Diário de um Casal

Olá
pessoal, meu nome é Agenor, tenho 33 anos, sou branco tenho cabelos
pretos e olhos castanhos, 1.77mt e porte físico compatível com a minha
altura, sou casado com uma delicia de mulher e seu nome é
Vilma(Fictícios)
Helena tem cabelos claros e olhos esverdeados,
também tem 33 anos e é toda “uda”, peituda, coxuda, bunduda e sua
buceta é toda depilada exceto pelo topete de pelos que ela deixa acima
daquele sexo suculento que ela tem.
Bem o que vou relatar aqui são as aventuras sexuais em que minha mulher
se mete e me obriga a ser cúmplice, se bem que eu adoro cada situação
que ela provoca e eu também ajudo.Tudo começou por minha causa também,
após 7 anos de casamento eu comecei a enfiar fantasias em sua cabeça
apesar de no começo ela rejeitar minhas idéias que expunham ela a
muitas vulgaridades, sendo uma pessoa de boa criação e o fato de ter
perdido a virgindade muito tarde, provocavam essas rejeições já que ela
em suas relações de solteira só tivera experiências sexuais normais.
Com minha insistência ela passou a curtir essas fantasias e gozamos
muito, imaginando situações inusitadas que envolviam mais pessoas em
nossas transas alem de nós, mas como todos sabem que raramente as
fantasias quando freqüentes ficam só na imaginação, decidimos com o
tempo realizar algumas desde que fosse com muita segurança.

Então
durante as férias, como moramos no interior e nada se tem para fazer,
fomos como sempre para uma praia e no caminho eu sugeri a ela que essa
poderia ser a oportunidade certa já que estávamos bem distante de nossa
cidade.
Vilma não disse sim e nem não, mas disse que se algo
acontecesse naturalmente ela deixaria rolar, então chegamos na praia e
fomos para a casa de praia que já tínhamos alugado como fazemos sempre.
Eu estava excitado com a idéia de rolar a nossa primeira fantasia,
sabia que não poderia forçar nenhuma situação, mas também não poderia
perder a oportunidade de introduzir minha esposa naquele mundo cheio de
aventuras sexuais que povoavam minha cabeça, nunca traí minha esposa
porque a amo demais, mas sempre disse a ela durante nossas transas que
ainda iria transformá-la em uma vagabunda, e assim eu teria uma esposa
amada e uma puta depravada em nossa casa, desse modo nunca a minha
atenção estaria voltada para as mulheres que fariam comigo fora de casa
tudo o que eu fantasiava, passando a ser um casado promiscuo e infiel.
Então essa era a melhor chance de realizar minhas fantasias junto com
minha esposa e também saciar seu desejo secreto, que era experimentar
outros homens já que fora poucas vezes com apenas 4 ou 5 namorados para
a cama quando solteira, fazendo que chegasse ao casamento comigo com
dificuldades em transar pela pouca experiência sexual que tinha.

Depois
de nos instalarmos na casa seguimos para a praia por volta das três
horas da tarde, minha mulher vestia um biquíni muito sensual que eu
havia sugerido na hora da compra, na minha cabeça eu tentava achar um
forma de dar inicio ao meu plano sem dizer nada a ela por enquanto,
chegamos na areia e depois de entrarmos na água Vilma voltou e
deitou-se numa toalha e me pediu que passasse protetor solar em seu
corpo, o que fiz com muito prazer aproveitando para deixa-la excitada
com minhas bolinações discretas, enquanto eu untava o delicioso corpo
de minha esposa com protetor, comecei a reparar em seu corpo e nos
olhos gulosos de homens que passavam por ali, então deduzi o que todo
homem já sabe.A moda atual exigi que a mulher seja magérrima para que
as roupas caiam como num cabide em seu corpo, minha mulher tem o corpo
cheio de formas tipo “violão”, alem disso tudo está no lugar e é isso
que causa ereções espontâneas nos outros machos que vêem minha
deliciosa Vilma exposta ali na areia, e com certeza me invejam vendo
minhas mãos correrem pelas carnes firmes e gostosas de minha esposinha.

