Eu e Marcelo. O início.

Era uma manhã de inverno, linda como as demais. Céu sem nem uma nuvem, um solzinho gostoso, com frio na medida.
O que diferia aquela manhã das demais era que o Marcelo, um antigo amigo da época da faculdade, havia me convidado para um encontro sábado de manhã, para ir-mos até Itaipava, cidade linda da região serrana do Rio de Janeiro de moto. Para mim foi uma grande surpresa, pois iríamos numa moto Harley-Davidson, moto enorme e pesada, com um ronco de motor mais sexy que se pode imaginar.
Sobre o Marcelo posso dizer que ele é um gato marcante: ele é negro, tem o corpo malhado de academia. Sua altura é mediana, e é dotado de braços fortes, com o corpo simétrico, praticamente sem pelo, o que gosto muito. Usa sempre a mesma fragrância de perfume, e como é da área jurídica, está sempre vestido de maneira formal.
Eu sou diplomata, e naquela época trabalhava como professora de línguas, e o reencontrei no curso de idiomas, já que ele se matriculou para desenferrujar o seu francês.
Quando o vi pela primeira vez transitando na escola de línguas, já havia me sentido atraída, apesar de sequer ter havido me dado conta disto. De início eu achei que foi apenas uma boa impressão causada pela elegância de Marcelo, que estava divinamente bem vestido de terno e gravata cinza, e transmitia uma segurança e harmonia em seus gestos e olhares que encantava a todos ao redor. Me fez lembrar o personagem Christian Grey de 50 tons de cinza, e me fez concluir que todo homem deveria ter um terno cinza no seu guarda roupa!
De onde estava eu fiquei observando-o, conversando com alguns alunos. Ele se gabava de ter sido aprovado num importante cargo público, e estar querendo comemorar a sua aprovação numa viagem internacional pela Europa. Daí a sua matrícula no curso.
Ótimo. Além de gato é bem sucedido, ao contrário dos diversos perdedores espalhados por aí.
Não estava usando aliança. O que me deixou animada. Ele estava disponível.
De repente, minutos após, Marcelo me flagrou olhando para ele: instintivamente mexo nos meus cabelos e viro de lado, fingindo desinteresse. Coisa de mulher! Me dei conta que ele continuava a me olhar, demonstrando estar gostando do que vê.
Sobre mim, devo dizer que sou uma morena de pele bem branquinha e cabelos pretos até a cintura. Tenho seios médios, em forma de gota e corpo bem proporcional. Pratico Pilates e yoga, o que me deixa em forma, mas sem aquela postura abrutalhada.
Minhas pernas são grossas. Meus olhos azulados chamam a atenção.
Como truque, uso sempre alguma peça azul, preferencialmente na parte de cima, como uma blusa ou casaco, para combinar com meus olhos. Meu modo de vestir é clássico e elegante, mas, como tenho seios bonitos, sou fã de um decote!
Gosto de scarpins e dei graças a Deus de naquele dia estar usando um maravilhoso, que empinava o meu bumbum, que fica divino na calça jeans com elastano que eu usava. Naquele dia eu também usava uma regata rendada, azul royal, com um belo decote. Aliás, meu decote estava a surgir efeito, pois, flagrei Marcelo olhando para ele!
De forma segura e tranquila, ele veio falar comigo, e segurou seus instintos para não olhar para o meu decote. Ponto para ele! E começamos a conversar.
– Fernanda? É você? Quanto tempo!
– Oi Marcelo! Quase não te reconheci!
– Mudei muito?
– Nunca tinha te visto de terno. Ficou bem em você.
– O tempo também te fez bem. Está mais feminina, mais mulher. Com cara de decidida.
E assim começou a conversa, com flertes recíprocos.
Marcelo me convidou para um café numa loja de trufas ao redor, e se mostrou muito interessante. Não falava só sobre si mesmo, apesar de ter muitos motivos para se vangloriar. Outro ponto para ele. Perguntou sobre mim, meus desejos, minha vida. Me fez perceber que apesar de ser certinha, tinha um perfil aventureira, e que sair do lugar comum me fascinava. Não me beijou naquele dia, mas, criamos uma cumplicidade fora do comum! Senti vontade de revê-lo.
Marcelo me convidou para jantar com ele no dia seguinte, uma quinta feira, num restaurante chinês, que nunca tinha ido.
Lá fui eu, com um vestido preto de seda, com altura pouco acima do joelho e uma bela sandália.
Marcelo foi de camiseta levemente justa, calça jeans, tênis baixinho e blazer. Quando ele se sentou e tirou o casaco, pude ver como ele é gostoso: forte na medida, lábios carnudos, peitoral saliente.
Seu perfume me dava tesão.
Na volta, no carro dele, demos o nosso primeiro beijo, e pude sentir a sua mão acariciar meus cabelos. Dos meus cabelos, seus dedos foram parar na minha cintura, e eu estava tão excitada, que esqueci de ser uma boa moça e pedir para ele tirar sua mão de meus seios.
