Eu, Paula e um amigo

Eu e Paula vivemos juntos a aproximadamente uns 7 anos e a uns 4 anos atrás passamos a fantasiar em nossas relações a presença de um ou uns homens transando com Paula e isto fazia com que Paula se soltasse mais, parecendo um vagabunda na cama, querendo mais e mais sexo.
Paula possui uma coleção de pintos de borracha, os quais ela adora, tendo como ultima aquisição uma capa para pinto, onde este parece com uma camisinha, porém com formato de pau, em material sensível, utilizado para aumentar o diâmetro e o tamanho do cacete.
A alguns tempos pra cá, venho insinuando a Paula se ela realmente aceitaria transar com mais uma pessoa o que ela imediatamente recusava, até que um dia, enquanto eu tomava banho ela entrou no chuveiro comigo, com seu consolo na mão, ajoelhou-se no chão do Box e começou a me chupar como doida, engolindo eu cacete inteirinho e com a outra mão alisava o cacete em sua bucetinha, até que devagarzinho o enfiava e o tirava de sua grutinha deliciosa. Levantei-a e, em pé começamos a transar como loucos no banheiro, passando o cacetão de borracha para sua boca e dizendo que queria outro pau para chupar. Gozei como louco e logo depois ela também gozou, mas ainda não aceitava mais uma pessoa em nossa relação.
Permaneci no chuveiro mais um pouco e fui chamado por Paula, pois havia uma ligação para mim. Era um grande amigo da faculdade, o qual havia ido estudar fora do país e que na semana que vem estaria chegando em nossa cidade para assistir uma palestra e aqui permaneceria por uns 10 dias. Paula ainda não o conhecia e comentei a ela sobre ele e como ele era na época da faculdade.
No dia marcado fomos ao aeroporto e o encontramos, cheio de malas e pastas. André veio ao meu encontro e meu deu um grande abraço. Eu o apresentei a Paula que a elogiou muito. No caminho de casa, André pediu que eu o deixasse em um hotel, pois não queria nos incomodar. Recusei imediatamente e ainda ressaltei que eu estava de férias do trabalho e não seria nenhum incomodo.
Chegamos em minha casa e ajudei André a descer as malas do carro. Mostrei-lhe a casa e o quarto em que ficaria hospedado. Conversamos um pouco e percebi que André estava muito cansado da viagem e foi a seu quarto repousar.
Eu e Paula dormimos e no outro dia bem cedo acordamos, antes de André. Paula começou a preparar o café e eu fui até a padaria comprar uns pães para o café da manhã. Quando voltei, ouvi vozes na cozinha, era Paula e André conversando. Percebi que Paula vestia um minúsculo shortinhos de ceda rosinha e um tope, ambos bem larguinhos, roupa esta que ela passou a noite.
Tomamos o café e André ainda comentou. Além de ser muito bonita sua esposa é uma boa dona de casa. Agradeci os comentários e logo eu e André já estávamos saindo, para que eu o levasse até o congresso que ele iria participar. Ao chegarmos no local, André me falou que eu não precisava vir busca-lo, pois voltaria de táxi logo no final da tarde.
Voltei para casa e falei com Paula que André não chegaria para o almoço e só viria para o jantar e que poderíamos jantar no shopping, pois eu gostaria de comprar algumas coisas e um presente para André levar quando fosse embora.
Nos aprontamos e saímos. Chegamos no shopping e eu fui para um lado e Paula para outro do shopping e marcamos de nos encontrar na área de alimentação.
No final da tarde voltamos para casa e André já havia voltado do congresso e assistia tv na sala. Nos cumprimentamos e Paula foi até o quarto e logo voltou vestindo umas roupinhas que havia comprado no shopping, todas ela provocantes e dentre elas um minúsculo biquíni branco, de lacinhos que mal cobria seus seios. André ficou boquiaberto em olhar aquele corpo maravilhoso de minha esposa e percebi que ele não tirava os olhos.
Paula voltou ao quarto, se recompôs e iniciou a preparação do jantar.
Todos os dias daquela semana transcorreram normalmente, tendo Paula a cada dia utilizado roupas sensuais e provocantes, até que, na sexta feira, precisei sair a tarde para atender uns clientes, passando a tarde toda fora. Neste dia, André não precisava ir ao congresso e permaneceria em casa com Paula.
Cheguei no final do dia, conversamos e neste dia André insistiu para jantarmos fora.
