Depois daquela loucura desenfreada e sem controle, vestimos nossas roupas e continuamos o trajeto totalmente em silêncio por quase vinte minutos. Chegando ao local da pesca, pegamos nossas varas e anzóis, colocamos as iscas e jogamos na água, e ficamos assim olhando o movimento das águas e ouvindo o silêncio do lugar. Nesse dia especialmente, só tínhamos nós dois naquela área...a uns 600 a 700mts, tinha um pescador num bote, pescando tranquilamente. De repente, ele quebra o silêncio:
-Está arrependido? Você não falou nada até agora...
-Não, não estou arrependido! Só fiquei pensando em tudo que aconteceu. Nunca imaginei que fosse tão bom, Eugênio. A gente perde tanto tempo, por preconceitos e medos...e deixa de vivenciar uma coisa tão gostosa como essa...
-Que bom! Estava preocupado, Tom! Pensei que você não quieria mais falar comigo.
-Nada disso! Só fiquei um pouco envergonhado. Opa!!! Fisguei um! Parece que dos grandes!
Realmente, era uma tainha de uns dois quilos. Enrolei a linha devagarinho pra o peixe não fugir.
-Hoje já podemos ir pra casa, fazer o almoço, beber um bom vinho e continuarmos a ”nossa brincadeira”, que acha, Eugênio?
-Pra mim está ótimo! Vamos fica até domingo. Temos tempo pra pescar. Não é, Tom?
-É verdade! Acho que temos coisas mais importantes pra fazer...
Na verdade a essência da volúpia e do tesão pairava sobre e ao redor de nós dois, como se os nossos corpos não estivesse ainda saciados, como uma tarefa importante que precisassemos concluir.
Tratamos o peixe, tiramos as escamas, lavamos e guardamos junto com nossas coisas na mala do carro. Pairava no ar um pacto de cumplicidade. Era como se fossemos um só: corpo, alma e desejos.
Entramos no carro e damos a partida para a minha casa de praia. Em vite minutos estávamos em casa, preparando o peixe pra nosso almoço, enquanto bebericavamos um vinho tinto, escutando os pensamentos um do outro. A música no toca cd era pano de fundo daquela cena. Almoçamos. O peixe estava muito saboroso. Sentamos no sofá da sala e ficamos alí, bebendo vinho e curtindo o momemto. Mas na verdade, sabíamos que era só um acender o estopim pra acontecer a explosão. E foi exatamente isso que aconteceu, quando ele falou:
-Vamos deitar um pouco? Estou louco pra sentir você melhor...seu cheiro, seu corpo...te tocar por completo e sem receio de aparecer alguém. Você quer, Tom?
-Claro! Foi tudo tão rápido na estrada … e “perigoso”! Mas, também gosto do perigo...aumenta o tesão!
-Em mim também!
E falando assim, nos caminhamos pra o quarto, com ele fazendo massagem nos meus ombros. Meu corpo era como se estivesse entorpecido. Alguma coisa me deixava sem forças...entregue aquele desejo inesplicável...uma necessidade incontrolável e obscena de me entregar pra aquele homem, de me sentir como uma vadia nos braços daquele másculo exemplar de macho. Como uma virgem me deitei de costas na cama em silêncio. Ele veio por cima e começou beijando meu pescoço lentamente e mordiscando meus mamilos fazendo meu corpo entrar em erupção como um vulcão. Sem me dar conta, de repente, meu pau já estava duro entregue a seus carinhos, às vezes acariciando meus testículos, outras meu pau suavemente, enquanto sua boca quente percorria todo meu peito, descendo pela cintura até minha virilha, onde eu sinto como se tivesse levando choques...
quando a boca dele alcança a cabeça do meu pau, quase chego ao orgasmo...me controlo e me deixo levar por aquele prazer gostoso, um prazer inenarrável...não me lembro de nunca ter sentido isso antes, nem com a minha mulher, nem com qualquer outra que já tive. Ele me coloca na posição de frango assado, chupa minhas bolas, lambe meu cú, beija, enfia a língua, enquanto me masturba. Sem mais controle nenhum, começo a gemer, e quase chorando, eu imploro:
-Eugênio, ponhe teu pau na minha boca...ponhe...
Ele se deita sobre mim. Com o pau sobre meu rosto...aquele cheiro de macho me deixa louco, e sem pensar abocanho aquela jeba como um faminto desesperado, e durante uns quinze minutos ficamos assim um devorando o pau do outro, até que eu nãoaguento mais, e peço:
-Enfia esse cacete no meu rabo, Eugênio...me fode! Me faz tua mulher...me faz gozar com esse pau no meu cú...vai,vai,vai...
Novamente, ele me bota na posição “frango assado” e começa a me penetrar lentamente...lentamente aquela jeba vai arregaçando minhas pregas e invadindo o meu reto. É como se um outro ser fosse tomandoconta do meu corpo. Não demora, sinto suas bolas tocarem meu rego... ele começa um vai e vem tão gostoso, que naquele momento eu morreria assim com o maior prazer e nada mais importaria. A sensação é tão boa que eu começo a gritar e a chorar de tanto prazer. Não demora muito, meu pau começa a esporrar sem eu nem tocar nele, é um gozo pleno, indescritível. Ainda estou com o corpo todo tremendo, nos últimos tremores do meu gozo...quando sinto ele ejaculando dentro do meu reto, num gozo desesperarado, uivando como um lobo, Eugênio
tira seu pau ainda latejando do meu cú e bota na mina boca.
-Sente o gosto do teu cú no meu pau, Tom! Sente como ele é gostoso!
Eu sem pensar em nada, abocanho aquele caralho melado de porra e resídios de cú e chupo como a mais puta das putas, fazendo ele delirar de prazer. De repente, ele tira seu pau da minha boca e sem que eu esperasse me beija loucamente...um beijo safado, sujo e indecente...dividindo a sujeira que seu pau tinha deixado em minha boca. A partir daquele beijo, eu estava entregue aquele homem, à sua luxúria...me tornei seu amante, sua puta vadia...seu escravo sexual, às vezes me sinto sua mulher, sua puta...na verdade, tudo que ele quiser. Durante o fim de semana, fudemos de todos os jeitos e maneiras, por uma única vez penetrei seu rabo, que por sinal é delicioso, mais o tudo que eu mais fiz naqueles dois dias, foi deixar ele me fuder em todas as posições possíveis. Hoje, estamos juntos mais ainda, dou pra ele pelo menos duas vezes por semana, não consigo mais viver sem essa pica. Passo dia pensando nele me enrabando, fodo com minha mulher, imaginando que ele botando no meu rabo, resumindo...estou de verdade, viciado no pau de Eugênio. É isso, pessoal! Quem gostar curta, comentem...até à próxima!