Sexo e hora extra

Rafael estava estressado para terminar a petição que deveria protocolizar até a manhã seguinte. Desde que se formara na faculdade, sempre fora muito dedicado ao trabalho, e trabalhar em uma grande firma de advocacia, rodeado de pessoas, era um desafio diário que ele sempre abraçara com tesão.
Aliás, não era só o trabalho que lhe causava tesão ultimamente.
Andreia. Só de pensar, Rafael sentiu o membro enrijecer por sob a calça.
Andréia era uma das colegas de trabalho de Rafael. Num ambiente predominantemente masculino era muito difícil nâo sair piadas de duplo sentido. Enquanto as outras mulheres do setor se melindravam, Andreia cinicamente participava da conversa e virava o jogo com quem quer fosse seu interlocutor, demostrando que era muito bem resolvida sexualmente. Apesar disso, ela não era vulgar, e vestia-se adequadamente para o ambiente de trabalho, mas nâo conseguia disfarçar o sorriso sexy e debochado, nem tampouco o fogo no olhar.
Andreia nâo era do tipo boazuda, mas o corpo era proporcional para a sua altura, o bumbum era empinado e ela tinha seios pequenos e firmes. Mas Rafael suspeitava que que ela devia ser muito gostosa e safada.
Rafael estava separado havia seis meses, e ele ainda nâo definira se a gota d'água para o fim do casamento de 15 anos foram as fantasias com a colega, ou se passara a ter fantasias cada vez mais picantes com ela, à medida que seu casamento se desgastava.
E ele sabia que a atraçâo era mútua. Ela mesmo o confidenciara na última festa da empresa. Depois de umas cervejas aqui e ali, Andreia havia lhe dito que ele era charmoso, que era uma pena que agora que ele estava separado, ela havia se casado. Rafael nunca se sentira bonito ou charmoso. Ainda mais que engordara 20 Kg com o casamento. Ele achava que nâo tinha atrativos físicos para o sexo oposto. Era culto, bem sucedido, simpatico, mas não era do tipo que impactava no primeiro encontro. Ele era do tipo bem comum, estava acima do peso, mas a altura compensava, tinha cabelos pretos lisos e curtos e olhos pretos. Casara-se com a primeira namorada, e até o desgaste da relação, nunca pensara em outra mulher.
E então ela entrou na sala tirando toda a concentraçâo de Rafael. O cabelo escuro e sedoso até os ombros, e aquele olhar de Capitu que o fascinava. O vestido preto, clássico e comportado, colado nos lugares certos só valorizava ainda mais os contornos femininos e dava asas à imaginação.Uma das distrações de Rafael era imaginar qual a cor da lingerie da colega. Ela devia ficar sexy até com aquelas calcinhas bege.
O perfume suave tomou conta da sala, e Rafael precisou redobrar a concentração, pois digitara o mesmo texto duas vezes. Ele tentou trabalhar da melhor maneira possível, até que lá pelas 19h00, o escritório ficou quase vazio, restando apenas ele e Andreia.
Diante disso, Rafael começou a juntar suas coisas. Nâo conseguiria produzir nem mais uma linha, com a presença inebriante da colega gostosa. A única coisa na qual conseguia pensar era em retirar aquele vestido e comê-la ali mesmo, numa das mesas do escritório, ou no sofá da recepçâo, ou nos dois lugares.
Sorriu com o prazer proporcionado pela fantasia.
- Tudo bem, Vinícius! - escutou a voz suave percepitivelmente irritada - Se você vai jogar bola com seus amigos, eu vou ficar no escritório até mais tarde. Venha me buscar quando terminar.
Era o destino!
Rafael parou de juntar sua papelada e passou a conversar com a colega
-Futebol, é? - aproximando-se da mesa da colega.
-Antes era toda a quarta-feira. Agora, tem na Quinta e no Domingo. Você nâo sabe o quanto isso me deixa chateada. Aí, ele chega em casa suado lá pelas 23h e quer que eu esteja prontinha e cheirosinha pra ele. Ah! Não tem clima! Vocês homens são dose!
- Ei! Não fale por mim! Tem homem que nâo sabe apreciar mulher. Ainda mais uma mulher gostosa como você! Um cara assim tá pedindo um chifre bem dado - disse ele, partindo pro ataque e sentando na quina da escrivaninha dela.
-Gostosa!? - Repetiu ela rindo - Você me acha gostosa?!