Resolvido, fomos nos banhar e Paula entra no Box comigo, abaixa-se na minha frente e começa a me chupar como louca. Levantou-se e disse para mim. “HOJE A TARDE QUANDO VOCÊ FOI TRABALHAR EU ESTAVA EXPERIMENTANDO AS NOVAS LINGERIES QUE EU COMPREI NO SHOPPING NO OUTRO DIA, E PERCEBI QUE ANDRÉ ME OLHAVA POR UMA FRESTINHA DEIXADA NA PORTA. EU EXPERIMENTEI VÁRIAS LINGERIES, PERMANECENDO SEMPRE COM MINHA BUDA VIRADA PARA A PORTA, EMPINANDO-A. EXPERIMENTEI AS MENORES E MAIS ENFIADAS QUE EU TENHO E RESOLVI FICAR COM UMA PRETINHA QUE É SÓ UM FIOZINHO NA BUNDA. COLOQUEI APENAS UMA CAMISOLINHA POR CIMA E FUI CHAMAR O ANDRÉ PARA ME AJUDAR NO JANTAR, MAS QUANDO EU PAREI NA PORTA DE SEU QUARTO PUDE VER O ANDRÉ BATENDO PUNHETA E VI O TAMANHO DO PAU DELE E ERA BEM GRANDE.” Para minha besteira ainda confirmo com Paula que o pau dele era um dos maiores de toda nossa turma da faculdade, media uns 20 cm. Percebi que Paula se excitou. Pegou um de seus pintos de borracha (um que dá para se fixar na parede) e enquanto me chupa faz com que o pau invada sua bucetinha. Peguei Paula pelos braços, mas ela saiu do Box e me disse “HOJE A NOITE PROMETE, ME AGUARDE”. Permaneci no Box excitadíssimo e pensativo no que ela havia me dito. Pensava que será que a Paula realmente havia criado coragem para transar com mais alguém além de mim. Aquilo me excitou mais ainda e tive que me segurar para não socar uma punheta ali no banheiro.
Mais ou menos umas 20:00 horas estávamos todos prontos, bem quase todos, pois Paula ainda não. Derrepente Paula chegou vestindo um minúsculo vestido preto, de ceda, liso, de alcinhas, com um salto alto e dizendo: “fiquei bonita”. André imediatamente respondeu “NOSSAAAAA, BONITA”.
Após isto, saímos e fomos a um restaurante da cidade, onde após algumas garrafas de vinho jantamos e voltamos para casa. Percebi que Paula estava um pouco alegre, mas nada comentei. No caminho Paula ligou o som e foi cantando no transcurso até a casa.
Chegamos em casa, entramos e eu abri outra garrafa de vinho. Falei para André que iria me trocar e colocar uma roupa mais confortável, o que ele também fez. Voltamos e ficamos na sala, e Paula já havia preparado as taças, tirado os sapatos e trazia o vinho da cozinha. Nos serviu e sentou-se conosco no sofá. Paula então recostou-se em meu ombro e logo já esticava suas pernas no sofá, como se estivesse sonolenta, recostando agora sua cabeça em meu colo. Ao esticar as pernas, percebi que o vestido de Paula subiu ainda mais um pouco, deixando toda a sua coxa a mostra e também percebi que os olhos de André se voltaram para o mesmo local. Continuamos a conversar quando Paula deitou-se de frente para o encosto do sofá, ficando de costas para André, colocando suas mãos em forma de travesseiro sob sua cabeça. Neste momento seu vestido se levantou e pude perceber o tamanho da calcinha que ela vestia, minúscula, branquinha, enterrada em seu rabinho. Meu pau ficou duro na hora e ela pode sentir, pois encontrava-se com sua mão sobre ele. Ela então calmamente dirigiu sua mão até o vestido e o abaixou, vagarosamente, cobrindo sua bunda. André parou até de falar, mas eu logo puxei outro assunto.
Percebi então que Paula começou a passar a mão sobre o meu cacete, de forma que André não notasse. Começou a desabotoar minha bermuda e logo já estava em contato direto com meu pau. Paula se remexeu um pouco, fazendo com que novamente seu vestido erguesse, mostrando a polpa de sua bundinha, tirando meu pau para fora e começando a lambe-lo. Percebi que André neste momento notou o que estava acontecendo e então levei a mão até a bunda de Paula e ergui seu vestido, deixando toda a sua bunda descoberta. Paula então ficou de quatro, abaixou minha bermuda até o joelho, levou a mão até seu vestido tirando-o por cima de seus ombros, permanecendo apenas de calcinha. Nem olhava para André, mas ele logo percebeu, levantou-se de sua poltrona e sentou-se logo atrás de Paula, lambendo sua bunda e admirando aquele rabo. Logo levou a mão até sua calcinha, abaixando-a até o joelho e começou a enfiar a língua na bucetinha de Paula. Percebi somente neste momento o que Paula havia me dito no banheiro.
Paula começou a rebolar na boca de André que então começou a passar sua língua em toda a bunda de Paula, no rabinho, na bucetinha, deixando Paula louca, explodindo em um gozo formidável, parando até de me chupar para gritar de tesão.
