- Deixa eu ver esse cuzinho, deixa! – Cleyton disse, enquanto Rodrigo ficava de quatro, virado pra ele.
O cuzinho rosinha e liso estava piscando, pedindo pica. Cleyton meteu a língua e o garoto estremeceu. Se contorcia de tesão, todo arrepiado. Assistir aquilo estava me matando. Que delícia ver o meu macho trabalhando!
- Humm! Que delícia Cley! Chupa meu cuzinho! Aiii que gostoso! – Rodrigo dizia, com os olhos fechados.
Cleyton começou a roçar o pau no cuzinho dele, enquanto ele me chupava. A boca macia dele sugando meu pau quase me fez gozar.
- Porra Rodrigo! Que boca é essa? Delícia, ahhh! – Falei.
Cleyton foi empurrando devagar, e ele apertou meu pau com a boca, soltando um gemido.
- De quatro não consigo começar Cley, seu pau é grosso cara! – ele disse.
- Vamos de ladinho então até você se acostumar – Cleyton falou, já se deitando.
Ele tinha que pegar mais leve, porque se fizesse como costuma fazer comigo logo de cara, iria assustar a “visita”. Rodrigo ficou de ladinho, e eu assisti o cacete entrar. Ele fez uma carinha sofrida enquanto Cleyton empurrava a rola pra dentro, e aquilo só me deu mais tesão.
- Humm! Shhh! Ai! Ahhh! Humm! – Ele gemia, à medida que sentia as socadas.
- Põe na boquinha dele amor, pra essa putinha fazer silêncio! – Cleyton me disse.
Enquanto meu macho socava, ele foi mamando meu pau e gemendo. Estava sendo muito bonzinho com ele, bombando devagar, mas enfiando até o talo.
- Você quer ver como é que se arromba uma putinha Rodrigo? – Cleyton disse, olhando pra mim – vou te mostrar como funciona aqui em casa. De quatro amor!
Fiquei de quatro na beirada da cama, e senti a rola entrar de uma vez, junto com um tapa que estalou bem alto no quarto. Ele segurou meu quadril com uma das mãos, e com a outra agarrou meu cabelo e socou sem pena. Rodrigo assistia a cena com olhos cheios de tesão, mas vi também que tinha se assustado um pouco. Ele veio e pôs a rola na minha boca, enquanto Cleyton me castigava por trás, socando com violência.
- Você quer mais rola, putinha? Quer mais vadia? Fala! – Cleyton disse, cravando fundo.
- Aii, quero! Vai, soca esse pau no meu cu com força! Machuca vai! – Respondi, gemendo.
- Assim que eu gosto... – ele retrucou, me arregaçando com vontade.
Ele já estava sem fôlego de tanto meter, então parou de bombar e caiu ofegante na cama. Minhas pernas estavam bambas e meu cu pegando fogo. Cleyton quando queria destruir um rabo, era pior que um cavalo.
- Vai, come o cuzinho da minha putinha enquanto eu descanso! – Ele disse, olhando pro Rodrigo.
“Caralho! Já tô todo estourado e ele ainda oferece meu cu pro outro?”, pensei. O Rodrigo queria socar no meu cu, mas depois da metida do Cley acho que ele ficou inseguro ou com pena de mim, sei lá, e parecia ter desistido da ideia. Mas foi só o Cleyton falar, que ele se animou. Aí obedeci a ordem do meu macho e tornei a ficar de quatro. O pau do Rodrigo deve ter lá seus 18 cm, e é grossinho. Meu cu já estava laceado com o trato do Cley, mas mesmo assim as socadas do Rodrigo foram um tanto doloridas (tanto que me faziam gemer alto). Cleyton veio e colocou a rola na minha boca, pressionando com força até eu fazer vômito.
- Tá gostosa a rola do amiguinho amor? – ele perguntou, segurando meu queixo, e me dando um tapa na cara, quando eu não respondi de imediato – Fala vadia! – ele continuou, dando outro tapa.
