O PEDREIRO Em 2002, eu e minha mãe mudamos de casa, para que a nossa fosse demolida e erguida uma no lugar. O pedreiro contratado era um conhecido nosso da cidade, casado, pai de duas filhas. Um cara simples, honesto em quem eu confiei plenamente todos os detalhes da minha nova casa. Foram três meses indo diariamente na obra, conversando com ele, acertando uma coisa ou outra. Nesse tempo de convivência, sempre reparei nos braços dele e, principalmente, no antebraço, que era forte, sem pelos, com aquelas veias marcando... além disso, nas conversar que eu ouvia e fingia não ouvir entre ele e os serventes, todos os chamavam de jegue... isso chamava minha atenção e atiçava minha libido, mas como nunca percebi nada vindo dele e conhecia a família dele, não fiz ou falei nada. Findos os três meses, mudamo-nos para a nova casa e meu contato com ele era raro, apenas quando nos encontrávamos pela cidadezinha onde moramos até hoje. Após dois anos, resolvi fazer uma área de lazer, com piscina, cozinha, varanda, churrasqueira, e novamente entrei em contato com ele que aceitou rapidamente ser meu pedreiro. Nesses dois anos, a mulher se separou dele, que estava morando com os pais, já que deixou casa e demais bens para ela e as filhas. Bom, tudo começou novamente: conversas, compras, orientações, acertos e ficou pronta a área de lazer que ficou linda demais. Um bela sábado à noite, fui comprar cigarros no bar perto da praça e ele estava lá, meio bêbado e, logicamente, quando me viu me cumprimentou e ficamos conversando um pouco até que me despedi dele e do comerciante e vim para casa. Porém, o espírito de biscate com fogo na rabiola se apoderou de mim. Entrei no meu carro e fiquei dando voltas perto da casa dos pais dele. Quando o vi subindo, parei, abaixei o vidro do carona e perguntei se ele queria uma carona e ele aceitou. Indo para a casa dos pais dele, perguntei se ele não queria ir lá em casa tomar um vinho e entrar na piscina, já que a noite estava quente. Ele aceitou na hora e lá fomos nós. Chegando em casa, minha mãe estava dormindo, e fomos para a piscina. Sentamos nas cadeiras, peguei o vinho em dois copos, ficamos conversando, tomando e rindo. Mas eu percebia o olhar de safadeza dele em cima de mim. Em dado momento, levantei para pegar mais bebida, e quando passei por ele, ele me agarrou por trás, com o pau duro, e mordeu meu pescoço enquanto passava suas mães ásperas pela minha barriga, peito e apertava muito... adorei aquilo, pois era a realização de um sonho. Virei-me para ele que abocanhou minha boca com sofreguidão, enfiando a língua com gosto de vinho bem lá no fundo, mexendo sem parar e preenchendo todos os espaços da minha boca, enquanto suas mãos passavam por meu corpo todo. Claro que eu também aproveitei e o apertava muito, passava as mãos nas costas largas e fortes dele, na bunda, mordia a boca dele, o queixo quadrado... num rompante, ele começou a tirar minhas roupas com rapidez, enquanto eu tentava desabotoar a camisa social que ele usava que saiu rapidinho e pude ver todo o esplendor daquele peitoral forte de trabalho braçal, sem nenhum pelo, com cheiro de sabonete. Também tirei o cinto, a calça e a cueca e aquele pinto enorme pulou igual cobra em minha direção (uns 20cm mais ou menos e grosso, com muitas veias saltadas). Não me fiz de rogado, agachei, peguei com carinho e fiquei olhando aquela grandeza, com poucos pelos na base, saco pequeno. Caí de boca sugando, chupando, lambendo tudo... ele gemia e direcionava minha cabeça. Enquanto eu chupava com fervor aquele mastro delicioso, minhas mãos acariciavam a bunda dele (pequena, durinha) e um dedo dedilhava o anelzinho dele, que rebolava e fazia o movimento de vai e vem sem parar... Sem falar nada, ele me puxou pra cima, foi me beijando, mordendo a boca, pescoço, bicos das tetas, barriga e abocanhou meu pinto e chupou tudo: pinto, saco, virilhas... eu só gemia e não acreditava no que estava acontecendo: meu pedreiro, pai de família, se entregando totalmente ao prazer animal entre nós. Sem me pedir ou falar nada, ele me debruçou sobre a mesa, abriu minha bunda e enfiou a cara no meu cú... eu só sentia a língua dele trabalhando no meu rego, cu, bunda... meu pinto latejava de tesão a cada linguada dela... quando achei que ele fosse enfiar a jeba em mim, ele ficou de pé, me virou e me beijou novamente invadindo minha boca com a língua cheirando meu rabo... fiquei louco e o apertei muito, demais e fui novamente atacar aquela anaconda que ele tinha entre as pernas, chupei forte, chupei muito, sem parar, sem quase respirar, pois queria porra, muita porra... ele só gemia e segurava minha cabeça... enfiei meu dedo indicador no rabo dele, que rebolava sem parar... senti seu pau inchar e o saco encolher e ele avisou que ia gozar... fiquei de pé, punhetando ele e direcionei a cabeça do pinto dele para o meu pinto e ele gozou, lambuzando-me todo de porra quente e viscosa (adoro), enquanto me beijava muito... nos abraçamos bem apertado, a porra dele entre nós, e comecei a me movimentar, metendo no púbis dele que estava liso e escorregadio. Metia, metia enquanto ele me beijava, apertava e eu com o dedo no cú dele, que estava quente e molhado de suor... o meu dedo entrava, ele trancava o cú, me beijava, apertava, acariciava minhas costas... não aguentando mais todas as sensações maravilhosas que estava sentindo, gritei que ia gozar e ele me apertou mais inda... então, gozei... gozei muito, sentia meu pau pulsando sem parar, mais porra entre nós... minhas pernas ficaram bambas, e ele me segurou... fui escorregando para o chão e ele junto, sem me soltar... ficamos lá, deitados, colados, com porra e suor e o cheiro do sexo nos rodeando... não sei ao certo quanto tempo ficamos ali, mas foi maravilhoso... então, nos levantamos, tomamos banho, bebemos mais um pouco de vinho com as mãos dadas e eu o levei. Em frente à casa dos pais dele, ele me beijou e disse que queria sair comigo sempre, todo fim de semana... me beijou de novo e saiu do carro. Nunca mais saímos, não surgiram oportunidades. Hoje, ele mora na mesma cidade que eu. Casou com outra mulher e sempre nos encontramos na feirinha, em supermercados, lanches... sempre nos cumprimentamos e conversamos trivialidades. Tenho um carinho especial por ele e jamais vou esquecer aqueles momentos que vivemos tão intensamente.
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