VIA DE MÃO DUPLA

Desde muito jovem, sempre fui tarado por uma garota. Gozava na punheta até com calcinha deixada no banheiro por alguma mulher da casa. Certa vez, no colégio, ouvi os colegas rirem do Lobão, que teria um pau enorme. Fui pensando naquilo e fiquei imaginando se eu fosse uma menina e desse para o Lobão. Foi só dar um tempinho em casa e corri para o banheiro para bater uma.
Só que, diferente das outras vezes, bati me imaginando uma menina e transando com o Lobão. Aqui me deu um tesão louco, que gozei muito gostoso.
Depois, passei a usar calcinhas das mulheres da casa e me imaginava uma menina, dando para qualquer garoto que imaginasse bonitinho. Comecei a viciar em bater punheta pensando nos meninos.
Logo tive a primeira experiência sexual com mulher e gostei demais. Foi numa zona, pois naquele tempo os meninos perdiam a virgindade era em zona mesmo. Amassei tanto a mulher que me convidou a voltar outro dia, sem pagar pela foda. Nada mal para quem ainda nem conhecia a fruta.
Depois, vieram outras e mais outras. Até que surgiu a primeira transa com namorada e a partir daí, não foi mais necessário ir a zona. Os namoros eram sempre apimentados e eu conseguia rapidinho levar a menina para a cama. Acho que tive sempre bom desempenho, pois as meninas não costumavam terminar facilmente, e os namoros eram sempre longos.
Mesmo assim, não perdi a mania de bater punheta me imaginando a menina e dando para algum dos rapazes. Se via algum pinto no banheiro da escola, certamente teria uma punheta em homenagem.
Quando chegou a internet, criei vários perfis femininos, e namorei vários rapazes, lógico sem nunca marcar o encontro. Vestia calcinha e dava o maior tesão sair pela cidade com uma calcinha embaixo das roupas. Mas parece que quanto mais me sentia menina, mais comia as meninas. Às vezes, quando metia nelas com vontade, dava uma inveja danada, pois queria estar no lugar delas.
E assim o tempo foi passando sem eu experimentar transar com homem. Cheguei a comer alguns safadinhos não assumidos, mas dar, ainda não chegava a coragem.
Numa noite, sozinho no quarto, resolvi entrar num site de namoro virtual. Dessa vez, entrei como homem, na sala de homens. Logo encontrei um rapaz simpático que me chamou atenção, puxando a conversa.
Eu estava decidido a experimentar o outro lado do prazer, mas achava difícil encontrar alguém que fosse totalmente ativo e eu não tinha o menor interesse em ser o menino da relação.
Naquela noite, apareceu Alberto. Papo ótimo, super educado, cortês e se dizendo ativo. Cheguei a desconfiar de que fosse alguém que me conhecesse, pois afinal, era da minha cidade. Enfim, o papo foi bom e marcamos de nos encontrarmos sem compromisso na manhã seguinte.
Fui morrendo de medo, mas fui. Pensei comigo: “se for algum conhecido, finjo que não é comigo e caio fora”. Não seria difícil, pois minha fama sempre foi de garanhão. Como usara um pseudônimo e não ofereci minhas características, seria fácil.
Porém, para a minha surpresa, cheguei e o rapaz, que se identificara como um velho, era um moreno bonito de 22 anos. Gelei!
Fazer o quê nessa situação? Resolvi assumir e me identifiquei. Ele foi cortês como havia sido no bate-papo e sugeriu que saíssemos dali. Convidei-o para meu apartamento, no que aceitou prontamente com um sorriso tímido. Segui meu veículo e em minutos, estávamos na minha cozinha.
Claro que eu estava muito constrangido. Nunca tivera a coragem de ficar com homem, sendo eu a menina. Era tudo estranho, mas pensava que aquela poderia ser uma oportunidade única.
Nos últimos meses, havia desenvolvido um imenso desejo de experimentar dar para um homem. Aquela poderia ser a grande chance.
Iria iniciar o papo, quando ele me pegou pela cintura, como se eu fosse uma mulher e começou a tocar meus lábios com os dele. Aquilo me deu uma sensação muito boa e correspondi. Em alguns minutos, a gente trocava beijo de língua.
Convidei-o para o quarto e, ao chegar lá, nós nos despimos. Aí, foi a grande surpresa: o cara tinha um pau enorme, uma coisa grossa, cabeçuda, que gelei.
Ele já estava deitado na minha cama. Ainda sem jeito, pedi licença e peguei no pau dele. Eu nunca tinha pegado no pau de alguém. Então, disse: “vou fazer uma coisa que sempre sonhei”.