Fiz que sim com a cabeça, e voltei a chupar. Rodrigo metia com certa velocidade, e parecia estar gostando da brutalidade do Cley para comigo.
- É assim que se trata puta! – Cleyton continuou falando, enquanto agarrava meu cabelo, e enfiava o máximo do cacete dentro da minha boca – Você quer um trato assim Rodrigão?
Não ouvi o Rodrigo dizer nada, mas ele parou de meter. Óbvio que ele queria.
- Então vem cá, que eu vou te educar na minha rola moleque! – Cleyton falou, com um tom autoritário – E você vai assistir amor! – ele continuou, olhando pra mim. – Só que se não aguentar, vai apanhar. Na verdade vai apanhar de qualquer jeito, mas se arregar você apanha mais.
Rodrigo olhou com certo receio, mas no fundo estava doido pra levar a surra de piroca que tinha me visto levar momentos antes. Ele apenas balançou a cabeça e disse, com um sorrisinho tímido:
- Sim, senhor!
Cleyton o colocou de joelhos e literalmente fudeu a boca dele. Socava a rola com força na boca do garoto, que salivava muito e fazia vômito.
- Quem é o macho aqui dessa porra Rodrigo? – Cleyton perguntou, enquanto enfiava a rola goela abaixo. Engasgado, nosso amiguinho não respondeu – Perguntei quem é o macho aqui dessa porra, caralho! – ele tornou a falar, dando um tapa na cara do garotão.
- É voc... é voc- ê! – Rodrigo respondeu rápido, enquanto recobrava o fôlego, e abria a boca pra rola do meu macho entrar de novo.
Foram alguns minutos nessa brincadeirinha, até o Cleyton mandar ele ficar de quatro. Ia destruir o rabinho do coitado agora. Rodrigo ficou bem empinadinho e fechou os olhos. Sabia que a surra ia ser forte, então se concentrou pra aguentar. Pensei em colocar ele pra me chupar, mas achei mas excitante assistir, punhetando meu pau. Cleyton deu umas lambidas naquele cuzinho rosado, e rapidamente socou o cacete de uma vez, e eu só ouvi um "Uhhh!" do Rodrigo. Ele bombava forte, num ritmo frenético, fazendo o garoto agarrar o lençol com toda força. Eu olhava pro rosto dele, e via uma expressão sofrida, mas de quem estava estava adorando aquilo. Seus olhinhos revirando e ele mordendo os lábios era prova disso. Baixei mais o olhar e vi que o pau estava duro. Isso não era muito comum pra mim. Dificilmente eu ficava de pau duro quando Cleyton me pegava assim.
As bombadas foram se acelerando e o Rodrigo gemia alto.
- Ahhhhh! Shhhhh! Car...alh...ooo! - Falou o garotão enquanto esguichava jatos de porra, sem tocar no pau.
Puta que pariu! Fiquei surpreso. Cleyton parou de bombar e também demonstrou espanto ao ver que o nosso amiguinho tinha gozado. Nos três anos em que estávamos juntos, ele tinha conseguido essa proeza de me fazer gozar assim pouquíssimas vezes.
- Concentrou mesmo hein amigo? - Falei, em tom de deboche.
Cleyton se sentou na cama, ensopado de suor, e eu comecei a chupar, enquanto me punhetava também. Com um gemido alto e intenso, meu macho esporrou fartamente na minha boca e no meu rosto. Gozei quase que imediatamente, caindo sentado no chão, todo mole.
Depois de uma ducha, fomos lanchar pra repor as energias gastas nessa festinha que acabáramos de fazer.
- E aí Rodrigão, gostou dos amiguinhos aqui? Vale repetir? - Cleyton perguntou.
A resposta nós soubemos quando o Rodrigo voltou na semana seguinte, e na outra, e na outra, sempre louquinho pra repetir a "brincadeira".