Vou registrar pra vocês a minha despedida de solteira. Isso aconteceu há 07 anos (2004), e foi um momento que realmente mudou pra sempre a minha vida sexual. Aliás, mudou a das minhas amigas também. Tudo começou com um “Chá de panela” numa tarde de sábado, com a presença de várias amigas, conhecidas e amigas das amigas, tias etc. Conversas, bebidas e brincadeiras normais para este tipo de festinha. Aliás, muito sem graça. Estava combinado que, depois da festa, iríamos para um barzinho ou uma boate. Afinal, era pra despedir da vida de baladeira. E assim fomos em 6 amigas para um bar na beira mar, numa cidade aqui do litoral de Santa Catarina (não vou dizer a cidade. Nem todas sabem que escrevo isso). Três foram embora, e ficaram a Juliana (Ju), Peni e eu. A mais mal intencionada, a Ju, havia programado a maior putaria pra mim, ou melhor, pra todas nós. A bem da verdade, a brincadeira era pra mim e para ela. A Peni entrou de “gaiato”, e foi a maior das surpresas da noite. A Ju tinha conversado com um conhecido dela, realmente não sei de onde, para nos “acompanhar” num motel, e fazer a verdadeira despedida de solteira. Isso mesmo, putaria da grossa, igual a que os homens fazem antes de casar, com muita bebida e sexo, e até um pouco de “red bulls”, se é que me entendem. Após algumas doses, a Ju me perguntou com um tom provocante: - tá preparada pra despedida de verdade? - Que despedida? Respondi eu assustada. A Peni, já sabendo de tudo a esta hora, olhou pra mim de forma risonha: – despedida de solteira né?!!! Tu acha que vai ser assim, sem emoção, heheh?!!!. - que vocês estão inventando? – disse eu imaginando o que poderia vir pela frente. Fiquei apreensiva, mas ansiosa. Aquela noite eu estava para o crime mesmo. Lá no bar mesmo, a calcinha já estava toda molhada. - a Ju (de longe a mais linda, morena, cabelos longos e lisos, bronzeada, corpo extremamente malhado, “rata de academia”), minha amiga e parceira de faculdade, de balada e outras coisas mais, chegou perto de mim, e falou no meu ouvido: - Vc confia em mim? Tá afim de fazer uma despedida de verdade? Sorrindo, e me segurando para não morder os lábios, e eu só afirmava positivamente com a cabeça. Discretamente e com uma pegada firme, a Ju tocou a minha coxa, e sussurrou no meu ouvido: - sem limite e sem pudor hoje, hein? Pode ser? Dei uma piscadinha pra ela: - Vc é quem manda. Acompanho em tudo vocês.hehe A idéia original seria encontrarmos o tal amigo num local próximo a via de acesso aos motéis da cidade, numa loja de conveniência num posto de gasolina. Só que ficamos esperando mais de 20 minutos e nada do cretino aparecer. E pior, com o celular desligado. Nós, exalando excitação pelos poros, não agüentávamos mais esperar. - Vamos nós mesmos, beber e assistir e falar putaria!!! – disse a Peni. A Ju nem pensou muito, ligou o carro e tocou para o motel. Chegamos lá, a primeira providência: bebida, música e TV com filme pornô com volume alto. Aberta a champagne, brindamos ao encerramento da minha vida de solteira. Bebidas, filme e conversas pra lá de picantes foi o tempero necessário pra iniciar algo até então jamais imaginaria que faria. Ainda mais com amigas. Foi nessas conversas picantes por sinal que eu descobri que a Peni (loirinha, pele bem branca, corpo mignon, bem patricinha, cara de boa menina) adorava ser submissa com os seus parceiros, fazendo tudo, absolutamente tudo, o que ele desejavam. Descobri também que a Ju já havia transado com 05 meninos (02 primos e 03 amigos dos primos) juntos, com direito a gozada na cara e tudo mais. Já com a “mente nas alturas”, e uma vontade explosiva de transar, a Ju apareceu com um vibrador enorme: - Vamos lá noivinha, arranjei um garanhão pra ti. Mostra aí como se faz heheh. Depois de uma resistência bem forjada, a tesão falou muito alto. Deu um grande gole de champagne e encarei o “garanhão” em tom de brincadeira. Com as duas na minha frente, sentadas na cabeceira da cama, e eu em pé do outro lado, simulei uma dancinha de stripper e deslizei o vibrador pelo corpo inteiro. Ajoelhei na cama, comecei um sexo oral no vibrador, olhando fixamente nos olhos de cada uma. Ao poucos eu ia abrindo as pernas, deixando o meu vestido subir pra cima das minhas coxas, aparecendo a minha calcinha (então já