E levei a boca àquele pau enorme e chupei deliciosamente. Percebi que ele gostou.
Já havia dito a ele que nunca tinha ficado com homem e que eu poderia não conseguir. Ele foi maravilhoso. Disse com carinho:
- Vou cuidar bem de você, minha menina!
E cuidou mesmo.
Começou me dando uma chupada deliciosa no traseiro e me lambei dos pés à cabeça, me chamando de minha gostosa. Aquilo me derretia de desejo.
Ele me pediu um preservativo e fiquei morrendo de medo. Só pensava “meu Deus, será que aguento esse troço todo no meu cuzinho novo?”
Só que Alberto veio chegando de mansinho, encostou a cabecinha e disse, carinhosamente:
- Relaxa, vou cuidar de você, não vai doer, vai ser gostoso...
E foi encostando, colocou a cabecinha, foi cuidando, fazendo devagarinho, nem sei se colocou tudo dentro, doeu demais, quase não aguentei.
Depois, tirou aquele monstro molhado, tirou a camisinha e me convidou a dar mais uma chupadinha. Sem que eu percebesse, gozou aquilo tudo dentro da minha boca e escorreu pelo queixo. Já tinha sido além do limite: ganhei até gozada na boca, uma delícia.
Foi-se embora, mas mantivemos contato e retornou uma, duas, algumas vezes. Porém, era sempre dolorido demais.
Nessas visitas, Alberto gozou na minha boca algumas vezes, gozou na minha cara algumas vezes e gozou dentro também. Um dia, pedi que gozasse nas minhas nádegas e adorei. Mas sempre doía.
Só que hoje foi diferente.
Desta vez, fui em que o convidei para vir me dar um beijo. E prometi:
- Se me comer sem dor, engulo todo o seu gozo!
Ele veio. Rapidinho mas veio.
Eu o esperei com uma calcinha transparente que gostaria de ver numa garota gostosa. Pus minha bunda grande dentro daquela minúscula calcinha e fui recebe-lo. Assim que nos livramos do perigo dos olhares da rua, tirei a bermuda, a camiseta e fiquei só de calcinha.
Ele tirou imediatamente suas roupas e expôs aquele pau enorme e grosso. Peguei, alisei e dei uma chupada antes mesmo de irmos para a cama.
No quarto, foi um show de carícias e ele o tempo todo me chamando de sua garota. Finalmente, chegou a hora de penetrar meu cuzinho ainda apertadinho.
Fiquei de coxinha e encostei a bundinha nele, lembrando:
- Olha, se não doer, engulo sua porra toda.
Sugeri que colocasse só a cabecinha e deixasse que eu fosse buscando o resto, devagarinho, para não doer. Assim foi feito. Colocou a cabecinha e eu fui mexendo a bundinha no pau enorme dele. Sentia que ele estava louco para empurrar aquilo tudo sem dó nem piedade.
Mas é um homem muito gentil e me deixou deliciar naquela cabeça enorme. Fui mexendo, mexendo, pus a mão e percebi que já tinha entrado a metade. Eu estava levando meia no cu... humm, pensar isso me deu mais tesão ainda.
Fui mexendo e quase entrou tudo, ainda sem dor. Aí, de leve, fui empurrando a bundinha no pau dele, até que senti colar o saco. Senti as bolas encostando na minha bunda e fiquei com muito tesão. Só pedi:
- Querido, me come gostoso, me abraça e me come. Que ser sua, te sentir bem no fundo...
E ele comeu. Comeu deliciosamente. Pela primeira vez, senti enorme tesão levando um pau no cuzinho tarado.
Aquilo durou alguns minutos, até que ele tirou o pau da minha bunda e me convidou a chupar o cacete dele.
Chupei. E me deliciei naquela coisa dura e grande. Fui sugando, sugando, até que ele explodiu dentro da minha boca.
Cumpri a promessa e engoli toda a porra do caralho do meu homem. Sim, meu macho. Sentia-se sua mulher naquele momento. Ainda fiquei ali engolindo o pau dele enquanto pude.
Infelizmente, ele estava com pressa e precisou ir embora. Mas foi tão bom que até agora estou querendo mais.
Por isso, resolvi compartilhar com outras pessoas. Adoro uma bucetinha, fico louco quando consigo comer o cuzinho de uma garota. Mas hoje, foi a minha vez de ser a garota do Alberto.
E ele me comeu deliciosamente. Vou querer de novo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sergiosouza

Nome do conto:
VIA DE MÃO DUPLA

Codigo do conto:
91309

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
01/11/2016

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3

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