sua calcinha, fui baixando de vagar, curiosamente a meia luz do quarto estava refletindo nela na Lúcia e essa parte de seu corpo estava visível em detalhes. Fui baixando e revelando seus pelos lisos e escuros (minha esposa foi a primeira mulher que conheci que tinha os pelos lisos, é que ela não costumava raspar pois ela não tinha muito pelo e só depilava nas laterais por causa do biquíni) Seus pelinhos lisos foram ficando à mostra até aparecer toda a buceta, linda, cheinha e com aqueles pelinhos lisos. Baixei de vez a calcinha até os joelhos deixando ela lá com a calcinha nos joelhos enquanto me afastei um pouco e, junto com nosso convidado, observamos minha esposa toda nua com a calcinha arriada. Parecia convidar, “venham estou aqui pra vcs”
Voltei e tirei a calcinha pelos seus pés, levantei e dei um leve beijo em sua boca que estava quente, agora meu bem parecia mais resignada, estava calma, acho que já se acostumara com a idéia de estar nua na frente daquele estranho.
Chamei nosso convidado para junto de nós e pegando na mão dela, estendi sua mão para ele que a segurou. Falei
Receba minha esposa que eu amo e que é uma mulher direita e sensível, um anjo. Estou te dando minha esposa nua pra vc não ter dúvida do que eu quero que faça com ela. Quando terminar me devolverá uma puta. Faça dela uma puta. Só não a machuque, por favor!
Ele sorriu e disse que então iria realizar meu desejo.
Tomando-a pela mão levou minha Lú para a cama sem falar com ela. Acho que da forma como eu colocara, não deixei a necessidade de ele ser agradável com ela. Durante todo o tempo ele foi apenas delicado com ela mas não tentou agradá-la.
A Lúcia também não olhava para ele apenas abandonava-se ao seu dispor.
Ele tocou nos seus seios enchendo as duas mãos, alisou um pouco cada um deles, os biquinhos dela pareciam muito arrepiados. Passou a mão pelos seus cabelos e deitando ela na cama falou somente
-...como você é bela....... fique tranquila!
Dito isso, começou a tirar a roupa ficando só de cuecas deixando ver o volume de um cacete que deveria ser grande (como havia insinuado por telefone). A Lúcia estava deitada na cama virada com o rosto para cima só aguardando, parecia impassível, impossível saber o que pensava mas talvez não pensasse em nada, não era hora para isso. Já se acostumara com aquilo e se mostrava resignada, já tinha decidido que iria deixar fazer. Parece que ela realmente não se importava em estar deitada nua na cama com um outro homem nú chegando para ela e pronto para penetrá-la.
Agora eu é que estava sentado no sofá e lá seria meu lugar pelas próximas horas enquanto o da minha esposa era naquela cama.
Calmamente ele passava as mãos pelas suas coxas, foi subindo a mão pelas pernas que estavam juntas até tocar no ponto entre elas. O montinho cabeludo e saliente da minha esposa ficava mais evidente com as pernas dela fechadas. Nosso convidado brincou com seus pelinhos passando a mão neles e se demorando um pouco naquela carícia. Era a primeira vez que ela era tocada por outro homem daquele jeito mas permaneceu ali imóvel. Para mim era um pouco estranho ver um outro homem alisando e acariciando a buceta da Lú. Dava uma sensação de tentar protegê-la das mãos dele.
Ele foi subindo as mãos até os seios novamente e, dessa vez botou a boca neles, lambendo um biquinho depois outro. Virou-a delicadamente de bruços e começou o alisamento nas nádegas descendo pelas coxas. As coxas da Lú são grossas e bem torneadas, é um tesão alisar essas pernas. As mãos desciam e subiam pelo meio das pernas dela fazendo ela abrir. Devagar foi abrindo as pernas dela enquanto passava os dedos pelo clítoris até a sua bunda. Era uma visão pra lá de excitante, minha esposa deitada de bruços com as pernas abertas e ele passando lentamente os dedos num vai-vém entre as coxas subindo pela vagina até o final do reguinho da bunda. A Lúcia deixava, devia estar simplesmente arrepiada. Fez isso várias vezes e quando a desvirou ela já virou com as pernas abertas, mais soltas. O cara sabia mesmo o que estava fazendo, preparou ela tanto, de costas, fazendo ela se sentir já “desvirginada” que quando virou, já virou se entregando com as pernas abertas. Agora ele iria comer minha mulher, pensei. Chegou a hora!