Eu
já estava com o pau duro enquanto pensava nessas coisas, então resolvi
ir para a água para esfriar meu animo e de dentro do mar eu via o
sucesso que minha mulherzinha estava fazendo na areia, sua bunda
carnuda estava mais apetitosa ainda com aquele biquíni que entrava nas
suas nádegas, deixando o rabo de Vvilma mais desejável ainda para os
homens que passavam ali insistentemente, imaginei que se ela abrisse um
pouco as pernas eles descobririam também, o sexo delicioso de minha
esposa com lábios grossos e inchados que formavam um volume
considerável debaixo do tecido do biquíni. Vilma como que adivinhando
os meus pensamentos abriu um pouco suas coxas exibindo seu sexo
volumoso, fazendo com que sua platéia aumentasse, alguns rapazes até
começaram a bater bola próximo a ela para poderem ver melhor o meu
mulherão.
Depois de ver as cenas excitantes e engraçadas ao mesmo
tempo, saí da água e me juntei a minha deusa frustrando os curiosos
exceto alguns mais abusados, que insistiam em ficar olhando as partes
mais desejáveis de minha Vilma.
Apesar de eu ter me excitado com o desejo daqueles rapazes por minha
esposa, eu sabia que não poderia dar entrada para um deles porque
depois de transarmos, com certeza eu teria no próximo dia meia dúzia de
amigos dele em minha porta querendo comer minha mulher, e não era isso
que eu esperava para nossa primeira fantasia.

Então
depois de algum tempo eu convidei minha esposa para seguirmos ao longo
da praia até encontrarmos um lugar mais isolado no que ela concordou,
andamos então pela areia quase até o final da praia onde tinha um
quiosque simples mais agradável, somente poucos casais namoravam dentro
da água ou deitados na areia, mesmo assim um pouco distantes do
quiosque, sugeri então para Helena que continuasse seu banho de sol ali
mesmo perto do quiosque enquanto eu iria beber algo.
Enquanto minha
mulher se bronzeava eu fui até o quiosque onde estava apenas o
proprietário atrás de um balcão rústico de madeira, e um cliente
sentado perto de uma das mesas espalhadas pela areia bebericando uma
bebida forte, pedi então uma caipirinha e enquanto era preparada decidi
puxar assunto com o estranho isolado naquela mesa, como minha mulher
costuma cochilar enquanto se bronzeia pensei em passar o tempo
conversando com alguém, cheguei até ele e iniciei a conversa dizendo
como estava forte o calor, sobre as belezas daquela praia e etc...
Fui correspondido logo com uma boa conversa enquanto chegava minha
caipirinha, brindamos e continuamos a falar, não diferente dos outros
machos aquele homem que disse chamar-se Pedro, mesmo sem querer
passeava os olhos sobre o corpo da minha gostosa esposa que estava
próxima dali, falamos muito e alem de outros coisas ele me disse que
crescera naquela praia e ainda morava ali, era casado tinha dois filhos
de 7 e 9 anos e trabalhava como pescador, profissão ensinada pelo pai
falecido.
E assim fomos ficando íntimos como dois bons amigos enquanto ele me
dizia onde ficavam os melhores lugares para se freqüentar por ali,
lugares bonitos e agradáveis onde os turistas não conheciam e não
freqüentavam, enquanto falávamos Vilma chegou até a mesa abandonando o
sol que já se preparava para dormir atrás do horizonte dizendo estar
com sede, apresentei então a ela meu recente conhecido e depois ela
sentou-se conosco e pediu também uma caipirinha, ficamos bebendo e
conversando animadamente enquanto Pedro se mostrava um pouco
constrangido por não conseguir ficar sem olhar para os seios generosos
e de mamilos inchados de minha mulher, que eram exibidos em sua grande
parte devido ao pouco tecido do biquíni.Pedro vendo que eu não me
importava com seus olhares gulosos para os seios de minha esposa ficou
mais tranqüilo, e conversamos muito até o anoitecer.