completamente ensopada). O vibrador todo lambusado, eu passava pelos meus peitos e esfregava encima da minha buceta. Eu estava em estado de êxtase. Nunca tinha ficado numa situação de perder o controle dos meus sentidos de tão excitada. Sentia alguns “choquinhos” cada vez que passava o vibrador pela buceta. Eu fiquei esfregado mais um pouco, e devagarinho puxei minha calcinha para o lado, deixando minha buceta toda a mostra. Comecei a brincar com o vibrador no meu clitóris. Olhei para a Peni e ela estava sentada na cabeceira da cama, com uma mão dentro do shorts e a outra acariando o seu peito por baixo da blusa. A Ju, ainda de roupa, veio engatinhando até atrás de mim, e começou a passar a mão pelos meus peitos, pernas e, aos poucos, foi descendo até minha bucetinha. Virei de frente pra ela, e iniciamos uma troca de beijo voraz. Enquanto nos beijávamos, eu “buscava” a buceta dela com a minha mão. Quando a senti, toda quente e molhada, por baixo da calcinha, eu umedeci meus dedos, e em seguida passei nos lábios da Ju, como se aquele líquido fosse um verdadeiro batom. E continuávamos nossos beijos. - Eu quero te chupar, “ordenou” a Ju. Deitei na cama e apenas tirei a minha calcinha e levantei o meu vestido. Senti uma pegada firme com duas mãos no meu quadril, e uma língua deliciosa passando na minha buceta inteira. Ela dava umas lambias e em seguida umas chupadinhas no clitóris. Eu já não me segurava mais, e gemia muito alto a cada investida da Ju. A Peni, já toda sem roupa, deitou ao meu lado, e fez o mesmo comigo. Ela molhava a minha mão na buceta dela, e em seguida passava nos seus lábios, e me beijava. Nem bem começamos isso, e puxei a Peni para cima de mim. Eu que nunca tinha transado com uma mulher, apesar de muita vontade reprimida, naquele momento eu realmente desejava sentir uma buceta inteira na minha boca. E foi uma sensação maravilhosa. Ela, de pele bem branca e buceta bem rosinha, tava linda. Eu alternava entre abrir bem a buceta da Peni para poder tentar enfiar minha língua nela, e dar longas lambidas. Circulava com a ponta da língua o clitóris dela, e ficava mais envolvida ainda vendo ela se morder toda e apertar bem forte o seu peito de tão exitada. Só parei um pouco quando senti um pau enorme entrar em mim. A Ju estava “me comendo” com o vibrador. A Peni saiu de em cima de mim, e ficou ao lado assistindo aquela cena. Ela se masturbava rápido em com força. Passava a mão na minha boca, e tornava a enfiar na sua buceta. Quando ela veio mais uma vez “molhar a mão”, e eu cuspi, e ela se tocou até gozar. Eu, só de olhar, já tinha gozada uma vez. A Ju ainda com parte da roupa aberta, me penetrava sem parar. As vezes tirava o vibrador para dar uma lambida, se lambuzar e sentir o gostinho da minha buceta. Fez isso até eu gozar por inteiro. Por alguns minutos, meros minutos, ficamos totalmente entregues na cama, descansando, bebendo e rindo muito. Se alguém imaginava que o que tínhamos acabado de fazer foi uma loucura, estava completamente enganado. Na banheira, no chuveiro e depois na cama novamente, nós realmente perdemos o juízo e parte do bom senso (resultado do efeito do álcool com outras “coisitas más”). Sem relatar em detalhes, pelo menos agora, mas fizemos coisa dignas dos filmes pornôs mais pesados: - beijos triplos, com troca de champagne uma na boca da outra; - 69 diversos entre todas. Mudava somente quem estava encima, quem ficava embaixo permanecia mais uma rodada de “chupação”; - todas se submeteram a dupla penetração, iniciando pela Ju que ficou de quatro e foi penetrada duplamente por mim e pela Peni. Dois dedos meus na buceta e um dedo da Peni no ânus. Isso depois de muita língua, na frente e “atrás”; - a Peni se deliciou muito com sexo anal com o vibrador e a minha boca na buceta dela; - e por fim, a Ju realizou a fantasia mais bizarra da Peni. As duas no banheiro, e eu assistindo tudo de camarote, as duas de pernas entrelaçada, se beijavam enquanto a Ju urinava na buceta da Peni. De fato, estávamos no limite da excitação. Não poderia ter sido melhor. Depois dessa noite, nunca mais aprontei uma dessas com a Peni. Mas com a Ju, mesmo depois de casada, realizei as mais exitantes fantasias sexuais. Outro dia eu conto.
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