Depois de um leve cochilo dos dois para recobrar energias, ele me disse: ------------------------------------------------------------------- 2ª parte “Gosta realmente de mamar um cacete, não é?” “Muito! Seu cacete é uma delicia e o semem que me ofereceu é um manjar.” “Você é um moleque muito guloso, quase engoliu meu menino.” “E você é meu macho gostoso e safado, que sabe muito bem o que fazer comigo e me deixar feliz. Não contente em dar conta de meu cuzinho, agora apresenta algo diferente e muito saboroso para sua putinha.” “Isso é pouco vou querer mais de você hoje, não estou contente, quero mais de você minha putinha predileta, to pensando se agora picoto seu cú ou te dou de mamar de novo.” “Meu cachorrão tá com apetite hoje, fico feliz, estou aqui para dar e receber de você, minha delicia! Faça o que quiser comigo, eu estou cheia de tezão e toda a seu dispor, quero me acabar em sua rola.” “Como você me satisfaz muito bem e é muito boazinha, vou deixar vc escolher de que forma você quer me satisfazer agora. Toma, se acaba em minha rola, eu quero muito prazer e safadeza. Vem putinha, vem servir seu macho.” Já que é assim, tão oferecido, não vacilei, tava mesmo querendo muito aquela rola. Rapidamente fiquei em pé e tirei toda minha roupa, fiquei peladinho peladinho, o f.d.p. ainda sentado na cama me olhava com cara de bandido e balançava aquela delicia de cacete, como que dizendo:”vem pegar, vem, ela é toda sua.” Estava muito decidido em minha busca, e agora tratei de deixá-lo também nu, puxei as suas calças e cuecas deixando-o totalmente livre de obstáculos. Ele voltou a se sentar na cama, eu me ajoelhei no chão me posicionando entre suas pernas, me segurei firme em suas coxas, acariciando-as, e cai de boca gulosamente em seu caralho. Beijei-o inicialmente e depois abocanhei aquela delicia, que agora estava acrescida com um novo sabor e aroma, proveniente de sua gozada anterior, uma delicia saborosa de prazer ao meu alcance. Queria mais, muito mais, fazer descobertas. Minha língua passeava e se perdia de prazer por toda aquela região de seu corpo, do cacete, deslizava para sua virilha, da virilha para suas coxas, até chegar as suas bolas, ai pirei! Cansei de chupar aquelas bolas deliciosas que preenchiam a minha boca de prazer, duras plenas de força e masculinidade. Já tinha sentido essas delicias roçarem e baterem com força em minha bunda, agora me fartava com elas em minha boca, estava insane com os sabores que estavam ali meu dispor, seus pelos que se perdiam em minha boca, um verdadeiro gosto de macho. Ele não era depilado, isso me agradava, pois adorava seus pelos, sentir seu roçar em meu corpo, era um ingrediente a mais a me excitar. Depois que ele gozava e ficava repousando ao meu lado, adorava acariciar seus pêlos pubianos, para mim um símbolo de sua virilidade e de minha adoração ao macho que me possuía tão bem.O macho que escolhi para me possuir e se fartar em meu corpo. Voltando a mamada em que estava entregue, lambuzava-o onde podia com minha saliva, deixando a marca de minha entrega em seu baixo ventre, a única parte de seu corpo em que tinha acesso. Estava possuído de tesão, maravilhado por aquela carne saborosa, pela permissão de poder explorar parte de seu corpo, antes não permitido. Antes só levava no cú. Uma delicia, diga-se de passagem, mas agora tinha muito mais e me fartava, não acreditando no que estava acontecendo. Enlouquecido de tesão e felicidade, não resisti, e ao chupar sua virilha esquerda, fui ao limite e apliquei um delicioso chupão, fazendo meu macho gemer de dor e prazer e deixando agora minha marca em seu corpo, marquei Fernando, meu macho, na parte interna de sua coxa esquerda. Isso provocou sua ira, ele me puxou violentamente pelos cabelos e me presenteou com um tampa na cabeça, pedindo para parar. Proferiu também muitos palavrões e xingamentos, mas com certeza acompanhado de muito tezão. Não me intimidei e logo voltei a lambuzar Fernando com a mistura de minha saliva e de sua pré porra que seu cacete me oferecia em abundancia. Sem medo de ser feliz e bem