Perto
da hora de nos despedirmos, eu tinha decidido que aquele homem era a
pessoa certa para fazer parte da nossa fantasia, desde que Vilma
concordasse, Pedro é uma pessoa muito simpática apesar de não ser
nenhum modelo de beleza, ele é moreno bronzeado pelo sol diário do
local, é quase da minha altura aparentando uns 36 anos, tem o corpo bem
moldado pelo trabalho árduo da pesca e pelo ambiente saudável onde
vive, os músculos não são avantajados como dos freqüentadores de
academia, mas são definidos como devem ser numa pessoa comum e saudável.
Eu percebendo que Vilma já se sentia à vontade ao lado do nosso novo
amigo, pois conversavam animadamente como velhos conhecidos, decidi
arriscar e o convidei para ir até a casa de praia onde estávamos
hospedados para beber mais alguma coisa conosco, minha esposa gostando
da idéia reforçou o convite e Pedro dizendo estar preocupado com a
família já que tinha passado do horário habitual da sua chegada,
aceitou o convite com a condição de que nos acompanharia numa
caipirinha ou uma cerveja apenas, e depois iria para sua casa para não
deixar preocupada a sua mulher.
Mesmo sabendo que aquela condição de Pedro não fazia parte dos meus
planos, achei que só o fato dele estar conosco na privacidade da casa,
seria um começo para eu perceber a aceitação dele e de Vilma para
aquilo que eu tinha em mente.
Seguimos então pela praia conversando animadamente pelo efeito das
caipirinhas e fomos direto para a casa alugada por nós, entramos e
Vilma muito animada pela bebida foi tomar banho e se livrar do creme
protetor que tinha na pele, Pedro e eu fomos para os fundos da casa
onde fica a área de churrasco cercada por muros altos aumentando a
nossa privacidade, tomamos um banho na ducha fria que tem por ali para
tirar a areia e o suor do corpo e abrimos uma cerveja.
Notei então que nosso convidado que vestia apenas uma bermuda surrada
estava sem cueca, porque depois do banho de ducha o tecido da bermuda
colou ao corpo e grudou em torno do seu pênis deixando-o em destaque,
percebi também que mesmo adormecido o membro de Pedro tinha um tamanho
considerável e que aquilo chamaria a atenção de Vilma.
Ficamos tomando a cerveja em pé ao lado da mesa até que minha esposa
chegou e conseguiu chamar nossa atenção com as roupas que usava, Vilma
vestia uma das suas pequenas tangas que deliciosamente enterrava-se na
sua bunda carnuda, por cima ela colocou um short rosa de tecido
maleável muito curto e agarrado, fazendo as popas da bunda ficarem
expostas, vestia também um top curtinho que realçava ainda mais seus
seios pontudos e grandes, qualquer pessoa que estivesse com a cabeça a
altura de sua barriga com um pouco de curiosidade poderia ver os peitos
inchados de minha mulher, ela também calçava um chinelo colorido com
sola de madeira um pouco alta que deixava sua bunda mais empinada
ainda, se Vilma estivesse vestida assim na cidade ao invés de ser na
praia, seria facilmente confundida com uma prostituta.

Vi
o nosso convidado surpreso com os olhos arregalados, e depois do susto
vi também ele come-la com os olhos descaradamente sem se lembrar da
minha presença, apesar de estar um pouco alta ainda, Vilma pediu
cerveja também e notei na sua expressão que estava orgulhosa por causar
aquele efeito em nos dois, então ela baixou os olhos para a bermuda de
Pedro e viu o contorno do seu cacete que agora estava um pouquinho mais
inchado na bermuda molhada, por ver minha deliciosa esposa vestida
naqueles trajes.
Continuamos a beber e conversar e então Pedro
sugeriu que colocássemos uma musica, então eu disse a ele que entrasse
na casa e colocasse um cd da sua preferência no aparelho,
Quando ele entrou na casa eu agarrei minha deliciosa esposa e disse no seu ouvido:
-Você esta uma delicia com essa roupa, desse jeito vai enlouquecer
nosso convidado que já esta ficando de pau duro vendo você vestida
assim.
Então Vilma me olhando com uma expressão irônica vulgar e provocante me respondeu:
-Ora meu amor, foi sempre você que me encheu a cabeça de fantasias,
agora vendo o pau desse homem ficar duro, to com vontade de agarrar ele
e enfiar tudo na boca, foi você que começou, agora agüenta.
Fiquei muito excitado ouvindo minha esposa falar daquela maneira
vulgar, e antes que Pedro voltasse, eu disse a ela com tom de
consentimento:
-Eu amo você demais sua putinha.
Pedro voltou então com o aparelho de som portátil e colocou sobre a
mesa e pôs para rodar o cd que escolhera, logo então ouvimos uma musica
animada de forró que saia do aparelho e voltamos a conversar.
Depois de alguns minutos embalada pela cerveja, Vilma começou a mexer o
quadril acompanhando a musica dançando sozinha, Pedro e eu
acompanhávamos os seus rebolados e nosso convidado apreciava cada
pedaço do corpo de minha mulher, tentando guardar na memória todas as
curvas daquele monumento, ela vendo nossa expressão abobada por sua
causa ficou mais animada ainda e tentou me puxar para si para
dançarmos, eu como nunca fui muito bom com os pés me fiz de rogado, ela
sem se importar com minha recusa e sem dizer nada, pegou Pedro pela mão
e o puxou para si que um pouco assustado olhou para mim que aprovei com
um sorriso amigável, então ele abraçou Vilma pela cintura e apertou-a
em seu corpo e começaram a dançar.