-Sempre achei. Se seu marido nâo sabe valorizar isso, tenho umas ideias em mente. Nós temos até 23h. Que tal um sexo selvagem aqui mesmo?
-Ha! Ha! Ha! Você não tá falando sério! -riu nervosa- Bem que ele merece um par de chifres! Mas e nossa relaçâo de trabalho? - Disse ela levantando e tentando se afastar da mesa
- Eu já parei de trabalhar desde a hora em que você entrou na sala com esse vestido coladinho. Aliás, eu nâo sei como consigo trabalhar todos dias, com esse seu perfume. - ele a puxou delicadamente para si e cheirou-lhe o pescoço fazendo-a arrepiar. - Eu só fico pensando em fazer todo tipo de besteira com você aqui mesmo! Você não tem ideia o tamanho do meu tesão por você! - a voz de barítono rouca de desejo - disse-lhe beijando-a com sofreguidão.
À princípio, ela resistira, mas se entregou ao ardor de Rafael. Ele beijou-lhe o pescoço e o colo, enquanto as mãos percorriam-lhe o corpo delicado, os polegares roçando de leve no mamilos entumecidos de tesão.
Pouco a pouco, ela retribuia-lhe às carícias, correspondendo do jeito que ele sempre imaginara que o faria. Como uma gata no cio. Mordendo. Arranhando. Enlouquecendo-o.
Ele levantou-lhe o vestido, liberando as pernas torneadas, que imediatamente se agarraram ao quadril masculino, enquanto procurava desesperadamente a fivela do cinto, e desabotova-lhe a calça comprida.
A única barreira entre os sexos em chamas eram a cueca dele e dois minúsculos triângulos de renda preta, parcialmente enfiados naquela bundinha branca.
Ela enfiou a mão por dentro da cueca preta de Rafael e pegou com gosto o pau ereto, massageando-o sem pudor.
Rafael puxou-lhe a calcinha de lado sem retirá-la, e deliciou-se ao senti-la totalmente úmida e pronta pra ele.
Quando ele toucou-lhe no grelo latejante, Andreia estremeceu, inebriada de tesão.
-Preciso de você, agora! - ela disse rouca
-Aqui não - disse-lhe, conduziu-a até a recepção deitando-a no sofá de napa.
Rafael retirou-lhe o vestido, apreciando-lhe cada curva, os seios implorando para serem libertos do soutiã rendado, o que ele fez com prazer, deixando-a apenas com a calcinha minúscula.
Rafael terminou de despir-se, o corpo másculo, coberto de pelos escuros.
Por fim, ele retirou-lhe a calcinha e a possuiu-a, arrancando-lhe pequenos gritinhos de prazer. A cada investida, ela gemia, as unhas se cravando nos ombros fortes.
O corpo pequeno totalmente coberto pelo corpo de Rafael. Ele beijava-lhe a boca adocicada, com volúpia, as línguas dançavam no ritmo dos quadris.
E então, ela estremeceu e gozou. Depois de mais umas estocadas firmes ele também gozou num espasmo violento, de um jeito que nunca acontecera.
E os dois ficaram ali abraçados um longo tempo.
Até que ela falou.
- Você é surpreendente! Foi o melhor par de chifres que eu poderia arrumar. Mas e agora?
- Agora? -ele riu. Vamos nos vestir né? Acho que seu marido está pra chegar.
- Dez e meia! Socorro!
Os dois se vestiram e ajeitaram a sala rindo, tentando dar um ar de normalidade ao escritório.
Às 23h, o telefone dela tocou. Era o marido informando que estava lá embaixo no carro. O babaca nem sairia do carro.
Eles se despediram com um longo beijo. E ele falou:
-Estou ansioso pelo próximo jogo!
Ela sorriu e repondeu:
- Eu também.
Por fim, ela mandou-lhe um beijo, e fechou a porta atrás de si, fazendo um barulho seco.

-Rafael! Rafael! Você está bem? - chamou a voz delicada, acordando-o de mais uma fantasia.
-Ah, sim! Estou só cansado. Essa peça está dando problemas.
-Eu também estou cansada, mas o Vinícius foi jogar bola. E eu não sei ficar em casa sozinha! Puta que pariu! O cara tem uma mulher gostosa feito eu em casa e prefere correr atrás de uma bola! Ele merecia um bom par de chifres, isso sim! Quer saber, Rafael. Você pode me ajudar,né? - disse, despindo o vestido preto e ficando apenas com a lingerie de renda preta.
Então eles xtransaram loucamente. A realidade superando todas as fantasias de Rafael.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sexyme

Nome do conto:
Sexo e hora extra

Codigo do conto:
91348

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
02/11/2016

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