Colocou-se de joelhos e baixou a cueca. Pulou para fora um enorme cacete que ficou apontando para ela. Minha Lú já pressentia que ia ser agora e nem olhou, só ficou lá de olhos fechados, eu percebia seu peito subindo e descendo enquanto ela respirava ofegante como se estivesse sem ar. Foi com aflição que acompanhei aquela cena. Hoje isso é uma coisa normal mas naquela primeira vez, ver meu amor ser penetrada por outro homem, foi uma coisa para a qual eu apenas pensava que estava preparado. A gente fantasia e é muito excitante mas ver alguém fazendo pra valer, não é pra qualquer um.
Ele foi se deitando sobre ela, que estava com as pernas abertas, com aquele pau durão encostando nas suas coxas. Era como se ela fosse ser esfaqueada. É quase como eu me sentia.
Agora ele estava por cima dela e ajeitava seu instrumento com a mão na boquinha da vagina dela. Imaginei o que ela devia estar sentindo. Ele mexeu um pouco e depois tirou a mão, foi enfiando devagar. Foi penetrando minha Lúcia e fazendo pequenos movimentos para se acomodar dentro dela. Eu, quando me dei por conta, estava ao lado da cama, meio sentado no chão olhando aquele detalhe de perto. O quadril dele no meio dos dela que ficava com as pernas abertas naquela posição totalmente vulnerável e vulgar. Ele ia fazendo os movimentos e enfiando cada vez mais profundo nela que ia confirmando sua invasão cada vez mais profunda com os gemidinhos abafados que dava a cada mexida dele.
Eu me senti excluído. Minha esposa tinha aquele homem dentro dela e estava envolvida com todo seu corpo naquele momento tão intenso...eu, só podia olhar, estava de fora, excluído da sua experiência que era pessoal. Só ela sabia o que estava sentindo, com certeza não se lembrava de mim alí ao lado. Naquele momento só ela existia, ela e aquele instrumento dentro dela que a deflorava e invadia.
Agora ele começava a se movimentar lentamente dentro dela, para frente e para trás. Já havia chegado no fundo dela e agora estava alargando seus domínios, deixando de ser um convidado para se estabelecer na casa dela. A Lúcia parou de dar gemidos, ficava quietinha agora, enquanto ele se movimentava à vontade dentro dela, aos poucos foi aumentando o ritmo e os movimentos mais intensos a sacudiam na cama. Olhar os quadris dele colados aos de Lúcia, fazendo os movimentos do coito e ver isso bem de pertinho me hipnotizava de um tal jeito que nem percebi o que ele fazia lá em cima com sua boca e língua. Prestei a atenção que ele estava com um dos seios, o bico pelo menos, todo na boca, uma das mãos apoiava na cama, mantendo seu corpo um pouco levantado e a outra mão afagava os cabelos dela. A Lúcia não parecia muito concentrada na penetração que levava lá embaixo pois tinha aquele homem bem em cima dela beijando e sugando seus seios e com as mãos trabalhando pelos seus cabelos e pescoço. Aquele momento não estava sendo mágico para ela. Parecia sim que ela se esforçava para se manter passiva.
Ele não gozou, mas foi diminuindo os movimentos até ficar bem lentamente entrando e saindo de minha mulher. Tirou de dentro, eu já estava mais distante, um pouco mais perto do sofá, mas deu para ver aquele cacete saindo de dentro da minha mulher pois ela estava com as pernas abertas e ele se levantava um pouco. Foi como num filme em que o dono assiste indefeso o invasor se retirar depois de ter saqueado sua casa.
Tão logo ele saiu, a Lúcia fechou as pernas como quem quer se recompor e manter a compostura. Como ele não havia gozado, estava com o pau durão ao lado dela enquanto acariciava seu corpo, beijava seus seios e seu pescoço. Era o que ela me havia advertido muitas vezes. Lembrei dela falando (-vc vai deixar?) Nem pensar em parar alguma coisa eu estava meio anestesiado com tudo aquilo, nem lembro, sinceramente, se estava de pau duro ou não. Estava mais chocado que excitado. Ela estava nas mãos dele, eu me sentia um pouco perdido e tão fora do controle da situação como se assistisse a um filme.
E ele ficou lá, beijando-a no pescoço e cheirando seus cabelos que ela havia sem nenhum desejo, perfumado para ele. Visitava vez por outra sua vagina com os dedos, alisava as coxas e a abraçava se deitando sobre ela. Forçava um pouquinho com a perna enfiando-a no meio das pernas dela e ela abria as suas, ele enfiava uma perna no meio das dela e abraçava envolvendo seu corpo todo, enterrando o rosto em seus cabelos e pescoço. Minha esposa estava levando um amasso daqueles e estava se aguentando, sem resistir. Era verdadeiramente uma mulher forte. Acho que sabia que era só ela e aquele homem na cama (parece até que sabia o que a esperava no futuro).
