Me chamo Cris e meu padrasto Marcelo. Tudo começou quando comecei a observar uma certa malícia da parte dele, ele sempre foi uma ótima pessoa. Mas devido o relacionamento conturbado com a minha mãe, ele já estava bastante estressado. Sempre escutava os dois transando, cheguei até a brechar os dois, e passei a lhe desejar. Comecei a ver que ele me abraçava cada vez mais forte, precionando meu corpo contra o dele, me sentia insegura mas ao mesmo tempo era gostoso. Certa vez fomos comprar comida e na volta ele disse que iria me ensinar a digirir, na hr aceitei. Ele deu duas batidinhas em sua coxa, dizendo para eu sentar em cima dele que me ensinaria, no primeiro momento recusei mas depois aceitei. Ele afastou um pouco o banco para trás, assim se tornando mais fácil a minha passagem, sentei bem na beira de sua coxa, ele me deu as instruções básicas, logo passei a primeira e fui acelerando o carro e a medida que o carro se movimentava eu ia me encaixando cada vez mais em seu pênis, passei a sentir uma sensação maravilhosa. Fui me aproveitando dos buracos em que passavamos e fui precionando minha bunda em seu pau. Logo chegamos no canto de casa e saí de cima dele, o clima continuou o mesmo, como se nada tivesse acontecido. Com o passar dos dias novamente fomos ao mercado, ele já estava bastante ousado, via em seu rosto o quanto me queria, na volta pedi que ele deixasse eu dirigir e novamente sentei em seu colo, dessa vez encaixei minha buceta certo em seu pau, ja que eu estava de saia e uma calcinha bastante fina. Comecei a sentir seu pau pulsando, ele apoiou suas mãos em minhas coisas e aos poucos começou a alisar. Podia ver através do retrovisor o rosto dele delirando de prazer, eu já estava toda melada quando falei que iria me ajeitar pois minha saia estava subindo, me apoiei no volante e sem que ele visse coloquei minha calcinha para o lado. Quando sentei novamente percebi que ele havia desabotoado seu short, e colocado pra fora seu pénis, quando senti aquele mastro quentinho meu corpo estremeceu, continuei levando o carro bem devagar, ele deslizou sua mão até buceta e começamos um vai e vem bem devagar, seu pau roçava minha grutinha, ele encostou o carro com tudo e passou a me dedar, e em seguida pôs seu pau na entrada dela, nossa, estava muito delicioso. Meu padrasto ali como meu homem, ele foi introduzindo bem devagar, fiquei rebolando, já estava fora de mim, pedia pra ele me fuder gostoso, ele sussurrava : Fode sua vadia, rebola na pica do teu papai, vagabunda gostosa. Ele me pegou pela cintura e me virou de frente pra ele, sentei novamente em sua pica, ele abaixou minha blusa e chupou meus seios, ele não resistiu e acabou gozando. Terminamos e eu fui para o meu lugar, chegando em casa minha mãe perguntou o pq de tanta demora, ele disse que haviamos ficado no prego. Nos próximos contos relato nossas outras transas..
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Gostei! Já estive em situações semelhantes, ensinando minhas filhas dirigirem e sentindo as bucetinhas delas quando sentavam no meu colo. Delicia ! Leia meus contos de incesto e comente-os! Votado !