A mão direita dele segurava minha nuca, me forçando a corresponder um beijo molhado. Sua mão esquerda afagava meu seio, por sobre o vestido.
Sentia meus mamilos duros, e minha vagina dar sinal de vida. Estava molhada. Marcelo estava duro. Pude ver o volume na calça dele.
Começou a chover e nós lá no carro, estacionado próximo à minha casa, num condomínio fechado. Ninguém iria nos ver, principalmente porque o carro tinha insufilm. Como já tínhamos passado pela guarita, não existia risco de assaltos.
Se o clima lá fora estava ruim, dentro do carro pegava fogo. Marcelo desabotoou meu soutien com apenas uma mão, e seus dedos logo brincavam com meus mamilos.
Parei de beijá-lo por um tempo e me dei conta que um seio meu estava fora do vestido. Dei um sorriso envergonhado, que foi correspondido por um chupão no meu mamilo.
Pronto! Molhei de vez!
Marcelo se fartava no meio seio direito: ora sugava, ora mordiscava de leve meu mamilo, duro como pedra.
Ia de um seio a outro, me deixando em ponto de bala.
Senti sua mão tocar a minha vagina. Precisa dar para ele, mas, me contive. Tirei forças sabe-se lá de onde!
Conversamos um pouco e marcamos para sair de moto no sábado. Iríamos a Itaipava.
Pensei que iria terminar a noite assim, mas, ele me beijou novamente. Eu estava em ponto de bala!
Queria namorar o Marcelo, logo, não podia dar de primeira, de jeito nenhum! Mas não sou de ferro!
Botei o pau dele para fora da calça e tive a visão mais linda da minha vida: nunca tinha visto um pau preto e aquele pau não circuncidado, grande e grosso me fascinou.
Caí de boca. Botei a cabecinha na minha boca e com a outra mão o punhetava.
Babava bastante naquele pau. Brincava de tirar a pele que fica sobre a glande. Lambia, chupava e engolia.
Marcelo enquanto isto brincava com meus seios. Conseguiu tocar na minha bunda e tocar na minha vagina por trás.
Me penetrava de leve, enquanto eu engolia seu mastro. Ele avisou que iria gozar. Mais um ponto para ele.
Acelerei na punheta e fiquei só com a cabeça na boca.
Quando o primeiro jato de esperma saiu, deixei cair na barriga dele.
Continuei punhetando-o até sair a última gota.
Ficamos nos olhando, e ele se levantou para pegar uma caixa de lenços de papel, numa nécessaire, no porta luvas.
Ele me deixou em casa depois, mas, fez questão de ficar com a minha calcinha.
O fim de semana prometia!
Sexta feira eu tinha mestrado em outra cidade e o Marcelo estaria de plantão no trabalho, logo, não poderíamos nos ver. O dia foi marcado por telefonemas e mensagens picantes de celular.
Já no sábado, que dia! Lá estava ele com a sua moto na porta de casa. Numa mão, trazia uma tulipa, na outra, um casaco de couro, que eram presentes para mim, coisas que eu gosto e tinha lhe dito no jantar.
Demos um beijo gostoso e partimos na moto dele.
Ele estava gato numa jaqueta de couro perfecto, calça jeans, camiseta gola em V, bota pesada e luvas.
Seu perfume de sempre estava lá, para me deixar molhada.
Eu tentava parecer insinuante, toda de preto, com uma calça de couro justinha, camiseta, botas e a jaqueta de couro que ele me deu de presente.
Marcelo é tão atencioso que me deu uma jaqueta azul, mostrando conhecer meu interesse em sempre usar esta cor. Um amor!
Lá fomos nós! Eu estava eufórica com o passeio. Quem conhece a região serrana sabe como lá é um pedaço do paraíso. E viajar de moto traz um prazer a mais.
Ao chegar na cidade, ficamos num chalé. Mais romântico, impossível.
No meio da viagem já havíamos feito uma parada para tirarmos um selfie juntos e comermos um pedaço de chocolate, logo, ao entrarmos no quarto do chalé não tivemos muita enrolação não.
Entramos no quarto aos beijos e meu olhar denunciava que eu queria ser possuída por ele!
Nem lembro onde foram parar os capacetes. Marcelo me beijava e tirou meu casaco e minha jaqueta. Me jogou na cama e brincava com a língua no meu umbigo, desabotoando a minha calça.
Tirou meu par de botas, minha calça e ficou me admirando de calcinha e soutien.
Tive a visão sexy de vê-lo jogar a jaqueta dele num canto qualquer, e tirar a camiseta, as botas, as meias e a calça. Deixou uma nécessaire na cabeceira da cama.
Daí, ficou de cuecas na minha frente e partiu para me beijar jogando seu corpo sobre o meu.
Se minha boca gostava do seu beijo, meu pescoço idem. Enquanto me deixava um chupão no pescoço, Marcelo retirou meu soutien.
Meu pescoço era divinamente beijado, meus seios, com a destreza que ele tem, eram sugados e meus mamilos mordidos. Aquele quarto resplandecia a sexo!
Mesmo de cuecas e eu de calcinhas ele movimentava o seu quadril como se estivesse me penetrando. Seu pênis tocava meu clitóris e me deixava acessa, molhada, louca para ser penetrada!
Daí, ele se levantou de cima de mim e tirou a minha calcinha e as suas cuecas. Pôs uma camisinha. Achei que ele iria me penetrar, mas me surpreendeu novamente:
Marcelo abriu as minhas pernas e começou a beijar meus grandes lábios… os lambia e os beijava… em continuidade, começou a lamber a minha fenda.
Sua boca cobriu minha vagina por completo. Sua língua brincava na minha fenda. De repente, os dedos da sua mão direita descobriam o capuz de meu clitóris, que já estava proeminente e tive a primeira prova de que Deus existe: Marcelo colocou meu clitóris na sua boca, chupando-o!
Enquanto chupava meu clitóris, Marcelo utilizava uma mão para descobri-lo, com a outra, ele me penetrou com dois dedos virados para baixo, fazendo o sinal de “vem”, dentro de mim.
Se existe ponto “G” eu não sei, só sei que a “cosquinha” que Marcelo me fazia me fez sentir um calor vindo em ondas, acompanhado de gemidos e gritos. Logo, logo Marcelo arrancou de mim um orgasmo bombástico!
O calor tomou conta do meu corpo, meu rosto se enrubesceu e eu gemia para o chalé inteiro ouvir!
Outros orgasmos vinham em seguida, e daí eu fui elevada aos céus.
Tremia toda, encharcava a cama, gemia, e os dedos do Marcelo não me deixavam voltar do paraíso!
Daí ele parou. Eu fiquei lá, tremendo, sentindo as convulsões, recompondo a razão.
Marcelo se levantou e me beijou.
Pronto, me apaixonei!
Depois de um beijo apaixonado, Marcelo esticou o braço e pegou uma pomada na necessaire, que ele havia deixado estrategicamente do lado da cabeceira, junto com as camisinhas. Era lubrificante íntimo. Ele passou no seu pênis, ainda sobre mim, e me penetrou. Senti a cabeça entrando, empurrando meus grandes lábios para dentro.
Quando estava todo dentro de mim, pude perceber que seu pênis era grande e o melhor, grosso! Me preenchia por inteiro!
Já tive outras experiências com homens bem dotados antes, mas, devo confessar que pau grande é lindo de se ver, mas, tem que saber usar, porque se a lubrificação não estiver legal, acaba machucando. Daí a maestria e mais um ponto para o Marcelo: o lubrificante íntimo não deixava o pênis dele me machucar!
Então ele começou as estocadas: de início, devagar e profundo, me tocando o colo do útero, mas, aos poucos, ia aumentando a velocidade encurtando as estocadas.
Ele segurava na cabeceira da cama, o que lhe dava melhor apoio e sustentação.
Começou a me dar estocadas, ora de forma forte, quase tirando o pau todo dentro de mim e entrando até tocar o colo do meu útero, mas demorando a dar outra estocada, ora com estocadas rápidas, mas não tão profundas.
Me surpreendia a cada momento: não sabia como viriam as estocadas:
Forte, forte, rápido, rápido, forte, forte e metia rebolando devagar, bem lentinho, e me surpreendia novamente sendo forte, forte e ia numa nova sequencia rápida, e voltava a ser forte, lento, forte, forte, forte…
Quando as estocadas eram fortes, eu gemia como uma louca!
Ele percebeu e começou a me estocar sempre muito forte!
Travei minhas pernas nas costas dele. Queria sentir ele todo dentro!
Ele me penetrava de forma muito forte, extremamente viril, segurando a cabeceira da cama para ter um ponto de apoio!
Aquilo já não era fazer amor, era uma trepada animalesca!
Sentia que iria gozar de novo. Comecei a vibrar…
Tentei segurar o orgarmo.
Marcelo gozou. Sentia ele pulsar. Com a pulsação eu não aguentei: gozei mais uma vez, desabando na cama.
Eu estava em outra dimensão, falava coisas desconexas, em outros idiomas, entremeadas por gemidos.
Marcelo urrou ao gozar.
Nunca me senti tão fêmea!
Marcelo ficou olhando nos meus olhos, ainda dentro de mim, até seu pênis começar a murchar.
Ele esticou o braço novamente, tirou uma caixinha de lenços de papel da nécessaire e saiu de cima – e de dentro – de mim, retirando a camisinha, ao meu lado.
Marcelo se limpou com os lenços, deu um nó no preservativo usado, o embrulhou num lenço de papel e o jogou ao lado cama.
O Marcelo não saiu correndo para o banheiro. Ficou deitado ao meu lado, comigo descansando sobre o seu peito. Me deixou confortável no lado seco da cama. Demos risada de como eu molhei a cama toda!
Ficamos lá, conversando, com aquele cheiro de sexo no ar. Minha vagina ainda estava inchada e muito vermelha. As marcas de dedos e chupões no meu corpo denunciavam o quão divinamente eu fui comida. Adormeci ainda sentindo as convulsões pós orgasmo. Marcelo fazia um cafuné na minha cabeça. Outro ponto pra ele.
A depender dos comentários, escreverei outros contos.
Beijo em todos!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kingscar

Nome do conto:
Eu e Marcelo. O início.

Codigo do conto:
91444

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
04/11/2016

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2

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