Percebi que ele sussurrava algo no seu ouvido, por várias vezes ele falou ao seu ouvido. Não imagino o que possa ter sido. Por umas duas vezes ela assentiu que sim com a cabeça enquanto ele falava agarrado ao seu pescoço. Foi uma coisa que me excitou eu lembro, por um momento ele a enlaçou com o braço pelo seu pescoço, como fazem os namorados e bem intimamente acariciava seus cabelos e face enquanto murmurava algo ao seu ouvido. Ela quieta, deitada no travesseiro, deixando ele fazer (como se fosse uma puta) mas sem incentivar, com os olhos abertos só respondia que sim com a cabeça enquanto recebia carinhos e beijinhos pelo rosto daquele estranho. Ele acariciou minha mulher por um bom tempo, para mim isso estava sendo tão intenso quanto a penetração dela mas estranhamente me excitava aquela cena terna de carinho. Ela não correspondia, como disse, mas ficava quieta com os olhos abertos olhando para o teto enquanto ele lhe afagava os cabelos, beijava sua fronte e as faces do rosto, dava beijinhos estalados em seu pescoço.
Eles , ou melhor, ele passou assim um bom tempo, depois saiu de cima de seu corpo e virou-a cuidadosamente de bruços. Ela respondia aos comandos das mãos dele. Em nenhum momento ela olhou para mim ou em minha direção, acho que ela estava também anestesiada como eu pela experiência que para ela, claro, devia estar sendo muito mais forte.
Lentamente ele a colocou na posição de quatro, seus peitos penduraram e ele afastou as pernas dela abrindo-as. Ia penetrar ela por trás agora. Antes, porém, começou a passar as mãos pelo seu corpo levando até os seios que estavam soltos no ar e eram um convite para agarrá-los. Apalpou bem os seios da minha mulher, amassando eles com as mãos como se fizesse massagem neles. (Lembrei de quantos já tinham entreolhado aqueles seios, dos garçons que ela deixava vê-los, se pudessem ver o que aquele cara fazia agora com eles...).
Parou e passou a abrir mais suas pernas, testou a vagina dela com os dedos e deve ter sentido ela molhada pois foi logo se ajeitando atrás do meu bem. Meu amor permanecia de quatro apoiada nas mãos com o corpo levantado, ela sabia, naturalmente que ele iria entrar novamente. Ela estava de quatro, com as pernas abertas e aquele homem preparava sua vagina para a penetração, era algo meio animal ou instintivo.
Ele colocou dessa vez uma camisinha e encostou novamente aquele pauzão na portinha dela e foi forçando devagar, no início guiando com a mão e depois, quando ele tirou a mão vi que a cabeça já estava dentro. Devia Ter uns dez centímetros para fora ainda e ele, quando percebeu que eu estava novamente mais perto, saiu do meio das pernas dela, deixando só um joelho apoiado no colchão e no meio das pernas dela, a outra ele dobrava e se apoiava com o pé na cama e fora das coxas dela, isso permitia que eu tivesse uma visão completa da penetração na minha esposa. A vagina dela, agora aberta e devassada pelo instrumento nela, era bem saliente no meio das pernas e ele me mostrava os detalhes da penetração que fazia na minha esposa. Foi enfiando devagarinho de uma só vez e seu cacetão foi sumindo lá dentro. Meu amor estava novamente com tudo aquilo dentro. Me afastei um pouco e fui para o sofá. Ele começou a movimentar, primeiro com calma, depois mais forte e balançava o corpo dela. Seus peitos balançavam pra lá e pra cá, ela segurou-os com uma das mãos e manteve assim até que cansou de apoiar o corpo só com uma das mãos e largou eles. Apoiou as duas mãos firmemente no colchão pois agora levava estocadas fortes na vagina. Seus peitos começaram a pular, se fossem maiores poderiam bater em seu queixo. É bem excitante ver a mulher de quatro para quem está por trás dela mas olhada assim de lado, com os peitos pulando, é bem vulgar. Mesmo sendo minha esposa....aquela mulher sendo socada com os peitos batendo (lembrei naquele momento de uma brincadeira que dizia que a mulher iria produzir manteiga batendo assim), bom, se meu amor estivesse grávida, certamente iria produzir manteiga e não leite depois dessa.