Paula então virou-se de frente para André e deu-lhe um beijo de língua, procurando com sua mão o cacete de André. Começou a descer as calças de André, lambendo seu peito, barriga, até chegar em seu pau, que realmente era colossal. Paula então o admirou por um segundo, pediu para André se posicionar ao meu lado para medir o tamanho de nossos paus. O dele era quase o dobro do meu, mais grosso e maior. Possuía ainda a pele sobre a cabeça de seu pau demonstrando que ainda não estava totalmente duro. O tamanho de seu pau era do tamanho do meu pau com a capa de pinto. Paula então começou a nos chupar, revezando ora num ora noutro. Percebi que as veias no pau de André saltavam, e Paula alisava-as com a língua. Paula então virou-se para André e pediu “VEM MEU GOSTOSINHO, VEM ME COMER COM ESTE PINTO DELICIOSO, VEM SOCAR NA MINHA BUCETINHA, QUE HOJE EU QUERO SENTIR TESÃO” André se levantou, Paula olhou para mim e com uma cara de safada disse “VOU FICAR TE OLHANDO PARA VOCÊ VER MINHA CARA DE PUTA, NÃO ERA ISTO QUE VOCÊ QUERIA, SE LEVANTA E FICA OLHANDO”. André então começou a enfiar na bucetinha de Paula bem devagar, fazendo seu pinto desaparecer na bucetinha de Paula, que não tirava os olhos de mim, fazendo uma carinha de puta que estava adorando aquela situação e gritava “OLHA COMO O PAU DELE ESTA SUMINDO NA MINHA BUCETINHA, OLHA COMO ESTA ME ARREBENTANDO”, e rebolava olhando para mim. Quando o pau dele sumiu dentro dela ela me chamou “VEM AQUI, ENFIA SEU PAU NA MINHA BOCA”. Fui até ela e ela ainda gritava “AHHHHH, COMO EU QUERIA QUE SEU PAU FOSSE GRANDE COMO O DELE”. Eu então não agüentei e gozei em sua boca, onde ela lambeu tudinho e então André também anunciou que iria gozar e então Paula gritou “QUERO NA MINHA BOCA, QUERO OUTRA PORRA EM MINHA BOCA, GOZA NA MINHA GARGANTA PARA EU SENTIR O GOSTINHO DE SUA PORRA QUENTE” e então André já não agüentando mais tirou seu pau da bucetinha de Paula e jorrou seu semem na boca de Paula, lambuzando todo o rosto dela, devido a grande quantidade de porra que saiu daquele pau.
Paula foi ao banheiro levantando nós dois juntos, nos segurando pelos paus e dizendo que queria mais.
Tomamos um banho os três, recebendo ainda uma boa chupada de Paula no Box.
Nos enxugamos e fomos para o quarto. Paula pediu que André ficasse em pé na sua frente que queria saborear seu pau mais um pouco. Quando Paula começou a chupa-lo, o pau de André ainda estava mole e foi crescendo e crescendo até que Paula já não conseguia mais enfia-lo inteiro na boca. Enquanto Paula o chupava eu lambia sua bucetinha, deixando-a louca.
Paula então pediu que eu pegasse a ky e lambuzasse seu rabinho, pois hoje não estaria satisfeita se não recebesse aquele pau no seu cuzinho. Peguei a ky e lambuzei todo o seu rabinho e quando enfiei um dedinho para lubrifica-la melhor ela pediu para que eu parasse, pois queria que o pau dele fizesse isto. André se posicionou atrás de Paula e foi lentamente socando seu pau para dentro de Paula que neste momento mamava em mim com gosto. Percebi que a jeba de André somente tinha entrado metade e Paula começou a pedir mais “ENFIA ESTE PAU LOGO, QUERO QUE ME FODA, QUE ME ARROMBE, QUE ENFIE TODO ESTE CACETE EM MIM” e André então socou com tudo no cuzinho de Paula tirando até lágrimas de seus olhos, mas logo ela já estava rebolando no pau de André, “ISTO SOCA, SOCA, SOCA TUDO DENTRO DE MIM, AHHHH, ISTO”. Paula gritava de tantos orgasmos que teve. André então tirou seu pau do rabinho de Paula e me chamou para fode-la no rabinho, pois ele iria meter na bucetinha de Paula. Tentei impedir dizendo que ela nunca havia feito isto, porém, Paula me calou “HOJE QUEM MANDA SOU EU. O QUE ELE QUER EU FAREI. HOJE SOU DELE E SE ELE QUER ASSIM SEREI DELE E VOCÊ SÓ PARTICIPA POR NÃO TER OUTRO” Enfiei meu pau com tudo no rabinho de Paula que entrou como um sabão e ela logo falou “É MELHOR VOCÊ PEGAR A CAPINHA PARA VESTIR ESTE PAU PARA DEIXA-LO MAIS GROSSO, POIS SENÃO NÃO IREI SENTIR NADA”. Vesti meu pau com a capa e soquei novamente e percebi que não entrou tão fácil “AGORA SIM ESTOU SENTINDO O SEU PAU” e então André se posicionou sobre ela e enfiou seu cacete na bucetinha de Paula. Pronto, nós dois a estávamos penetrando e ela estava adorando. Metemos gostoso e gozamos novamente na boquinha de Paula, nos dois juntos, enchendo toda sua garganta de porra, lambuzando todo o seu rosto com muita porra e ela passava a mão pelo rosto e os lambia, como uma vagabunda.
Depois disto, Paula sempre acordava André com uma bela chupada e depois transávamos todas as manhãs as de André sair para o congresso.
Fizemos isto até o dia em que André foi embora e foi muito bom.
Para as pessoas que quiserem se corresponder conosco, mas só responderemos e’ mails com fotos.

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casal fantastico

Nome do conto:
Eu, Paula e um amigo

Codigo do conto:
916

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/02/2003

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