Agarrada
a Pedro minha esposa agitava o corpo no compasso da dança e gingava sua
bunda gostosa para todos os lados, enquanto me olhava tentando me
causar ciúmes, percebi que nosso convidado estava adorando sentir no
seu corpo sem camisa a barriguinha da minha mulher que o top não
cobria, os seios fartos apertados contra o seu peito e as coxas roçando
uma na outra.
Quando terminou uma das musicas, eles se separaram e
Vilma foi buscar outra cerveja enquanto Pedro tentava disfarçar sua
ereção, que pelo fato de sua bermuda ser um pouco larga o seu cacete
duro empurrava o tecido para frente do lado esquerdo formando um grande
e constrangedor volume, então para não deixa-lo tão constrangido, eu
decidi tranqüiliza-lo e assim conseguir mais cumplicidade e intimidade
entre nos três e disse:
-Calma Pedro, somos todos adultos e entendo que ninguém agüenta ficar
colado com essa minha mulher vestida desse jeito, e não ficar nesse
estado, pode ficar tranqüilo que ela também não vai se importar, sempre
fomos muito liberais nesse sentido.
Pronto, estava dada a dica agora com certeza ele sabia a minha intenção
em dividir minha deliciosa mulher com ele, só não sabia até que ponto
eu ou Vilma aceitaria o seu avanço, por isso tentou ficar mais
tranqüilo enquanto minha esposa voltava com a cerveja.
Percebi que minha mulher viu o cacete duro de Pedro e sorriu com
malicia e satisfação para si mesma, percebi então que Vilma dançou a
musica toda com Pedro sentindo seu pau esfregando em sua buceta sobre o
short, percebi também que a bermuda molhada do nosso convidado tinha
umedecido o short de minha mulher marcando mais ainda o contorno de sua
pequena calcinha, e o volume saliente de seu sexo, depois ela sorveu um
copo quase cheio de cerveja e em seguida puxou-o Pedro pela mão pedindo
outra dança no ele atendeu prontamente.

Os
dois dançavam mais à vontade agora sabendo da minha cumplicidade sobre
o que acontecia durante a dança, Pedro agora apertava minha esposa com
mais força no seu corpo, percebi até quando Vilma abriu um pouco as
pernas e ajeitou com as coxas a pica do nosso convidado alojando-a
entre suas pernas, para senti-la mais em contato com seu sexo que a
essa altura deveria estar encharcado, o clima de excitação estava no ar
e Pedro parecia não mais suportar a vontade de agarrar minha esposa e
foder ela ali mesmo na minha frente, e acho que foi por causa desse
desejo incontrolável que para não perder a cabeça e sem estar certo
completamente de nossa intenção, ele terminando a dança começou a
insistir em ir embora para junto de sua família, tentamos demove-lo
dessa idéia mais não foi possível, acho que assustado com tudo o que
estava acontecendo, ele resolveu fugir para pensar melhor no que estava
fazendo, então apesar da nossa insistência ele nos deixou, mais antes
marcou um encontro conosco na praia no mesmo lugar em que nos
conhecemos, ficamos de certa forma decepcionados e para compensar fomos
para o quarto e transamos loucamente, colocando agora um rosto e uma
pessoa real na nossa fantasia, e essa pessoa era Pedro

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Comentários


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gostodebuceta Comentou em 09/04/2014

Vc tem uma mulher muito gostosa eu queria ter a chance de chupar e foder essa buceta gostosa

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betto2373 Comentou em 05/09/2012

Oi tudo bem vc tem uma mulher muito gostosa gostaria muito de chupar a buceta dela na sua frente comer ela ate gozar no meu pau.

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assisoliveira Comentou em 12/04/2010

Muinto bom o relato. Bem escrito. Sei bem o que é isso amigo, esse desejo incontrolavel de ter mais que uma simples mulher. Parabés.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diário de um Casal

Codigo do conto:
9133

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/03/2010

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