Deixando a brincadeira de lado, agora parece que era para valer, o cara se agarrou nos quadris de minha esposa e fodia adoidado nela, foi aumentando e dando estocadas fortes, ela balançava, ele agarrou nos peitos dela se curvando sobre ela e começou a apertar os seios com as mãos (pensei, mulher tem tanta coisa gostosa de se pegar que nessa hora ela sofre, coitada...), agarrado nos peitos dela, ele começou a gozar dando gemidos de prazer enquanto enfiava tudo bem rápido e com força nela, agarrado nos seios dela, praticamente a segurava por eles, trazendo e puxando ela pelos peitos para enfiar seu cacete. Foi um orgaaaasmo loooongo enquanto o rosto da minha esposa estava escondido pelos cabelos que caiam desarrumados. Ele saiu de dentro dela e se deitou ao lado. Lúcia também se deitou de bruços mesmo e ficou lá, quieta como esteve todo o tempo. Eu me afundei no sofá e tomei uns goles do meu wisky. Acho que todos cochilamos por uns quinze minutos, a experiência tinha sido tão intensa que até eu estava cansado. Nos levantamos e fomos pegar mais alguma coisa para beber, ela permaneceu deitada.
O que achou da minha mulher (essa pergunta era a única coisa que eu conseguia falar, já estava ensaiada em todas as minhas fantasias)
Noossa ela é um tesão, muito gostosa, ficou quieta o tempo todo pois estava inibida e era a primeira vez dela né!
Pois é, a primeira de muitas eu acho
Vc gostou (ele perguntou)
Foi bem excitante, fiquei um pouco inseguro no início, só isso
É normal, se vcs fizerem outra vez já vai ficar bem mais tranquilo e vai aproveitar melhor.
É...!
Fui até ela e ele veio junto, meu amor estava ainda meio desfalecida, parecia muito cansada, virei-a nua na cama ela estava acordada, acho que esperava ainda pacientemente por mais algo que ele viesse a fazer com ela. Mas agora tinha terminado. Beijei seu rosto e puxei-a para mim, abraçando ela, beijei sua boca, afaguei seus cabelos e disse-lhe
Parabéns, vc foi ótima.
Ela deu um sorrisinho e continuou quieta. O nosso convidado falou para ela que estava muito agradecido por ela ter permitido e que ela tinha um grande futuro. Como nós havíamos combinado, agora ele me explicava na frente dela como eu a deveria conduzir, dando a entender a ela que agora ela fazia parte de um outro mundo também.
Sua mulher tem muito potencial, vc só precisa dar muita atenção e proteção para ela, esteja sempre atento às vontades dela, ela merece. Dê bastante carinho que eu percebi que ela gosta e ela vai ser uma cadelinha das boas para você.
A Lúcia ruborizava e ficava vermelha, acho que de vergonha, pois estava sendo tratada por aquele estranho como uma mulher que iria trabalhar na zona. Não era isso evidentemente mas nós fazíamos questão de mostrar que agora ela já não tinha motivos para se negar a novos encontros.
Então ele se preparou para sair e eu, novamente, segurando a Lúcia ofereci para ele se despedir dela, falei
Então se despeça da minha mulher que eu vou alí no banheiro
A Lúcia recuou um pouco e fez uma cara de quem não estava entendendo, eu disse
- Vai amor, deixa ele se despedir, que mal tem, ele já te comeu mesmo. E depois vc tem que ir se acostumando com uns beijos.
Ele se adiantou e ia pegar ela pela mão quando ela se negou. Aí eu lhe falei
Amor, enquanto vc estiver com o homem no quarto vc tem que ser jeitosinha com ele peguei ela enfiando os dedos nos cabelos e puxando delicadamente sua cabeça e falei
Você é putinha, tem que deixar ele se despedir meu amor!
Ela ficou quieta, eu soltei seus cabelos e ele se aproximou novamente dela. Agora ela não reagiu, e eu fui saindo para o banheiro mas observando os dois, ele chegou de lado e beijou ela no rosto, depois botou a mão no meio das pernas, ela abriu-as um pouco, ele acariciou demoradamente sua buceta, deu um tapinha na bunda e saiu. Ela ficou alí parada, aceitando ele “se despedir” dela . Agora ela tinha entendido que nessas ocasiões tinha umas regras a seguir. Uma vez disponível para um homem ele a considerava uma diversão.
Bom, tomamos um banho e eu fiz questão de agradecer à minha esposa por ter sido tão disponível e que mais do que nunca eu a amava e estava orgulhoso dela. Ela me disse que não tinha gostado mas se eu curti ela estava satisfeita e também aliviada por estarmos bem. Então eu tratei de garantir a possibilidade de novas emoções
Bom, é claro que no dia seguinte foi algo como acordar de ressaca, nem é bom falar aqui mas fomos contornando a situação até estarmos prontos para uma segunda.