provocativo, olhando para ele de soslaio, parti para sua virilha direita e comecei o mesmo processo lentamente, até chegar ao ápice de um novo chupão, agora um pouco mais aceito, mas com os mesmos gemidos, sensações e esbravejamento. Estava realizado, com as marcas deixadas. Por certo ele iria conviver um bom tempo com as minhas lembranças. A essa altura estava com sede e fui em busca de meu leite, voltei ao seu mastro rei, passeando a minha língua pelo seu corpo. Cheguei pela base e fui subindo, deslizando minha língua, chegando no topo daquele cacete duro e quente, comecei a engolir tudo aquilo novamente e me fartei em chupar. Segurava aquele picolé de carne com as duas mãos e engolia e chupava como só uma puta vadia ousa fazer, mas estava feliz e realizado com tudo o que estava acontecendo. Queria agora só o produto de seu prazer, queria sentir Fernando gozar novamente em minha boca, queria sua porra, me fartar em seu gozo, ouvir seus gemidos de urso e sua satisfação em expelir toda sua virilidade por minha goela abaixo. Queria aquela porra todinha para mim, queria saborear, sentir nuanças não percebidas da primeira vez, estava sedento pela sua gala. Mas fui surpreendido, em um movimento brusco, ele se levantou da cama, me puxando para que ficasse de pé e me debruçou na cama, de costas para ele. Louco de tezão e respirando rápidamente, enfiou seu cacete em meu cú, sem autorização, sem cerimônia nenhuma, mas com um apetite animalesco. Não perguntou se eu queria ou não levar no cú, não pediu ajuda nenhuma para facilitar sua penetração, simplesmente me debruçou, ficando eu totalmente ao seu dispor e desejos, apontou a cabeça em direção do meu buraquinho e deslizou com vontade em meu corpo, fonte de seus prazeres. Eu ali, totalmente refém de meu primo, mas aceitando totalmente a situação, vibrando de prazer e curiosidade, naquele momento inesperado, só sentia a cabeça vibrante daquele cacete quente e molhado com minha saliva, nervosamente a procura de minha racha, a abertura por onde iria me invadir e se fartar. Encontrando o que queria, mansamente foi se introduzindo como de costume, enfiando seu cacete até o talo. Agora quem gemia era eu. Dor e prazer se misturavam. Quem sentia sua força e pagada era eu. Sentimentos afloravam, sensações despertavam, o jogo tinha virado, agora ele comandava, quem iria deixar as marcas em meu corpo agora, era Fernando, meu príncipe. Eu sentia uma deliciosa mistura colorida de sensações que acariciavam a minha alma, gemia baixinho de dor e prazer, mais como um canto para estimular a bravura do macho que galopava triunfante em meu corpo, oferecido a ele com ternura. Suas socadas me imprensavam contra seu corpo viril. A temperatura aumentava em nosso covil, os cheiros de suor se misturavam pelo ar, o tezão estava entrelaçado entre nossos corpos e o final só poderia ser com seu cacete pulsando forte e cuspindo todo seu prazer através de um mar de porra que me inundou deliciosamente, me coroando de prazer. Findo o jogo, respiração voltando ao normal, depois daqueles segundos habituais, mormurei: “Que delicia Fernando! Adoro dar meu rabinho para você, você é macho pra cacete e me leva as nuvens quando me fode!” Ele não falou nada, apenas me agarrou pela cintura, unindo fortemente nossos corpos e pedindo para eu deitar na cama. Obedeci e caímos unidos. Ficamos ali ainda por alguns minutos, ele ainda sobre meu corpo que estava completamente dominado pelas suas vontades. “Adoro comer seu cú primão, fique sempre pronto para mim, que ainda vou te dar muitos picotes. Você está ficando cada vez mais safado e gostando da brincadeira. Eu também estou gostando disso tudo, mas esses chupões não vão ficar barato. Vou deixar minha marca em sua bunda também!” Me arrepiei, e gostaria que fosse agora, mas vou deixar ele escolher o dia e a hora e ai quem sabe daria um outro relato. Por que esse acabou por aqui, depois de um banho e as despedidas com algumas trocas de palavras provocativas para um novo encontro, ele se foi deixando saudade!
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